domingo, 30 de junho de 2013

NO TEXTO, CONSTA QUE AS RODOVIAS FERNÃO DIAS E RÉGIS BITTENCOURT AS TARIFAS NÃO PESAM AOS USUÁRIOS. CONVÉM LEMBRAR QUE ESSAS CONCESSÕES FORAM ELABORADAS PELA PRESIDENTE DILMA, QUANDO ELA ERA MINISTRA. COMEÇARAM COM REDES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA, DEPOIS FORAM APLICADAS NAS CONCESSÕES DESSAS RODOVIAS. MAS O ESTADO DE SÃO PAULO TEM "LIGAÇÕES PERIGOSAS" COM ESSA EMPRESAS. SOFREMOS UM VERDADEIRO ROUBO. AO PASSARMOS NAS PRAÇA DE PEDÁGIO DA "RODOVIA DAS COLINAS", ENTRE CAMPINAS E INDAIATUBA. NA FOTO, O LOCAL DO CRIME (ROUBO) AOS USUÁRIOS.

Protestos devem bloquear pedágios de estradas de SP nesta segunda-feira


Manifestantes vão exigir redução nas tarifas e mudanças no modelo de concessão das rodovias


30 de junho de 2013 | 18h 10

José Maria Tomazela - O Estado de S. Paulo

SOROCABA - Manifestantes vão tentar ocupar os pedágios paulistas nesta segunda-feira, 1, para exigir a redução nas tarifas e mudanças no modelo de concessão. A convocação feita pela internet foi assinada por nove grupos, entre eles o Movimento Passe Livre (MPL), que se mobilizou pela redução nas tarifas de ônibus no início da onda de protestos que tomaram conta do País.
V

Os manifestantes estão se organizando para se concentrar no bairro de Moreira César, em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba; na SP-75, em Indaiatuba, região de Campinas, e na Praça da Moça, em Diadema, região metropolitana de São Paulo. Desses locais, os grupos se deslocam, a partir das 17h30, para os pedágios próximos a cada ponto de concentração.
De acordo com nota distribuída pelos movimentos, além da redução nas tarifas, o objetivo é levar o governo estadual a mudar os contratos de concessão de outorga onerosa para o modelo de menor tarifa.
O texto diz que as rodovias Fernão Dias e Régis Bittencourt foram transferidas à iniciativa privada pelo modelo de menor tarifa, pelo qual o governo federal não recebe repasses das concessionárias e a margem de lucro delas é de 8,5%. Em razão disso, o custo do pedágio nessas rodovias é quatro vezes menor que nas estaduais. O pedágio nas rodovias do Estado representa 24% do custo do frete. Sindicatos de transportadores de cargas da região de Sorocaba manifestaram apoio à mobilização, mas até a tarde deste domingo não tinham confirmado participação nos protestos.

Mais atos.

Um protesto com cerca de 1200 pessoas, segundo a Polícia Militar, bloqueou neste domingo, 30, a Rodovia Régis Bittencourt na altura da cidade de Taboão da Serra, na grande São Paulo. O grupo reivindicava melhorias no sistema de transportes da cidade e mais moradias. Não houve confrontos com a polícia.
Outra manifestação aconteceu em Belo Horizonte, onde 300 pessoas, de acordo com a PM, ocuparam a Câmara Municipal no sábado, 28. Manifestantes cobram mais transparência dos contratos com as empresas de transporte coletivo na capital mineira. Eles também exigem uma reunião com o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), que teria prometido recebê-los no domingo.

DÁ PARA VER NA FAIXA: OS MANIFESTANTES ESTÃO COBRANDO VERBAS PARA A SAÚDE DO GOVERNADOR CABRAL, QUE GASTOU MAIS DE UM BILHÃO DE REAIS NA REFORMA DO MARACANÃ. EM 2014, ELE IRÁ COLHER NAS URNAS, O QUE PLANTOU AGORA.


Manifestantes conseguem furar cerco para protestar em frente ao Maracanã

Atualizado em 30 de junho, 2013 - 15:29 (Brasília) 18:29 GMT
Manifestação do Rio de Janeiro dia 30 de junho | Foto: Rogério Wassermann/BBC BrasilProfissionais de saúde dizem que lateral do estádio é 'ponto estratégico'
Nem mesmo o cerco policial no entorno do estádio do Maracanã na manhã deste domingo, antes da partida entre Brasil e Espanha pela final da Copa das Confederações, impediu que algumas pessoas conseguissem realizar pequenas manifestações em frente ao local, o que é em teoria proibido pelas regras da Fifa.
Bem em frente à entrada reservada à mídia na rua Professor Eurico Rabelo, que passa por uma das laterais do estádio, um pequeno grupo de profissionais da área da saúde, de aventais brancos, erguia um grande cartaz protestando contra o fechamento de hospitais públicos pelo governo do Estado.
Do outro lado, estava o acupunturista Antonio Carlos, de 54 anos, que pediu que seu sobrenome não fosse divulgado por temer represálias por parte do governo. "Percebemos que aqui é um ponto estratégico para termos visibilidade", disse.
Ele disse que manteria o protesto na porta do Maracanã pelo tempo que permitissem que o grupo ficasse no local. "Isto não é um protesto partidário, estamos só falando a verdade, não estamos inventando nada", disse. "Afinal, isto é uma democracia ou não é? Não estamos quebrando nada, só falando a realidade", argumentou.
Em uma volta rápida no entorno do estádio era possível observar várias outras manifestações, incluindo algumas de cunho religioso. Uniformizados, centenas de fieis da igreja evangélica Assembleia de Deus de Madureira entregavam panfletos aos torcedores que chegavam para assistir à partida.
"Aqui há gente de todo o mundo, então estamos aproveitando para evangelizar. Queremos mostrar que Jesus Cristo é a maior de todas as vitórias", disse um dos fieis, o bombeiro Vítor Torres, de 26 anos. Segundo ele, ninguém do grupo tinha ingresso para assistir à partida.
Consultada pela reportagem da BBC Brasil, a Fifa se limitou a dizer que a entidade e o Comitê Organizador Local (COL) "respeitam plenamente o direito de as pessoas se expressarem".
Manifestação de evangélicos no Rio de Janeiro dia 30 de junho | Foto: Rogério Wassermann/BBC Brasil
Evangélicos distribuem panfletos antes da final no Maracanã
"Continuaremos a acompanhar a situação e temos plena confiança no trabalho de segurança das autoridades locais para a Copa das Confederações", complementa a resposta enviada pela entidade por e-mail.

Proteção dos animais

Em outro dos portões do estádio, a professora aposentada Ione de Oliveira Franco, de 73 anos, e o vigia Joel Avelino Torres, de 43, que se identificam como "protetores independentes dos animais", carregavam cartazes pedindo ações do governo na área.
"Estamos indignados com o que esses governos estão fazendo com o nosso país. Gastaram mais de R$ 1 bilhão com um estádio que já estava pronto, mas não oferecem hospitais gratuitos para os animais", reclamava Torres. "Os animais também pagam impostos, nós pagamos por eles", argumentou.
Para Franco, mesmo as demandas particulares como as suas podem ser ouvidas em grandes protestos como os que têm ocorrido nos últimos dias pelo país. "A prefeitura e o governo estão vendo que precisam ouvir todas as pessoas, independentemente das demandas", disse.
Ambos dizem ser ativistas e participantes de protestos de longa data e dizem ver de maneira positiva a onda recente de manifestações. "As pessoas acordaram para os protestos. O povo agora tomou gosto, não sai mais das ruas", disse.

