terça-feira, 31 de dezembro de 2013

UM ANO NOVO QUE CHEGA.

ESTE BLOG TEM A SATISFAÇÃO DE INFORMAR AOS COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS QUE NOS ACOMPANHARAM NESSES 4 ANOS DE ATIVIDADES, QUE AO INICIARMOS NOSSA ATIVIDADE, NADA SABÍAMOS DO BLOG, QUE  ESTAVA PARADO, SEM PRODUZIR AS INFORMAÇÕES QUE INTERESSAM AOS LEITORES. PUBLICANDO TODA E QUALQUER NOTÍCIA DE INTERESSE SOCIAL, E NÃO SÓ DE POLÍTICA. APRENDEMOS QUE, NOSSAS INFORMAÇÕES CORREM MUNDO. QUASE QUE DIARIAMENTE TÍNHAMOS LEITORES BRASILEIROS, NORTE AMERICANOS, ALEMÃES, UCRANIANOS, FRANCESES, FILIPINOS, CHINESES, PORTUGUESES, ESPANHÓIS, ANGOLANOS. PODEM SER BRASILEIROS, VIVENDO NESSES PAISES, OBTENDO ASSIM, NOTÍCIAS DE SUA TERRA NATAL, POIS TODOS AMAMOS A TERRA EM QUE NASCEMOS. CONSIDERO QUE CONSEGUIMOS DESEMPENHAR SATISFATORIAMENTE O ABASTECIMENTO DE MATÉRIAS AO BLOG E ALCANÇAR A MARCA DE MAIS DE 65 MIL VISITAS E, EM DETERMINADOS MOMENTOS TIVEMOS PICOS ACIMA DE 900 VISITAS POR DIA. POR NOSSA APRENDIZAGEM COM ESSA "FERRAMENTA" TÃO ÚTIL NA INFORMAÇÃO DE FATOS QUE, ÁS VEZES ESCAPAM AOS NOSSOS INTERNAUTAS. DESSA FORMA ACREDITAMOS TER ALCANÇADO NOSSO OBJETIVO QUE É DE INFORMAR, COLOCANDO NOSSO COMENTÁRIO ÀS MATÉRIAS TRANSCRITAS DE SITES, OS MAIS VARIADOS. QUE VENHA 2014, E CONTINUAREMOS NA LUTA, PRINCIPALMENTE A RESPEITO DOS APOSENTADOS DO INSS, OS GRANDES INJUSTIÇADOS DOS NOSSOS GOVERNOS PETISTAS, PORQUE AFINAL DE CONTAS, SOMOS PETISTAS JÁ HÁ QUASE 30 ANOS. CORDIAIS SAUDAÇÕES DO COMPANHEIRO MIRANDA. A LUTA POR JUSTIÇA SOCIAL É INFINDA E ASSIM; A LUTA CONTINUA..............
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
NA FOTO ABAIXO, O COMPANHEIRO MIRANDA APARECE NUM "MARIA FUMAÇA" EM SÃO JOÃO DEL REI mg, TENDO AO LADO A ESPOSA ROSA. NA PLATAFORMA ESTÃO NOSSO FILHO MAIS VELHO, FERNANDO, PROFESSOR DE BIOLOGIA E AMBIENTE NA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE BARBACENA E SUA ESPOSA ALICE, PALESTRANTE DE ECONOMIA DOMÉSTICA NA REGIÃO EM QUE VIVEM.

A TURMA DA CAPA PRETA QUER JOGAR "PARA A GALERA". É JOGO DD CENA. O PRESIDENTE DO STF, RECENTEMENTE MANDOU PAGAR OS PROVENTOS DE UM JUIZ QUE ESTÁ SENDO PROCESSADO POR CORRUPÇÃO. EM TODAS AS INSTÂNCIAS, NOSSAS AUTORIDADES ESTUDAM "COM MUITO CARINHO NOSSAS LEIS", PARA SABER COMO OBTER VANTAGENS PECUNIÁRIAS PELAS BRECHAS QUE OS POLÍTICOS DEIXAM. É A FARRA DO BOI.......É POR CAUSA DESSAS SITUAÇÕES QUE AS AUTORIDADES GANHAM TANTO E NOSSO POVO GANHA TÃO POUCO. QUANDO RECENTEMENTE FORAM CORTADOS OS VERGONHOSOS 14º E 15º SUBSÍDIOS DOS PARLAMENTARES FEDERAIS, O PRESIDENTE DA CÂMARA EDUARDO ALVES LOGO EM SEGUIDA AFIRMOU QUE JÁ HAVIA TOMADO AS "PROVIDÊNCIAS" PARA QUE OS DEPUTADOS NÃO SOFRESSEM REDUÇÃO EM SEUS PROVENTOS. SÃO UNS PATIFES.......JÁ DIZ O POETA QUE O PODER CORROMPE...