REALMENTE É UM ABSURDO. GOVERNO DO ESTADO GASTA 1 BILHÃO DE REAIS NA REFORMA DO MARACANÃ E ESSE PATRIMÔNIO SERÁ EXPLORADO PELA INICIATIVA PRIVADA. NOSSO POVO TEM MOTIVOS PARA ESTAR NAS RUAS. FALTAM HOSPITAIS, FALTAM TRANSPORTES DE QUALIDADE, FALTA SANEAMENTO BÁSICO, FALTA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E GASTARAM UMA FORTUNA NESSES ESTÁDIOS. HAVIA UM COMPROMISSO DE MELHORAR A MOBILIDADE URBANA. PRECISAMOS DE TRILHOS E TRENS PARA TRANSPORTAR BASTANTE GENTE.

Voluntários protestam em cerimônia de encerramento no Maracanã

Manifestantes abrem faixa contra a privatização do estádio no meio das alegorias antes da final da Copa das Confederações

iG São Paulo | - Atualizada às
Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press
Dançarinos realizam protesto contra a privatização do Maracanã na cerimônia de encerramento da Copa das Confederações
Um protesto contra a privatização do Maracanã foi o ponto alto da cerimônia de encerramento da Copa das Confederações, neste domingo, horas antes da final entre Brasil e Espanha. Dois voluntários, fantasiados de bolas na coreografia que tomava o estádio carioca, abriram uma faixa entre as alegorias e foram retirados da festividade pelos seguranças.
 
William Volcov/Brazil Photo Press
Voluntária passa mal durante a cerimônia de encerramento da Copa das Confederações
O fato ocorreu enquanto a bateria da escola de samba Grande Rio se apresentava no Maracanã. Uma voluntária também passou mal antes do fim da cerimônia e foi retirada às pressas.
Ivete Sangalo, Arlindo Cruz, a dupla Victor e Léo e Jorge Ben Jor foram alguns dos artistas que se apresentaram na cerimônia de encerramento.
Visão geral do Estádio do Maracanã, antes da final da Copa das Confederações, entre Brasil e Espanha. Foto: Friedemann Vogel/Getty ImagesTorcedores brasileiros fazem festa antes do início da final da Copa das Confederações, entre Brasil e Espanha. Foto: Vipcomm/Wagner CarmoTorcedor segura cartaz com foto da cantora Shakira, mulher so zagueiro espanhol Piqué. Foto: Vipcomm/Wander RobertoTorcedores tiram foto com policiais do Bope no entorno do Maracanã. Foto: Felipe Dana/APJovem torcedora pinta o rosto para a final (30/6). Foto: Laurence Griffiths/Getty ImagesEm, clima de festa, torcedores chegam ao Maracanã vestindo camisas amarelas, antes da final entre Brasil e Espanha. Foto: Bruno Winckler/iGTorcedor fantasiado vibra ao chegar ao Maracanã para ver a final entre Brasil e Espanha (30/6). Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo PressPoliciais se posicionam próximo ao Maracanã, antes da final entre Brasil e Espanha, na expectativa da ocorrência de protestos (30/6). Foto: Bruno Winckler/iGPoliciais preparam barreira para evitar manifestações nas proximidades do Maracanã (30/6). Foto: Bruno Wickler/iGTorcedores passam por bloqueio policial em rua próxima ao Maracanã (30/6). Foto: Bruno Winckler/iGManifestante exibe faixa contra o governador Sérgio Cabral, na entrada dos jornalistas, no Maracanã (30/6). Foto: Bruno Winckler/iGTorcedoras passam por bloqueio policial em rua próxima ao Maracanã (30/6). Foto: Bruno Winckler/iGCaminhão com soldados do exército chegam para trabalhar na segurança do Maracanã, antes da final da Copa das Confederações. Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo PressTorcedores chegam com bandeiras do Brasil e dos clubes de coração ao Maracanã, horas antes da decisão (30/6). Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo PressTorcedor fantasiado exibe chapéu estilizado para ver a final entre Brasil e Espanha (30/6). Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo PressGarota brinca com a mascote da Copa 2014, o tatu Fuleco, ao chegar ao Maracanã (30/6). Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo PressGrupo de torcedoras exibem animadas a bandeira do Brasil antes de entrar no Maracanã para ver a final da Copa das Confederações (30/6). Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo PressJornalistas aguardam antes de poder entrar na área de imprensa do Maracanã, antes da final da Copa das Confederações (30/6). Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press

POR ESSA E OUTRAS, QUE A REDE GLOBO NÃO SUPORTA OS GOVERNOS LIDERADOS PELO PARTIDO DOS TRABALHADORES. DURANTE OS GOVERNOS DE FHC ( O SÁBIO), A GLOBO FICOU NO "COME QUIETO", POIS NINGUÉM A INCOMODAVA. COM A MUDANÇA E A ENTRADA DE LULA E AGORA COM DILMA, A COISA MUDOU. QUEM DEVE TEM QUE PAGAR.

Globo paga multa de R$ 274 milhões ao Fisco pela Copa de 2002

Por iG São Paulo | - Atualizada às
Texto

NA VERDADE DILMA NEM DEVERIA IR NO INÍCIO DA COMPETIÇÃO. TANTO A FIFA COMO A CBF, SÃO ANTROS DE CORRUPÇÃO E "NEGÓCIOS" QUE NÃO CHEIRAM BEM. HAVELANGE POR MAIS DE VINTE ANOS COMANDOU A CBF, ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS (2º OS CARTOLAS) E DEPOIS PASSOU O CARGO AO GENRO RICARDO TEIXEIRA, OUTRO "ABENEGADO". ENTÃO "ACERTARAM" E HAVELANGE FOI DIRIGIR A FIFA, TAMBÉM POR MAIS DE VINTE ANOS, SEMPRE "SEM FINS LUCRATIVOS", ENQUANTO SEU GENRO FAZIA O MESMO NA CBF. SAIRAM DESSES ORGÃOS MILIONÁRIOS. AGORA VOLTANDO AO TEXTO; ESSE TORNEIO NÃO É MESMO PRIORIDADE DO GOVERNO DILMA. ELA ESTÁ DEBRUÇADA NO ESTUDO DE COMO VÃO FAZER A CONSULTA POPULAR, PARA SABER O QUE NOSSO POVO QUER DE MUDANÇAS NA POLÍTICA QUE ESTÁ UM NOJO. OS POLÍTICOS PROFISSIONAIS SÃO OS GRANDES CULPADOS DESSA CRISE DE CIDADANIA. ELES GANHAM O QUE QUEREM, POIS FAZEM AS LEIS PARA SEUS PRÓPRIOS BENEFÍCIOS!!! REGULAMENTAM O QUE DEVEM GANHAR, QUANTOS ASSESSORES DEVEM TER, QUANTAS VIAGENS DE AVIÃO FARÃO POR ANO, QUANTOS KM "TERÃO DIREITO" A RODAR COM COMBUSTÍVEL PAGO PELOS CONTRIBUINTES. COMO NÃO PODEM PRATICAR O NEPOTISMO (EMPREGAR PARENTES), ENTRE ELES, ACERTAM E UM EMPREGA A MULHER DO OUTRO A FILHA DO OUTRO. POR TUDO ISSO, E MUITO MAIS, O POVO ESTÁ NAS RUAS

Jamil Chade


 
30.junho.2013 12:38:49

No lugar de Dilma no Maracanã, apenas letra “X”

Na ausência de Dilma, Fifa não sabe quem vai entregar taça

RIO – No ensaio geral para a cerimônia de encerramento da Copa das Confederações, na noite de sábado, os organizadores retiraram o nome de Dilma Rousseff da coreografia da entrega do troféu ao campeão. Mas, sem saber ainda quem dará a taça ao capitão, a Fifa apenas colocou uma placa com a letra “X” em seu lugar.
Dilma cancelou sua ida à final, fugindo assim das vaias e no esforço de se distanciar os cartolas da Fifa e da CBF. Nos bastidores, a entidade ficou enfurecida com a decisão de Dilma e que quebra uma tradição de que a competição sempre é concluída com a presença do chefe-de-estado do país-sede.
Na manhã de hoje, a assessoria de imprensa da Fifa se recusou a dar o nome da pessoa que entregaria o troféu ao campeão, alegando apenas que se trata de um “surpresa”.
Mas o Estado apurou com funcionários que participaram do ensaio geral que, na prática, ninguém sabe quem fará a entrega. 24 horas antes do momento auge do torneio, a placa com o nome “Dilma” que um dos atores levava no ensaio foi abandonada e trocada por outra que apenas dizia “X”.
Oficialmente, a entidade enviou um email a este jornalista insistindo que “respeita” a decisão de Dilma, seja ela qual for. Mas, na cúpula da entidade, a constatação é de que o governo fez questão de dar um recado de que a Copa das Confederações não é sua prioridade.

OBS: NA FOTO ACIMA, JOÃO HAVELANGE E NA DE BAIXO RICARDO TEIXEIRA, DOIS "ABENEGADOS" QUE TRABALHARAM A VIDA TODA EM ENTIDADES "SEM FINS LUCRATIVOS" E SAIRAM MILIONÁRIOS.

NA CONTRA MÃO DA CIÊNCIA, NOSSOS MÉDICOS SÃO CONTRA A VINDA DE COLEGAS DE OUTROS PAÍSES. OS PROFISSIONAIS QUE VIEREM, TRARÃO SEU CONHECIMENTO, SUA DEDICAÇÃO A SERVIÇO DE NOSSO PAÍS. PELO QUE JÁ FOI PUBLICADO, DEVEM VIR CUBANOS, PORTUGUESES E ESPANHÓIS. MUITOS DELES ACABARÃO POR FICAR EM NOSSO PAÍS POIS O ACOLHIMENTO É MUITO BOM. E A VINDA DELES, SERÁ UMA "ESTRADA" DE MÃO DUPLA. VIRÃO TRABALHAR E PASSARÃO AOS NOSSOS JOVENS PROFISSIONAIS MUITA EXPERIÊNCIA E VIVÊNCIA.

 

A nova era da ciência

Artigo publicado pela revista Nature defende a aceleração da cooperação internacional na pesquisa científica
por Thomaz Wood Jr.publicado 29/06/2013

Recentemente, um colega estrangeiro solicitou a este escriba participação em uma investigação sobre padrões de cooperação internacional na ciência. Objetivo: entender por que acadêmicos latino-americanos buscam cooperar com norte-americanos e europeus mais do que com seus próprios vizinhos, na atividade de desenvolvimento e publicação de trabalhos científicos.
Não faltam hipóteses.
 
Europa e América do Norte ainda concentram parte considerável da produção científica mundial. Os mais renomados institutos de pesquisa, as principais universidades e as revistas de maior impacto encontram-se em países dessas regiões. O clube prima pela meritocracia, porém, é frequentemente acusado de elitista. Ali e acolá, a porosidade vem aumentando. O centro vem atraindo contingentes crescentes de asiáticos e eslavos.
Enquanto isso, a periferia tropical mantém um sistema caro e ineficiente de pesquisa, algumas ilhas de excelência cercadas de mares estagnados pela indolência e pelo corporativismo. Sua insularidade é garantida por um sistema de autoavaliação que garante pequenas benesses mediante reduzidos esforços.
Matéria veiculada pela revista Nature, no fim de maio, trata do mesmo tema da cooperação internacional em pesquisa. Jonathan Adams, o autor, argumenta que a atividade de pesquisa, essencial para sustentar o avanço econômico e a qualidade de vida, progrediu em três eras: a individual, a institucional e a nacional. Agora, segundo o especialista, estamos iniciando a quarta era, caracterizada pela colaboração internacional entre grupos de elite. Nesta nova era, as instituições de pesquisa que não estabelecerem parcerias internacionais podem se tornar irrelevantes.
Adams conduziu uma pesquisa que incluiu cerca de 25 milhões de artigos científicos, publicados de 1981 a 2012. Foram analisados seis países desenvolvidos – Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Holanda e Suíça – e cinco países em desenvolvimento – China, Índia, Coreia do Sul, Brasil e Polônia. Nos países desenvolvidos, a produção científica total cresceu, mas a parte dessa produção exclusivamente doméstica manteve-se estável. Portanto, o crescimento foi consequência de parcerias internacionais.
Nos países emergentes, ao contrário, o rápido crescimento registrado deveu-se essencialmente ao aumento de trabalhos gerados internamente. Em 1981, esses países publicavam menos do que 15 mil artigos científicos. Hoje publicam mais de 300 mil. Porém, aproximadamente, três quartos da produção científica da China, do Brasil, da Índia e da Coreia do Sul ainda são domésticos.
Adams também constatou que o impacto dos estudos assinados por autores de mais de um país supera aquele dos trabalhos exclusivamente domésticos. Além disso, essa diferença parece aumentar ao longo do tempo. O impacto, ou fator de impacto, indica quanto o trabalho de um pesquisador é citado por outros pesquisadores, ou seja, revela a importância do trabalho no campo de conhecimento. O autor chama a atenção para o caso inglês. No reino de Elizabeth II, as instituições com as maiores taxas de trabalhos colaborativos internacionais atingem maior impacto e concentram parcela substantiva das verbas para pesquisa.
O fenômeno pode se repetir globalmente, com a criação de duas classes de instituições de pesquisa: um grupo de elite produtor de ciência em um sistema de colaboração internacional, e um grupo periférico, que produz ciência com foco doméstico. A segregação viria somar-se a outra, já existente, entre grandes instituições de pesquisa, que atraem os melhores talentos e os maiores recursos, e instituições periféricas, menos capazes de aglutinar esses preciosos recursos.
Atentas às mudanças e tendências, muitas instituições em todo o mundo incentivam a construção de redes internacionais de cooperação. O caminho é árduo: compatibilizar interesses, agendas e egos exige doses maciças de tolerância e paciência. Adams cita como exemplo de mobilidade e cosmopolitismo científico a Holanda, que, segundo ele, atinge patamares invejáveis de excelência, apesar de recursos financeiros limitados. Miremos os Países Baixos

PREFEITO PRESSIONADO PELA POPULAÇÃO ACABA POR CEDER E REDUZ MAIS R$ 0,05 NAS TARIFAS EM BH. É ISSO AÍ. COM O POVO NAS RUAS OS POLÍTICOS PRECISARÃO MOSTRAR COMPETÊNCIA, TANTO NOS EXECUTIVOS COMO NOS LEGISLATIVOS.