 

 

 

STF mantém corte de salários acima do teto no Senado.

Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União havia entrado com liminar contra a decisão


31 de dezembro de 2013 | 13h 56
Ayr Aliski - O Estado de S. Paulo

No Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli, indeferiu pedido de liminar formulado pelo Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) contra decisão que determinou ao Senado Federal a regularização das remunerações que superam o teto constitucional e a devolução de valores pagos indevidamente nos últimos cinco anos. Essa determinação foi imposta pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e é questionada pelo Sindilegis por meio de Mandado de Segurança.
 
O Sindilegis argumenta que os valores pagos a título de horas extras e de exercício de funções comissionadas estão excluídos do teto constitucional. Ao pedir a suspensão liminar da decisão do TCU, o Sindilegis disse que é verba de natureza alimentar, cuja supressão afrontaria o princípio da irredutibilidade salarial.

Cofres públicos
Ao rejeitar o pedido, o ministro Toffoli afastou a existência de risco de lesão grave e de difícil reparação, critérios que justificariam a concessão da liminar. "A efetivação da medida não implicará supressão do pagamento de remuneração ou pensão, mas, sim, de parcela que exceda o valor do subsídio mensal, em espécie e atualmente em vigor, dos ministros do Supremo Tribunal Federal, ou seja, R$ 28.059.28", afirmou o ministro do STF.
Para Toffoli, a situação revela situação de periculum in mora inverso, "com o comprometimento dos cofres públicos por força de comando judicial precário". Para Toffoli, "é necessário aguardar o trâmite natural da ação para o exame das teses jurídicas ali debatidas", em referência ao que foi decidido pelo ministro Marco Aurélio em pedido semelhante formulado pelo Sindilegis em relação aos salários da Câmara dos Deputados.

NOSSA PRESIDENTE DILMA DIVULGA AS MELHORAS SOCIAIS "COM A VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO E UM AUMENTO DE EMPREGO", MAS ESQUECEU DOS APOSENTADOS DO INSS, QUE EM 2010 AFIRMOU CONHECER BEM SEUS PROBLEMAS MAS, EM TRÊS ANOS NADA FEZ PARA CORRIGIR UM ERRO DO 1º GOVERNO LULA. O QUE NOSSOS DIRIGENTES NÃO OUSAM FALAR, É QUE EMBORA TENHAMOS BAIXO ÍNDICE DE DESEMPREGO, TAMBÉM TEMOS BAIXOS SALÁRIOS, SE COMPARADOS A MUITOS PAÍSES QUE ESTÃO LONGE DE TEREM ALTO PIB. AFINAL, O BRASIL POR SEU GOVERNO, UFANA-SE DE TER O 6º MAIOR PIB DO MUNDO. A RIQUEZA É PARA SER PARTILHADA. QUANDO UM DIRIGENTE FAZ EXCELENTE ADMINISTRAÇÃO, NÃO PRECISA FAZER CAMPANHA. TEMOS UM EXEMPLO DE SÃO VICENTE, sp CUJO PREFEITO MÁRCIO FRANÇA (PSB), APÓS FAZER UMA ADMINISTRAÇÃO BEM ACIMA DA MÉDIA, PLEITEOU MAIS UM MANDATO, FOI REELEITO COM 92 % DOS VOTOS VÁLIDOS. O POVO AO VOTAR, SABE RETRIBUIR AO BOM DESEMPENHO DO DIRIGENTE.

 

 

 

Dilma vai ajudar classe média a comprar casa.

Tentando ganhar apoio eleitoral do segmento, presidente repagina Minha Casa, Minha Vida para financiar moradias acima dos atuais R$ 190 mil