Câmara aprova redução de tarifas de ônibus


Pressionados por manifestantes que ocuparam na manhã deste sábado, 29, a Câmara Municipal de Belo Horizonte, os vereadores aprovaram em segundo turno a redução de R$ 0,05 no valor das tarifas de ônibus da capital mineira.
O projeto de lei 417/83, de autoria do Executivo, prevê isenção da cobrança de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) sobre o transporte de passageiros. A BHTrans, empresa que gerencia o transporte público da cidade, se comprometeu a reduzir em mais R$ 0,05 o valor da tarifa ao livrar as empresas do Custo de Gerenciamento Operacional (CGO), uma taxa cobrada sobre a autorização de concessão para explorar o serviço.
A redução, porém, não deve entrar em vigor imediatamente, como ocorrerá em outras capitais, porque não haveria tempo hábil para publicação de uma portaria por parte da prefeitura para validar a redução já a partir do dia 1° de julho.
Insatisfeitos com a proposta por considerar que a redução na tarifa não deveria vir por meio da desoneração fiscal das empresas, cerca de 100 manifestantes permanecem na Câmara de Belo Horizonte e prometem só deixar o local após se reunirem com o prefeito Márcio Lacerda. Mais cedo, houve tumulto quando metade deles foi impedida de entrar no plenário. A tropa de choque da Guarda Municipal isolou o local. Alguns manifestantes pintaram corações coloridos nos escudos dos agentes.
Na votação deste sábado, os vereadores rejeitaram duas emendas do PT. Uma delas previa a abertura à população da planilha de custos das empresas de ônibus, consideradas pelos manifestantes uma "caixa-preta". A outra emenda previa que a desoneração do PIS/Cofins fosse integralmente repassada ao preço das passagens, que assim poderiam ficar ainda mais baratas.

PADILHA É UM DOS NOMES COTADOS A DISPUTAR AS ELEIÇÕES E 2014, AO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Padilha ao iG: 'Quem sabe um dia eu possa ser candidato ao governo de SP'


Por Clarissa Oliveira e Priscilla Borges- iG Brasília |
 

Cotado para representar o PT em 2014, ministro diz'não ter pressa' de viabilizar projeto de comandar governo

Embora ainda evite se colocar abertamente como candidato ao governo de São Paulo, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deixou claro em entrevista ao iG que enxerga no Palácio dos Bandeirantes um possível futuro político. Tido como um dos representantes da nova geração de quadros petistas, o ministro diz não ter "pressa" para concretizar o plano.
 


iG Brasília
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, concede entrevista ao iG
"Quem sabe um dia eu possa ser ( candidato ao governo de São Paulo)", afirmou Padilha, brincando que pode esperar até 20 ou 30 anos para que isso aconteça. "Eu tenho uma vantagem, é que eu não tenho pressa. Se tem alguém que não tem pressa para isso, sou eu. Tenho 41 anos de idade", completou.
Padilha figura atualmente no topo da lista de nomes para representar o PT no maior colégio eleitoral do país. Ele ganhou força dentro da legenda após o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, declarar publicamente que não pretende disputar a vaga.
 
 
No páreo, são citados ainda nomes como o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, contra quem joga a falta de apoio interno para encarar a disputa. Também chegou a ser ventilado o nome do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Mas, segundo líderes da legenda, a perspectiva de um ano difícil na área econômica acabou jogando água nas especulações.
Líderes do PT ouvidos pelo iG dão como praticamente certa a indicação de Padilha para a disputa. O ministro já iniciou, por exemplo, incursões pelo interior de São Paulo, num esforço para se tornar mais conhecido do eleitorado.
Assista a trecho da entrevista:
 

A movimentação conta até mesmo com o reforço de outro cotados para a vaga, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, que chegou a emprestar sua estrutura de assessores para ajudar a organizar atos com Padilha no interior paulista.
Há algum tempo, a falta de uma marca na gestão de Padilha na Saúde era tida como um dos principais entraves à candidatura. A aposta agora se apoia no projeto desenvolvido pelo ministério para suprir a falta de médicos no Brasil. A ideia, segundo colegas de partido do ministro, teve um reforço ainda maior nesta semana, com a promessa da presidente Dilma Rousseff de acelerar o programa do Ministério da Saúde para atrair médicos estrangeiros para o Brasil.

O MALAWI, EM SEU PERÍODO TRIBAL, TOMOU SEU PRIMEIRO CONTATO COM OS EUROPEUS (BRANCOS), COM O FAMOSO EXPLORADOR ESCOCÊS. EM NOSSO TEMPO, O COMPANHEIRO LULA PARTICIPA DE ATIVIDADES NO PAÍS, PASSANDO SUAS EXPERIÊNCIAS E AJUDANDO-OS

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29/06/13 - 13h29

Lula no Malauí: A produção de medicamentos também tem que representar interesses humanitários
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/IL)

Brasil investe 350 milhões de dólares ao ano no tratamento com medicamentos antirretrovirais para 313 mil pessoas


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou neste sábado (29) com a presidenta do Malauí, Joyce Banda, e o diretor executivo da UNAIDS, Michel Sidibé, de um debate da comissão UNAIDS/Lancet em Lilongwe, Malauí. O objetivo do encontro foi discutir as metas para combate do HIV/AIDS dentro das metas sociais a serem estabelecidas pelas Nações Unidas após as Metas do Milênios, que vão até 2015. Participaram ministros de saúde, cientistas representantes de ONGs e do setor privado.
Lula falou sobre o programa brasileiro de prevenção, assistência e tratamento gratuito para soropositivos e sobre a importância de se aliar a luta contra a AIDS com a luta contra a pobreza, especialmente na África. “Atualmente é sobre os mais pobres que o HIV incide mais violentamente. É fundamental levar aos mais pobres os frutos do avanço científico, o tratamento e os remédios. Para vencer a AIDS é necessário também superar a pobreza onde o vírus se espalha. No Brasil nos últimos 10 anos aprendemos muito sobre isso, porque nosso programa para HIV/AIDS se somou a um conjunto de políticas públicas que está nos levando a superar a pobreza e a fome.”
O Brasil investe 350 milhões de dólares ao ano no tratamento com medicamentos antirretrovirais para 313 mil pessoas. O país fabrica 11 de uma lista de 21 usados no tratamento, tendo inclusive quebrado a patente de um medicamento em 2007 para reduzir seu custo. O país também atua na prevenção, com campanhas publicitárias e a distribuição de 500 milhões de preservativos ao ano. “O acesso universal e a preço justo dos remédios são urgentes” afirmou Lula. “A produção de medicamentos não pode representar apenas interesses econômicos, mas também humanitários. A indústria farmacêutica privilegia o investimento em marketing e a produção destinada a mercados de países desenvolvidos, em detrimento de pesquisas dirigidas a controlar ou erradicar epidemias e doenças da pobreza. ”
Na África, o Brasil inaugurou em 2012 uma fábrica de medicamentos antirretrovirais em Moçambique. O ex-presidente ressaltou a importância da transferência de tecnologia e da produção de medicamentos pelos países em desenvolvimento para a ampliação do acesso ao tratamento.
Segundo a UNAIDS, entre 2001 e 2011 o Maláui reduziu em 72% o número de novos casos de HIV/AIDS, o melhor resultado entre os países africanos. Com apoio de doadores, o Maláui oferece tratamento gratuito com antirretrovirais a mais de meio milhão de soropositivos, bem como a todas as mulheres grávidas ou em fase de amamentação portadoras do HIV. Estima-se que a prevalência de HIV tenha-se reduzido de 14% para 10,2% nos últimos anos. Os chefes de estado africanos elegeram a Presidenta Joyce Banda como a “campeã” do continente no combate à doença.
Lula propôs 3 desafios para o futuro do enfrentamento da doença. “Primeiro o compromisso político dos governos em liderar em cada país com investimento em prevenção e tratamento; o segundo o compromisso moral dos governantes, principalmente dos países mais ricos, em superar as barreiras do mercado mundial para a produção e acesso aos medicamentos; e o terceiro o compromisso de aliar a luta contra a AIDS com a luta contra a miséria onde quer que ela aconteça.”
Para ver mais imagens e baixar fotos em alta resolução, visite o Picasa do Instituto Lula: https://picasaweb.google.com/116451107798979983687/LulaParticipaDeDebateDaComissaoUNAIDSLancetNoMalaui
(Instituto Lula)

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O primeiro contato significativo com o mundo europeu foi a chegada de David Livingstone à margem norte do lago Malawi (lago Niassa) em 1859 e o subsequente estabelecimento de missões da igreja presbiteriana escocesa. Em 1891, estabeleceu-se o Protetorado Britânico da África Central, transformado em 1907 no Protetorado de Niassalândia. Em 1953 o governo britânico criou a Federação da Rodésia e Niassalândia, ou Federação Centro-Africana, que compreendia os territórios hoje referentes ao Malawi, Zâmbia, então Rodésia do Norte, e Zimbábue, então Rodésia do Sul. Em novembro de 1962, o governo britânico concordou em conceder à Niassalândia autonomia a partir do ano seguinte, o que marcou o fim da Federação, em 31 de dezembro de 1963, o Malawi tornou-se um membro inteiramente independente da Commonwealth em 6 de julho de 1964.
Dois anos mais tarde, torna-se uma república, ao mesmo tempo que Hastings Kamuzu Banda é eleito presidente sob uma constituição que permitia a existência apenas de um partido (Partido do Congresso do Malawi - MCP), o que conduziu, em 1971, à reeleição de Banda como presidente vitalício.
Em 1993, Banda perdeu o título de presidente vitalício, o que abriu as portas à realização das primeiras eleições multipartidárias a 17 de Maio de 1994, cujos resultados deram uma vitória escassa ao principal partido da oposição, a Frente de União Democrática, liderado por Bakili Muluzi.

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Biografia

David Livingstone descobriu as Cataratas Vitória em 17 de novembro de 1855.
David Livingstone é um pastor que nasceu em Blantyre, a sul de Glasgow, em 19 de Março de 1813. Aos 10 anos começou a trabalhar na fábrica local de algodão, com aulas na escola à noite. Em 1834, perante os apelos da Igreja Presbiteriana, que queria mandar missionários para a China, decidiu preparar-se para assumir essa função. Em 1836, ele começou a estudar grego, medicina e teologia em Glasgow, na Escócia e decidiu tornar-se um missionário médico. Em 1841, ele foi colocado à beira do deserto do Kalahari, na África Austral. Em 1845, ele se casou com Mary Moffat, filha de um colega missionário.
Livingstone sentiu-se fascinado pela missão de chegar a novos povos no interior da África e apresentá-los ao cristianismo, bem como libertá-los de escravidão. Foi isso que inspirou suas explorações. Em 1849 e 1851, ele viajou por todo o deserto do Kalahari, na segunda visita ao rio Zambeze. Em 1842, ele começou uma expedição de quatro anos para encontrar uma rota a partir do Alto Zambeze à costa. Esta enorme expedição contribuiu para o preenchimento das lacunas do conhecimento ocidental sobre a África central e do sul. Em 1855, Livingstone descobriu uma espetacular catarata ou cachoeira, a qual ele chamou de Victoria Falls (em português: Cataratas Vitória). Ele ainda chegou à foz do Rio Zambeze sobre o Oceano Índico, em Maio de 1856, tornando-se o primeiro europeu a atravessar a largura da África meridional.

David Livingstone não foi o primeiro, mas com certeza o maior explorador da África. Quando embarcou pela primeira vez para o continente negro, em 1841, pretendia atuar principalmente como missionário. Constatou logo que as missões em território pouco povoado não seriam promissoras, se não viajasse muito e visitasse os "selvagens" – como os negros eram chamados pelos colonizadores. Ao todo, ele percorreu 48 mil quilômetros em terras africanas. Numa aventura de mais de 15 anos, atravessou duas vezes o deserto do Kalahari, navegou o rio Zambeze de Angola até Moçambique, procurou as fontes do rio Nilo, descobriu as cataratas Vitória e foi o primeiro europeu a atravessar o lago Tanganica. Cruzou Uganda, a Tanzânia e o Quênia. Andava a pé, em carros de boi e em canoas. Nas aldeias, tratava dos doentes, conquistando assim a amizade dos nativos.
Combateu, desde o início, o tráfico de escravos que, embora proibido no império britânico desde 1833, ainda era praticado pelos portugueses e árabes. O objetivo de Livingstone era levar o livre comércio, o cristianismo e a civilização para o interior do continente africano. No entanto, mesmo apesar de ser contra a escravidão, David Livingstone se valia da "ajuda" dos nativos até mesmo para carregá-lo nos braços durante as suas viagens.
Descobertas
Mapa das famosas expedições de David Livingstone pelo interior da África entre 1851 e 1873.
Durante sua atividade missionária, ele ouvira falar de regiões frutíferas além do deserto de Kalahari. Em 1849, partiu com a família e um amigo em direção ao norte. Enfrentou o calor inclemente e a escassez de água do deserto, até descobrir o lago Ngami – seu primeiro êxito de descobridor. De 1852 a 1856, viajou pelo rio Zambeze, cruzando quase todo continente africano, de leste a oeste.
De volta à Inglaterra, Livingstone publicou, em 1857, o livro "Viagens missionárias e pesquisas na África do Sul", que virou bestseller. Famoso, passou a trabalhar para o governo britânico. A serviço da Royal Geographical Society, partiu em 1865 à procura da nascente do rio Nilo. Foi atacado impiedosamente pela malária, sua "companheira" de viagens. Além disso, ele se encontrava numa região completamente desconhecida e hostil. Muitas tribos o viam como traficante de escravos. Sua esposa morreu de malária em 1862, um amargo golpe e em 1864 ele foi convocado pelo governo a retornar trazendo os resultados de suas viagens.
Em sua penúltima expedição, partiu de Zanzibar, na costa oriental da África, e queria chegar ao lago Niassa. Abandonado pelos guias africanos, que fugiram com a comida e os remédios, e enfraquecido pela malária, o explorador chegou à aldeia de Ujiji, na margem tanzaniana do lago Tanganica. Na Europa, a estas alturas, ele já era dado como desaparecido. Supunha-se que estivesse mortalmente enfermo nas selvas africanas ou tivesse sido assassinado. Só nos Estados Unidos ainda se acreditava encontrá-lo vivo. Esta expedição durou de 1866 até a morte de Livingstone em 1873.