28 de dezembro de 2013 | 22h 05

Vera Rosa e Murilo Rodrigues Alves, de O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff vai repaginar o programa Minha Casa, Minha Vida, uma das apostas de sua campanha à reeleição. Ela planeja ampliar o valor máximo do imóvel financiado - que hoje está em R$ 190 mil - para beneficiar mais uma parcela da classe média.
Na terceira fase do programa, a ser lançada neste ano eleitoral, a ideia é facilitar a compra da casa própria por jovens casais, principalmente em regiões metropolitanas. A meta da nova etapa é construir 3 milhões de moradias até 2017. Até agora, o Minha Casa, Minha Vida já entregou cerca de 1,4 milhão das 3,7 milhões de unidades contratadas desde 2009, quando o programa foi anunciado, ainda no governo Lula.
Dilma procura uma forma de aumentar as faixas de renda dos beneficiários do Minha Casa, Minha Vida - que atualmente vão de R$ 1,6 mil a R$ 5 mil - , reforçando a presença do plano de habitação em centros urbanos, como São Paulo, Rio e Belo Horizonte.
Disposta a recuperar a popularidade perdida desde os protestos de junho na chamada "nova classe média", a presidente encomendou estudos ao Ministério das Cidades e aos bancos públicos para pôr o programa de pé. Pesquisas em poder do Palácio do Planalto mostram que a imagem da presidente não foi totalmente reabilitada entre eleitores com renda de R$ 1.356 a R$ 3.390 (dois a cinco salários mínimos) nem entre o público jovem, de 16 a 29 anos, e de áreas urbanas. Embora a aprovação de Dilma tenha melhorado na faixa dos menos escolarizados e mais pobres, em especial no Nordeste, a maioria dos entrevistados ainda pede "mudanças" e "coisas diferentes".
Novos protestos. O Planalto teme novos protestos perto da Copa do Mundo, em junho de 2014, e prepara antídotos para evitar manifestações de rua contra Dilma, nesse ano eleitoral. Além da terceira fase do Minha Casa, Minha Vida estão no radar do governo o reforço do Mais Médicos e do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), pelo qual a presidente disse estar "fissurada".
A equipe de Dilma quer evitar que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e o senador Aécio Neves (PSDB), seus prováveis adversários em 2014, capitalizem as insatisfações com os serviços públicos. Ao slogan da oposição, na linha do "fazer mais e bem feito", ela reage dizendo que é preciso "seguir mudando".
"Nós fizemos uma política de transferência de renda, uma de valorização do salário mínimo, uma de aumento de emprego. E o que aconteceu? Criamos uma classe média nova, que hoje quer mais e melhor serviço. Isso ocorre em qualquer país do mundo", afirmou Dilma em café com jornalistas, há onze dias.
Na defesa da terceira etapa de seu "trunfo" habitacional, o governo alega ainda que, a cada R$ 1 milhão investido no Minha Casa, Minha Vida, 32 postos de trabalho são mantidos, provocando uma renda extra de R$ 744 mil na construção civil. Segundo o Ministério das Cidades, o programa sustentou 1,3 milhão de empregos, em 2013.
Na prática, uma das estratégias do governo para consolidar a votação de Dilma é combinar medidas destinadas à "nova classe média" com uma mensagem de ajuste fiscal rigoroso, palatável aos eleitores mais endinheirados. O sinal mais forte de que metas de crescimento e de superávit primário são prioridades será dado em janeiro de 2014, quando Dilma comparecerá ao Fórum Econômico Mundial, em Davos. Será a primeira vez, desde sua eleição, que ela irá ao encontro dos mais importantes líderes políticos e econômicos do planeta, na Suíça.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

UMA INFORMAÇÃO IMPRESSIONANTE: A CADA 100 Km SERÃO INSTALADAS PRAÇAS DE PEDÁGIO A UM CUSTO AO USUÁRIO DE VALORES INFERIORES A R$ 5,00. "DEVEM ESTAR ERRADOS" !!!! QUEM DEVE ESTAR CERTO É O GOVERNO TUCANO......NO ESTADO DE SÃO PAULO A ESPOLIAÇÃO É REGRA GERAL, EM TODAS AS RODOVIAS PRIVATIZADAS E PEDAGEADAS. NOSSO EXEMPLO É ESTARRECEDOR: PAGAMOS R$ 10,50 PARA VIAJARMOS 28 KM, DE INDAIATUBA A CAMPINAS. NAS RODOVIAS FEDERAIS, QUEM DITA AS REGRAS É O GOVERNO FEDERAL, ENQUANTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, QUEM DEVE DITAR AS REGRAS DEVEM SER AS CONCESSIONÁRIAS E O GOV. ALKMIN MANSAMENTE ASSINA EMBAIXO. PRECISAREMOS DERRUBAR ESSE PESSOAL TUCANO EM 2014, PELO VOTO.