NÃO DÁ PARA ENTENDER QUE, ESSES EQUIPAMENTOS IMPORTANTES PARA AUXILIAR O TRÁFEGO EM SÃO PAULO ESTEJAM DESLIGADOS. QUANDO DA ADMINISTRAÇÃO ANTERIOR, FOI PERMITIDA ESSA NEGLIGÊNCIA. COMO TÉCNICA MODERNA NO AUXÍLIO AO TRÂNSITO, FOI PRECISO QUE OS PAULISTANOS CONFIASSEM NUMA ADMINISTRAÇÃO NOVA, COM HADDAD À TESTA. ASSIM, AOS POUCOS A METRÓPOLE VAI TOMANDO FÔLEGO PARA MODERNIZAÇÔES MAIS ARROJADAS. SÃO PAULO PRECISA DE SERIEDADE ADMINISTRATIVA. NAS FOTOS, PREFEITO HADDAD, GERENTE OLÍMPIO MENDES DE BARROS E SECRETÁRIO DOS TRANSPORTES GILMAR TATTO

Painéis eletrônicos de túneis serão reativados


Equipamentos que darão informações aos motoristas sobre acidentes e trânsito devem voltar a funcionar em agosto, segundo a CET

26 de junho de 2013 | 2h 03

Caio do Valle - O Estado de S.Paulo

Desligados há cerca de três anos, os 23 painéis eletrônicos instalados em túneis de São Paulo serão reativados até meados de agosto. Os equipamentos servem para informar os motoristas sobre problemas viários e indicar desvios, além de ajudar a evitar acidentes dentro das estruturas subterrâneas.

De acordo com Olímpio Mendes de Barros, gerente da central de operações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a recuperação dos chamados painéis de mensagens variáveis (PMVs) está prevista para começar na segunda quinzena de julho e durar um mês. O contrato com a empresa responsável pelo serviço, a Aspect Mídia, já foi assinado, no valor de R$ 5.238.772.
Quando estiverem funcionando, os aparelhos vão se conectar à central da CET, localizada na Rua Bela Cintra, na Bela Vista, região central. É ali que, nos próximos anos, a gestão Fernando Haddad (PT) planeja montar um ponto de monitoramento do trânsito e do transporte público da capital, a Central Integrada de Mobilidade Urbana (Cimu). As intervenções para esse projeto, avaliado em R$ 300 milhões, começam no segundo semestre.
Barros afirma que uma das principais funções dos PMVs é evitar acidentes. "É a informação para o motorista sobre alguma obstrução, porque vários dos nossos túneis têm curva, então é difícil para um motorista perceber o que tem à frente." Assim, explica ele, o condutor "pode estar exposto a uma colisão" sem saber. Nesse caso, o painel exibiria uma mensagem alertando-o a mudar de faixa ou a usar uma saída antes de entrar no túnel, por exemplo. O trânsito da cidade tem mais 29 painéis eletrônicos, além dos que servem diretamente os túneis.

Câmeras.

Durante palestra ontem em um seminário sobre transportes na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste, Barros ressaltou outros aspectos que precisam ser aprimorados na gestão dos túneis paulistanos. Sem contar as passagens subterrâneas (como a ligação entre a Paulista e a Doutor Arnaldo), a cidade tem 17 túneis, segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras.
Mas só cinco deles (Ayrton Senna, Jânio Quadros, Max Feffer, Fernando Vieira de Mello e Maria Maluf) têm sistema de câmeras, que monitoram, além da fluidez do trânsito, outros incidentes, como enchentes e atos de vandalismo. "É feito mais um monitoramento visual do que automático." Com exceção do Maria Maluf, esses túneis contam com pequenas centrais independentes para o seu monitoramento.
Barros defende a instalação de sensores que alertem para falhas como lâmpadas queimadas e problemas na ventilação. Hoje, para verificar a falta de luz, técnicos dos túneis monitorados por circuito fechado precisam confiar nas câmeras.

sábado, 29 de junho de 2013

ESSA CPI, PROVAVELMENTE NÃO DARÁ EM NADA, POIS OS PRINCIPAIS CARGOS DA COMISSÃO PROCESSANTE, SÃO MEMBROS DA TROPA DE CHOQUE DO PREFEITO NA CÂMARA. UMA DINHEIRAMA DESSAS SUMIU, NO NARIZ DE TODOS OS VEREADORES, MAS "O COMPROMISSO COM A GOVERNABILIDADE" (LEIA-SE, NOMEAÇÕES POLÍTICAS DE PARENTES OU AMIGOS DOS VEREADORES), QUE O PREFEITO FAZ PARA AGRADAR OS VEREADORES E FICAR DEPOIS, SEGURANDO NO RABO DELES. É POR ISSO TUDO, PELO MENOS ATÉ AGORA, QUE O GOVERNO LOCAL FAZ DA CIDADE O SEU FEUDO PARTICULAR.

25/06/2013 17h11- Atualizado em 25/06/2013 17h54

CPI investiga relação da Prefeitura de Indaiatuba e banco liquidado pelo BC

BVA detinha R$ 53,3 milhões em investimentos feitos pelo Executivo.
Instituição estava em regime de intervenção desde outubro de 2012.

Do G1 Campinas e Região

A Câmara Municipal de Indaiatuba (SP) instaurou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a relação entre a Prefeitura e o Banco BVA, instituição financeira que detinha R$ 53,3 milhões de investimentos feitos pela administração entre 2010 e 2012. A CPI foi aprovada na segunda-feira (24) à noite pelos 12 vereadores e terá prazo de 90 dias para concluir os trabalhos. Por conta do recesso, contudo, haverá uma nova sessão somente no dia 5 de agosto.
O BVA estava em regime de intervenção desde 19 de outubro e na semana passada o Banco Central (BC) decretou a liquidação extrajudicial da instituição. “Há indícios de irregularidades. É um banco privado, que tinha uma baixa classificação. Foi uma operação que seguiu de maneira irresponsável. Existe um pedido de cassação que será analisado após o recesso. Ainda que não tenha havido má fé, ele (prefeito) foi negligente ou omisso”, diz Bruno Arevalo Ganem (PV), um dos três vereadores de oposição e membro da CPI.

A omissão se baseia nas declarações do prefeito Reinaldo Nogueira (PMDB). Ele diz que os investimentos foram realizados sem o seu conhecimento. O responsável pelas aplicações foi o ex-secretário da Fazenda Marcelo Pigatto, exonerado no fim do ano passado.
“Não sou eu que faço estes investimentos. Em cada banco há uma aplicação. Quando me é apresentado, vejo o montante geral. Não sabia em qual banco era aplicado. Mas o investimento ocorria desde 2010 e foi aprovado pelo Tribunal de Contas. Não houve irregularidades” diz Nogueira.

Em novembro, o relatório final feito pela corregedoria do município concluiu que não houve irregularidade no investimento. Na ocasião, Pigatto justificou a aplicação dizendo que o banco era credenciado e autorizado pelo BC na época do investimento, oferecendo o melhor rendimento. O ex-secretário afirmou que a situação pegou todos investidores de surpresa.O valor investido foi de R$ 46 milhões, mas, após os rendimentos do período, atingiu R$ 53,3 milhões.

A Prefeitura informou que impetrou um mandado de segurança na Justiça Federal afirmando que havia solicitado a liberação das aplicações antes da decretação da intervenção, mas que o pedido não foi cumprido pelos agentes do banco. A ação está em análise de recurso. Por enquanto, o dinheiro segue retido.

Em nota, o BC informou que a situação de insolvência da instituição mantém-se inalterada e indica a impossibilidade de normalização dos negócios por seus próprios meios.

“Hoje eu sou credor do Banco Central. A informação que temos é de que irá demorar um ano, um ano e meio para se fazer a soma de credores e devedores e iniciar o pagamento”, finaliza o prefeito.
Segundo o mandatário, o dinheiro investido seria utilizado no fim do seu primeiro mandato, em dezembro de 2012, para pagamento de credores, folha de pagamento e 13º salário. Por conta do superávit do município, nenhuma conta teria sido comprometida. Se o dinheiro voltar aos cofres da prefeitura, Nogueira diz que é, possível, por exemplo, construir uma estação de tratamento de esgoto ou quatro escolas.

 
 
 
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A DATA FOLHA É PARTE DA FOLHA DE SÃO PAULO, QUE NÃO SUPORTA VER UM GOVERNO LIGADO AOS TRABALHADORES. O TRIPÉ "FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADÃO E REDE GLOGO" ESTÃO UNIDOS PARA TENTAR DERROTAR O GOVERNO DILMA. ANO QUE VEM, TEREMOS UMA DAS ELEIÇÕES MAIS ACIRRADAS DE NOSSA HISTÓRIA. A EXTREMA DIREITA NÃO SUPORTA VER NOSSO PAÍS DIRIGIDO POR UMA LINHA DE PENSAMENTO MAIS VOLTADA PARA A ESQUERDA. MAS CONVENHAMOS; É PRECISO PENSAR. FOI SOB O COMANDO DE LULA QUE PAGAMOS A DÍVIDA EXTERNA, FORMAMOS RESERVA NUNCA IMAGINADAS E ATÉ EMPRESTAMOS "UNS COBRES" AO FMI. ANTES, NO GOVERNO DE FHC (O SÁBIO), DEVIAMOS AS CALÇAS, NÃO TÍNHAMOS RESERVAS E O CRESCIMENTO DO PAÍS ERA PÍFIO. E TIVEMOS NESSA ÉPOCA ATÉ UM ACIDENTE COM UMA PLATAFORMA DA PETROBRÁS QUE FOI AO FUNDO.

Hoje às 16h00

Resposta de Dilma para resultado de pesquisa é trabalhar mais, diz ministro


Agência Brasil
 
Brasília – O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o resultado da pesquisa Datafolha divulgada hoje (29), apontando queda de popularidade do governo após a onda de protestos no país, foi recebido com “tranquilidade”. Segundo ele, a presidenta Dilma Rousseff considera que o “remédio” é dialogar com a sociedade e seguir trabalhando para dar respostas às reivindicações apresentadas pela população.
De acordo com o Datafolha, o governo alcançou 30% de aprovação – soma de ótimo e bom – o patamar mais baixo de avaliação desde o início do mandato. Na pesquisa anterior do mesmo instituto, divulgada em 10 de junho, o governo Dilma Rousseff alcançou 57%. Os números divulgados hoje indicam queda de 27% em três semanas, período que coincide com o ápice dos protestos.
“A presidenta está muito tranquila. Ela reconhece que tem uma mudança e acha que a receita, o remédio para isso é trabalharmos bastante. Já estamos trabalhando para entender mais pontos relativos às mobilizações populares e dar resposta, dar solução quando tiver, ou dizer que não tem solução, quando não tem. É uma avaliação de tranquilidade, mas de continuar trabalhando”, disse Bernardo, após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada.
Questionado se o governo tem confiança em reverter o quadro refletido pela pequisa, Paulo Bernardo respondeu que apenas o povo pode mudar esse resultado, e o governo irá trabalhar para isso. “Quem vai reverter ou não a pesquisa é o povo, a pequisa reflete um momento e precisamos reconhecer quando há problemas, e precismos trabalhar mais duramente, dialogando com a sociedade, e isso pode ajudar a reverter a pesquisa. É uma avaliação de tranquilidade, mas de continuar trabalhando”.
O ministro avaliou que as manifestações que tomaram conta das ruas, nos últimos dias, devem ter afetado a aprovação de todos os governos, não apenas do federal. “Até porque, todos sabem que as manifestações não foram feitas contra o governo federal, foram feitas por uma pauta de reivindicações contra alguns pontos que os manifestantes consideram importante”, disse.
Paulo Bernardo também informou que o governo pretende conversar com mais representantes de movimentos sociais na próxima semana. A finalidade é continuar a debater as reivindicações defendidas nos protestos que ocorrem em todo o país.

A ESMAGADORA MAIORIA DAS PESSOAS QUE PRODUZIRAM AS MAINIFESTAÇÕES PELO PAÍS, É COMPOSTA DE JOVENS, QUE NÃO ACEITAM VIVEREM NUM PAÍS RICO ONDE O POVO É POBRE. SE ALGO ESTÁ ERRADO, PRECISA SER CORRIGIDO. O PLENO EMPREGO NO PAÍS É BOM MAS ESTAMOS MUITO LONGE DO PADRÃO DE RENDA E DE VIDA DOS EUROPEUS E DOS AMERICANOS. NOS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS EXISTE BOA E ÓTIMA MOBILIDADE URBANA. AQUI NO BRASIL, ESTAMOS COM AS ESTRADAS E AS CIDADES ENTUPIDAS DE VEÍCULOS, TRANSPORTANDO UM OU DOIS PASSAGEIROS. FALTAM TRENS SUBURBANOS, FALTAM LINHA DE METRÔ, FALTA UMA POLÍTICA SÉRIA DE MOBILIDADE URBANA. SE COMPARADA COM O CIDADE DO MÉXICO A CIDADE DE SÃO PAULO PASSA VERGONHA, EM QUESTÃO DE KM DE LINHAS DE METRÔ, E O METRÔ DE SÃO PAULO PERTENCE AO GOVERNO DO PSDB, DE ALKMIN, SERRA E FHC. ANO QUE VEM, PRECISAMOS DERROTAR ESSA CORJA.