"Fechamos o ano muito bem em concessões", afirma ministra

Gleisi Hoffmann ficou surpresa com o deságio oferecido pela Invepar, que venceu o leilão

Agência Estado |
 
 
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, comemorou o resultado do leilão da BR-040 (DF/GO/MG), vencido pela Invepar, que ofereceu o maior deságio da série de licitações realizadas pelo governo neste ano. Com um desconto de 61,13% sobre a tarifa-teto fixada no edital, o pedágio da rodovia será de R$ 3,23 a cada 100 quilômetros.
"Fechamos o ano muito bem em concessões", afirmou a ministra, durante café da manhã com jornalistas. Ela ficou surpresa com o deságio oferecido pela Invepar. "61%? Está boa essa", afirmou.
Gleisi lembrou que a duplicação das rodovias licitadas será concluída em até cinco anos. O pedágio só pode começar a ser cobrado após a conclusão de 10% dessas obras. "Todo mundo dizia que era impossível. Mas o mercado está dando resposta e trazendo resultados. Foi um sucesso."
Getty Images
Gleisi Hoffmann: "Vamos escolher três ou quatro trechos para fazer a primeira tranche de PMI."

A ministra fez questão de destacar que a tarifa de todas as rodovias licitadas neste ano ficou inferior a R$ 5. Ela mencionou que o pedágio, a cada 100 km, será de:
 
NA BR-050 (GO/MG) SERÁ DE R$ 4,53
NA BR-163 (DF/GO/MG) SERÁ DE R$ 2,64
NA BR-060 (DF/GO/MG SERÁ DE R$ 2,85 
 
O próximo leilão de rodovia será o da BR-153 (GO/TO). De acordo com a ministra, o trecho será desmembrado para evitar que o pedágio fique caro. Parte da estrada será concedida, e o restante, que necessita de investimentos muito elevados, será construído com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ou como Parceria Público-Privada (PPP) patrocinada.
Ferrovias
Apenas dois trechos de ferrovias poderão ser licitados no primeiro semestre de 2014, admitiu a ministra. Segundo ela, o leilão da ferrovia entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO) deve ocorrer em março. "Talvez possamos licitar mais um, o trecho entre Estrela D'Oeste (SP) e Dourados (MS)", afirmou.
Para os 12 demais trechos de ferrovias que fazem parte do Programa de Investimentos em Logística (PIL), o governo pretende convocar empresas interessadas a apresentar projetos, via Proposta de Manifestação de Interesse (PMI). Os estudos que forem aceitos serão ressarcidos pelo no leilão de cada trecho, pelo vencedor da disputa.
"Vamos escolher três ou quatro trechos para fazer a primeira tranche de PMI. Como o prazo para fazer um projeto é de cinco a seis meses, devemos ter uma segunda leva de licitações de ferrovias no segundo semestre", afirmou Gleisi.

UMA RODOVIA DE TRÁFEGO INTENSO, E TRECHO LONGO, QUANDO ESTIVER EM OPERAÇÃO, COBRARÁ DE SEUS USUÁRIOS R$ 3,22 POR PRAÇA. SE COMPARADA ESSA TARIFA COM A DA EMPRESA "RODOVIA DAS COLINAS" QUE "ADMINISTRA" UM TRECHO ENTRE CAMPINAS E INDAIATUBA, TEMOS A NÍTIDA IMPRESSÃO DA EXISTÊNCIA DO COMPADRÍO, ENTRE ESSA EMPRESA E OS ADMINISTRADORES ENVOLVIDOS NESSA REGIÃO BRASILEIRA.

Consórcio Invepar vence disputa de leilão de trecho da BR-040

No último leilão de 2013, oito grupos disputaram trecho de 936 km no Distrito Federal, Goiás e em Minas Gerais

27 de dezembro de 2013 | 10h 24
Wladimir DAndrade e Gabriela Vieira, da Agência Estado - Economia & Negócios

SÃO PAULO - O governo encerrou nesta sexta-feira, 27, a série de leilões de rodovias em 2013 dentro do Programa de Investimentos em Logística (PIL).
 
Investimentos no trecho da BR-040 estão estimados em cerca de R$ 8 bilhões - Divulgação
Divulgação
Investimentos no trecho da BR-040 estão estimados em cerca de R$ 8 bilhões


O consórcio Invepar venceu a disputa pelo trecho de 936 quilômetros da BR-040 entre Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais com deságio de 61,13%, com tarifa de pedágio de R$ 3,22. !!!!! OBS: EM INDAIATUBA, sp, OS USUÁRIOS DA RODOVIA DAS COLINAS PAGAM R$ 10,50 PARA RODAR 28 Km. UM VERDADEIRO ROUBO A CÉU ABERTO, E SOB O NARIZ DO GOVERNO ALKMIN.O grupo Queiroz Galvão ofereceu a maior tarifa de pedário, no valor de R$ 7,88 (deságio de 4,99%). Oito grupos entregaram propostas para explorar a rodovia por 30 anos, entre elas empresas tradicionais do setor de infraestrutura.
Os investimentos no trecho da BR-040 estão estimados em cerca de R$ 8 bilhões. A duplicação deve ocorrer em até cinco anos e a cobrança de pedágio poderá ser realizada após a conclusão de, no mínimo, 10% das obras.
A Invepar entrou definitivamente no cenário brasileiro em fevereiro de 2012 quando venceu o leilão pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos com uma oferta de R$ 16,2 bilhões. A empresa tem como seus acionistas a construtora OAS e os fundos de pensão Previ, Funcef e Petros. A Invepar também possui concessões rodoviárias - como a Cart (do Corredor Raposo Tavares, em São Paulo) e a Litoral Norte, na Bahia; e de mobilidade urbana, como o MetrôRio.




 
 
 
 
 
 

O GOVERNO JOGA COM INFORMAÇÕES NUMÉRICAS, AFIM DE MANTER UMA ESPECTATIVA NEGATIVA, NO QUE DIZ RESPEITO ÁS CONTAS DO INSS. É SEMPRE A MESMA CANTILENA. ASSIM, COM ARGUMENTO "TÃO SÓLIDO", NOSSO GOVERNO IRÁ ALEGAR QUE NÃO PODE CORRIGIR DE FORMA HONESTA AS APOSENTADORIAS DOS INATIVOS QUE AINDA GANHAM UM POUCO ACIMA DO SALÁRIO MÍNIMO. "SÃO CHURUMELAS" DE UM GOVERNO QUE NÃO SE PREOCUPA COM A JUSTIÇA SOCIAL AOS APOSENTADOS. ESSES, SÃO CIDADÃOS E CIDADÃS QUE, AO LONGO DE SUAS VIDAS DERAM SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O CRESCIMENTO NACIONAL, E QUANDO CHEGA O MOMENTO DE USUFRUIR DESSA CONTRIBUIÇÃO, RECEBEM UM NABO........

 

 

 Com resultado recorde de novembro, superávit do governo central reverte tendência de queda

Ingresso de receitas do Refis e do bônus de assinatura do campo Libra aliviam pressão sobre contas públicas

27 de dezembro de 2013 | 10h 36
Adriana Fernandes e Eduardo Rodrigues - Agência Estado

BRASÍLIA - Depois de apresentar queda ao longo de todo ao ano, o superávit primário das contas do governo central (formado por Tesouro, Previdência e Banco Central) apresentou um reversão em novembro e voltou a crescer no acumulado do ano com o maior resultado mensal da história obtido com o ingresso de receitas do Refis (programas de refinanciamento de dívidas) e do bônus de assinatura do campo Libra.


O governo central registrou superávit primário recorde de R$ 28,849 bilhões em novembro e no acumulado do ano de R$ 62,418 bilhões.

A melhora dá alívio temporário às contas públicas, mas ainda faltam R$ 10,6 bilhões para que a meta do governo central, de R$ 73 bilhões no ano, seja atingida. Até outubro, o superávit acumulado no ano registrava queda de 48,2% em relação ao mesmo período de 2012. Em novembro, o resultado negativo se reverteu e o superávit passou a registrar alta de 3,7%. Ainda assim, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 27, o esforço fiscal do governo central caiu de 1,50% do PIB de janeiro a novembro de 2012 para 1,43% do PIB no mesmo período deste ano.

Os dados mostram que o Tesouro em novembro apresentou superávit de R$ 34,179 bilhões, acumulando saldo positivo de R$ 118,758 bilhões no ano. As receitas com Refis (parcelamento de débitos tributários) somaram R$ 20,3 bilhões e com o bônus de assinatura do leilão de campo de Libra mais R$ 15 bilhões.

Por outro lado, a Previdência apresentou déficit primário de R$ 4,983 bilhões no mês passado e no ano até novembro teve resultado negativo de R$ 55,309 bilhões. As contas do Banco Central também ficaram no vermelho em novembro, com déficit primário de R$ 346 milhões. No acumulado do ano, o resultado é déficit de R$ 1,030 bilhão.

A meta prevista para o governo central em 2013 até dezembro é de R$ 73 bilhões. No período de 12 meses até novembro o superávit do governo central é equivalente a 1,9% do PIB, ou R$ 90,5 bilhões.

Despesas.
As despesas do governo central, formado por Tesouro, Previdência e Banco Central, subiram 14,1% no acumulado de janeiro a novembro de 2013, em relação ao mesmo período do ano passado. As receitas tiveram alta bem menor de 12%, segundo os dados divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional.