 

Data Popular

Jovens são mais críticos ao poder público

Pesquisa mostra que faixa entre 18 e 30 anos deu notas piores aos governos em comparação com as pessoas entre 45 e 60 anos
por Redação — publicado 28/06/2013
 
Fernando Frazão/ABr


33% do eleitorado é composto pela faixa entre 18 e 30 anos

 
 
A pesquisa Brasil em Perspectiva 2013, realizada pelo Instituto Data Popular, mostrou que os gerações responsáveis pela organização das manifestações em diversas cidades do Brasil são mais rígidas ao avaliar o poder público em comparação com as gerações dos protestos pelas Diretas Já, no início dos anos 1980.
Na participação política, os mais velhos avaliaram pior os serviços públicos. Em sua visão, todas as áreas questionadas (saúde, educação, segurança e transporte) receberam menores notas do que no entendimento dos mais jovens. Entretanto, na avaliação do poder público, eles foram mais benevolentes, enquanto os mais jovens se mostraram mais críticos e deram menores notas para as três esferas do Executivo – municipal, estadual e federal (confira os números no gráfico).
Segundo o Data Popular, o nível de instrução das gerações mais novas também é maior. Em média, os entrevistados entre 18 e 30 anos registraram 9,55 anos de estudo, contra os 5,41 anos na faixa entre 45 e 60 anos. Uma diferença de 77%.
A porcentagem que completou o ensino médio na parcela mais velha analisada pela pesquisa é de 14%, contra 39% dos mais jovens. E a quantidade de pessoas sem instrução entre 45 e 60 anos é cinco vezes maior que a dos entre 18 e 30 anos.

Segundo a pesquisa, a gama de pessoas entre 18 e 30 anos representa 33% do eleitorado nacional. Com melhores níveis educacionais, eles ocupam áreas nos postos de mercado de trabalho que exigem menos esforço físico e mais raciocínio lógico, particularmente no comércio e em escritórios. Em contrapartida, o perfil dos trabalhadores da faixa mais velha se concentra em profissões na área doméstica em geral, na construção civil e na indústria.
O Data Popular entrevistou 1.502 pessoas em 100 cidades do País.

NESSE CASO DOS MÉDICOS QUE VIRÃO, PODEMOS INFERIR QUE ESTADOS UNIDOS, INGLATERRA , AUSTRÁLIA E OUTROS PAÍSES, PASSAM A MAIOR VERGONHA, POIS ELES TEM MILHARES DE PROFISSIONAIS ESTRANGEIROS TRABALHANDO EM SEUS TERRITÓRIOS. PRECISAMOS PERDER ESSE TABU. POR FALTA DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA, HOJE TEMOS MILHARES DE TÉCNICOS ESTRANGEIROS NOS AJUDANDO A ALAVANCAR NOSSA TÉCNICA EM CAMPOS DE PETRÓLEO, E NA CONSTRUÇÃO DE PLATAFORMAS. EM PORTUGAL TEM MUITOS DENTISTAS BRASILEIROS. COISA MAIS NATURAL. EM 1958, TÍNHAMOS MUITOS TÉCNICOS ESTRANGEIROS EM NOSSA INDÚSTRIA PETRO-QUÍMICA. ERAM AMERICANOS, BELGAS, HOLANDESES, INDÚS, ESPANHÓIS E OUTROS.

'Atração de médicos estrangeiros não pode ser tabu no Brasil', diz Padilha ao iG

Por Clarissa Oliveira e Priscilla Borges- iG Brasília | - Atualizada às

Ministro se queixa de ataques motivados pelo programa e garante que não haverá disputa com médicos brasileiros

Atrair médicos estrangeiros para ocupar postos de trabalho nas periferias e no interior é uma política inédita e, portanto, não pode ser tratada como um "tabu" no Brasil. A afirmação é do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que em entrevista ao iG diz ver no país uma situação emergencial, que justifica a adoção dessa estratégia pelo governo federal. O primeiro governo a atrair médicos estrangeiros foi o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, recorda o ministro.

Entrevista ao iG: 'Congresso foi sensível à questão da saúde ao votar royalties'
'Quem sabe um dia eu possa ser candidato ao governo de SP'
iG Brasília
Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, concede entrevista ao iG


"Não pode ser tabu no Brasil o Ministério da Saúde ter uma política de atração de médicos estrangeiros", diz Padilha, lembrando que este mesmo caminho foi buscado por outros países, como Inglaterra, Canadá Austrália ou Estados Unidos, para suprir a falta de médicos.
Padilha ressaltou que o edital de atração de médicos, ainda em fase de elaboração, dará prioridade aos profissionais brasileiros interessados em preencher esses postos de trabalho. E assegurou que o programa do governo vai fixar critérios claros sobre onde e como esses profissionais poderão atuar.
Até agora, o governo demonstrou interesse em atrair profissionais vindos de países como Cuba ou Portugal. Segundo o ministro, não serão aceitos profissionais vindos de países com uma relação de médicos por 1 mil habitantes menor que a do Brasil.

LULA CONTINUA SUA SEMEADURA. COLHERÁ A CEM POR UM.....

28/06/13 - 17h28
Lula participa de evento contra a fome na África
Desenolvimento da agricultura é considerado estratégico para erradicar fome na África (Foto: institutolula.org)

Ex-presidente participará no próximo domingo (30) e segunda (1º) de encontro de alto nível na sede da União Africana, em Adis Abeba, Etiópia, para discutir estratégias de combate à fome e à pobreza na África.


O evento é organizado pela União Africana (que reúne todos os estados do continente), a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e o Instituto Lula e contará com presença de chefes de estado e ministros africanos e internacionais, além de acadêmicos, representantes de organismos multilaterais e organizações internacionais.
Lula participará dos trabalhos nos dois dias e fará o discurso de abertura do evento, no dia 30, às 10h no horário local (4h em Brasília). Durante o encontro, o Ministério do Desenvolvimento Social do Brasil também fará uma exposição, difundindo a experiência brasileira de aumento da produção agrícola e combate à pobreza. O ex-presidente confia que esse encontro e a troca de experiências podem colaborar no enfrentamento da fome nos países africanos.

O evento será transmitido na página especial da União Africana, em http://pages.au.int/endhunger
O Instituto Lula preparou uma hotsite sobre o evento em http://africa.institutolula.org/noticias.php
Para ler artigo do ex-presidente sobre o tema: http://www.institutolula.org/nos-pobres-da-africa-a-oportunidade-para-um-continente-em-ascensao/

Na véspera, sábado (29), Lula participa do primeiro encontro da Unaids, o programa da ONU para HIV/AIDS, em parceria com a revista médica Lancet, sobre a luta global contra HIV/AIDS, em Lilongwe, capital do Malauí.
(Instituto Lula)