PAC.
Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) somaram R$ 40,2 bilhões de janeiro a novembro deste ano, o que representa um crescimento de 12,8% em relação ao mesmo período de 2012.

Apesar de acelerar o ritmo de expansão dos investimentos do PAC, os investimentos globais continuam com ritmo lento ao contrário do que prometeu a presidente Dilma Rousseff. Os investimentos globais somaram R$ 58,4 bilhões, alta de 6,4% em relação a igual período do ano passado.

Bancos.
As receitas com dividendos de bancos públicos ajudaram as contas do governo central em novembro com R$ 1,199 bilhão. A Caixa Econômica Federal (CEF) foi a responsável pela quase totalidade desses repasses, com exatamente R$ 1 bilhão no mês.

Já o Banco do Brasil pagou R$ 96,8 milhões em dividendos no mês passado, enquanto o IRB repassou R$ 55,8 milhões aos cofres do Tesouro. No acumulado do ano até novembro, o volume de dividendos recebido pelo governo central soma R$ 15,75 bilhões.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

MUITO INTERESSANTE ESSA MATÉRIA. "FAZER COM QUE O FISCO CHEGUE AO BOLSO DE CADA VEZ MAIS BRASILEIROS". O GOVERNO SÓ NÃO AGE PARA COBRAR MAIORES TRIBUTOS, DOS NOSSOS PARLAMENTARES, DOS JUIZES, DOS MILITARES E DOS RICOS. NOSSO GOVERNO PETISTA, SIM PORQUE SOMOS PETISTAS E PROTESTAMOS POR ISSO, ESTÁ FORMANDO UM PERFIL DE GOVERNO ELITISTA PARA BENEFICIAR A TURMA DO ANDAR DE CIMA. NO RESTO (OS ASSALARIADOS) É FERRO PURO !!!!!!!!!! EXISTE UMA AGRAVANTE, POIS O GOVERNO SO ESPOLIA OS TRABALHADORES COM CARTEIRA ASSINADA. É FÁCIL SER VALENTE COM OS FRACOS..............PELO ANDAR DA CARRUAGEM, DENTRO EM BREVES ANOS, O PESSOAL DO SALÁRIO MÍNIMO ESTARÁ PAGANDO IMPOSTO DE RENDA !!!!

NAS FOTOS ABAIXO, OS MINISTROS MIRIAN BELCHIOR E GUIDO MANTEGA. DEVEM ESTAR RINDO DO POVO...........

Nova tabela do IR aumenta cobrança de impostos sobre salários.

Faixas de cobrança serão novamente corrigidas abaixo da inflação, fazendo com que o Fisco chegue ao bolso de cada vez mais brasileiros

25 de dezembro de 2013 | 12h 41

 


Bianca Pinto Lima e Mário Braga - Estadão e Agência Estado
Atualizado às 17h

SÃO PAULO - Pelo 18º ano seguido, a tabela do Imposto de Renda (IR) será corrigida abaixo da inflação em 2014. A defasagem, que deverá fechar esse ano próxima de 66%, faz com que o Fisco chegue ao bolso de cada vez mais brasileiros, consumindo os seus novos rendimentos. Essa discrepância ainda se soma ao aumento do salário mínimo, também superior à correção da tabela.
No próximo ano, o mínimo será elevado para R$ 724, uma alta de 6,78% ante os R$ 678 atuais.
A tendência pode ser observada desde 1996, quando houve o congelamento da tabela do IR, que durou até 2001. Nos anos seguinte, todos os reajustes que ocorreram foram inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O resultado disso é o aumento da tributação sobre o assalariado. Em 1996, a isenção do imposto beneficiava quem recebia até 6,55 salários mínimos, segundo levantamento da consultoria Ernst & Young. Em 2014, essa relação despencará para 2,47. Assim, brasileiros antes isentos por causa da baixa renda vão paulatinamente ingressando na condição de contribuintes.

Novos valores.
A última correção automática da tabela entra em vigor a partir de janeiro e elevará em 4,5% as faixas de cobrança - contra uma inflação de 5,85% em 2013, pelo IPCA-15. Os novos valores de cobrança já serão deduzidos na folha de pagamento em 2014 e valem para a declaração do IR de 2015.

Pela nova tabela, passam a ser dispensados do pagamento do imposto os empregados que recebem até R$ 1.787,77. Atualmente, o tributo não é cobrado de quem ganha até R$ 1.710,78.

A alíquota de 7,5% passa a ser aplicada para quem receber entre R$ 1.787,78 e R$ 2.679,29. Já o desconto de 15% passa a ser aplicado sobre a faixa salarial de R$ 2.679,30 até R$ 3.572,43. A alíquota de 22,5% valerá em 2014 para quem recebe salários entre R$ 3.572,44 e 4.463,81. Por fim, a alíquota máxima, de 27,5%, vai incidir sobre vencimentos superiores a R$ 4.463,81.

Campanha.
Neste ano, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco) lançou uma campanha para obter 1,5 milhão de assinaturas para um projeto de lei que muda a forma de correção IR.
A ideia é reduzir gradativamente a discrepância em um período de dez anos, a partir de 2015. Além da correção da tabela, o projeto estabelece a taxação de lucros e dividendos a partir de R$ 60 mil por ano. Desde 1995, esses valores são isentos de IR no País. Essa nova tributação, de acordo com o Sindifisco, financiaria as perdas com o reajuste da tabela e ainda haveria uma sobra.



 

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

SE O CENSO DE 2010 IDENTIFICOU 11,5 MILHÕES DE MORADORES DE FAVELAS, UM NÚMERO DE PESSOAS SUPERIOR À POPULAÇÃO DE PORTUGAL, FICA EVIDENCIADO QUE FALTA AO NOSSO GOVERNO, PLANEJAMENTO. E NÃO ADIANTA CULPAR GOVERNOS PASSADOS. NOSSO PT ESTÁ NO GOVERNO HÁ 11 (ONZE) ANOS. EXISTE UM "MINISTÉRIO DE PLANEJAMENTO", CHEFIADO PELA MINISTRA MIRIAM BELCHIOR, QUE PENSA EM "GRANDES PROJETOS", MAS NÃO SE SENSIBILIZA COM ESSA MULTIDÃO DE FAVELADOS, ESPALHADOS PELO NOSSO PAÍS. FALTA A ESSE MINISTÉRIO APRENDER A PLANEJAR A CORREÇÃO DESSE ENORME SOFRIMENTO SOCIAL. A MINISTRA DEVERIA IR COM SEU STAFF, PELO MENOS UMA VEZ POR SEMANA NUMA FAVELA. ASSIM ELA APRENDERIA A PLANEJAR O LADO SOCIAL DO GOVERNO.

A Sociedade

Cidades

Favela federal

Enquanto a pobreza cai no resto do País, Brasília e seu entorno assistem ao aumento da periferia desprotegida. Por André Barrocal
por André Barrocalpublicado 24/12/2013 08:17, última modificação 24/12/2013 09:11

 Tina Coêlho
Sol Nascente
O Estado não chega à Sol Nascente

O censo de 2010 identificou 11,5 milhões de moradores em favelas, 5 milhões a mais em relação a 2000. O resultado intrigou técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), pois na década passada a pobreza caiu com força. Eles decidiram examinar os dados e aplicar os mesmos critérios do último Censo à pesquisa anterior. Suas conclusões saíram no início de dezembro. Os favelados teriam aumentado em “apenas” 1 milhão. Se assim for, melhor para o Brasil. E péssimo para sua capital. Maior renda per capita do País, Brasília viu sua região metropolitana despontar na dianteira da favelização, com 50% a mais de moradores nessas condições, bem à frente da expansão em Manaus (29%) eda favelização do Distrito Federal, da qual Brasília também é a capital, é a comunidade do Sol Nascente, a 35 quilômetros da Praça dos Três Poderes. Sua certidão de nascimento é de 2008, mas o parto aconteceu dez anos antes, por obra de invasões de terras e de grileiros. Até então, tratava-se de um conjunto de chácaras na cidade-satélite de Ceilândia. Hoje, quase todos os imóveis são ilegais. Com 56 mil habitantes no Censo de 2010, é a segunda maior favela do País, só atrás da Rocinha, no Rio, e seus 69 mil moradores. Um título do qual os locais não se orgulham e reclamam. Pior: a liderança está à vista. Em três anos, o número de habitantes cresceu 25% e soma 70  Belém (14%). Um fenômeno que desafia a política brasiliense e uma economia dependente de funcionalismo público.

O símbolo mil, informa a Companhia de Planejamento do Distrito Federal.
André Luiz Conceição Veras, que aos 22 anos trabalha com pintura eletrostática, é um exemplo de neomorador. Mudou-se há pouco mais de um mês, atraído pelo aluguel barato. Paga 350 reais mensais (luz e água incluídas) para dividir uma casa minúscula com a namorada e uma inundação toda vez que chove. Já descobriu a total falta de infraestrutura e culpa o poder público. Mas não esquece a responsabilidade da população e os hábitos ruins, entre eles jogar lixo em qualquer lugar.
No Sol Nascente e em sua irmã gêmea Pôr do Sol (8 mil habitantes), mais da metade dos domicílios não têm coleta de lixo e só 6% estão ligados à rede de esgoto. A ausência de saneamento é a maior queixa do eletricista Gilvaneto Saturnino. Aos 42 anos, é um dos mais antigos no bairro. Chegou em 1979, no tempo das chácaras. Ele, a mãe e tios fugiam da seca e do desalento de Araripina, no Sertão pernambucano, e guiaram-se pelas ilusões da jovem capital. “Aqui cresceu muito, mas o governo não faz benfeitorias, só vi uma, a água”, diz Saturnino. “Gosto daqui, porque é um lugar mais reservado, mais tranquilo. Posso sair e deixar a porta aberta que não acontece nada.”

Diante de uma solicitação
da revista, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal pediu dez dias para fornecer dados a respeito da violência na comunidade. Os números de Ceilândia, cidade onde se localiza o Sol Nascente, são assustadores. Em 2013, a área registrou 23% dos assassinatos e 20% dos roubos do DF, proporções superiores à participação de sua população (15% dos 2,7 milhões de brasilienses). Um caso recente dá uma ideia da vida no Sol Nascente. O único terminal rodoviário do bairro fechou há algumas semanas após uma onda de assaltos. Com medo, motoristas e cobradores se recusam a trafegar pelo local.
Dirigir no bairro é uma aventura. Só 9% das ruas são asfaltadas. O governo local promete fazer uma licitação em janeiro para pavimentar terras e buracos. Prédios públicos são raros. Não há posto de saúde, delegacia, Correios. A única escola pública, inaugurada em 2009, é a solitária construção estatal. Por isso, tornou-se referência para tudo. Lá, conta o diretor Rob-
son dos Santos Gomes, os moradores buscam orientação sobre transporte público, problemas fiscais ou de saúde. Com 1,3 mil alunos, atende apenas 20% da demanda.

Os imigrantes constituem


quase a metade da população. A grande maioria veio do Nordeste, sobretudo do Maranhão e Piauí, os dois estados com o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil. A dona de casa Joelma de Oliveira Santos, de 27 anos, é piauiense. Em 2006, deixou Corrente, cidade com o 3.254º IDH entre 5.565 municípios, e assentou-se no Sol Nascente. Acredita ter melhorado de vida, mesmo cercada por cenários desoladores. O marido Daniel, pedreiro, tem serviço a toda a hora e sustenta a mulher e três filhos. “A gente tem mais oportunidade e ganha mais aqui. Só o que falta é mais policiamento”, afirma.
A favelização no Distrito Federal incrementou-se na última década, mas não é uma novidade, nem tem causas estranhas a outros estados, em geral a busca por moradia acessível. Nasceu em paralelo à construção da capital, quando se ergueram vilas para os trabalhadores da obra, segundo Rômulo José da Costa Ribeiro, urbanista e coordenador de pesquisas sobre o Distrito Federal no Observatório das Metrópoles.
Uma marca dessa favelização, diz ele, é a acomodação da população de baixa renda na periferia, uma estratégia consciente da elite e do Poder Público para preservar o coração de Brasília, o Plano Piloto, “intocado e belo”. O “feio” é expulso para longe. “Como qualquer favela no País, as de Brasília não têm integração com a dinâmica da cidade. A ‘cidade rica’ precisa deles, mas não admite nem os quer por perto, visíveis. Eles são discriminados em todas as situações cotidianas.”
A economia do Distrito Federal tem uma característica particular que assegura à “cidade rica” uma espécie de suprimento de pobres. No sétimo maior Produto Interno Bruto do Brasil, a agricultura e a indústria de transformação, como fábricas de carros e eletrodomésticos, são irrelevantes. O setor de serviços representa 93%. A concentração resulta da presença do governo federal. Dessa participação dos serviços, 55 pontos porcentuais referem-se à administração pública e os demais 38, a serviços privados. Como há pouco setor produtivo e muito funcionário público, e ganhando acima da média nacional, o serviço privado mais comum não é dirigido a empresas, como contadores, assessores jurídicos ou design de projetos. É destinado a famílias: domésticas, porteiros, jardineiros, vigilantes, ocupações que exigem baixa qualificação e oferecem pouca perspectiva de ascensão social.

As favelas em Brasília

são filhas desse modelo econômico. Há dinheiro fácil na capital, o que seduz imigrantes. Mas sem chance de melhorar de vida por meio de estudos e emprego qualificado, as comunidades carentes tornam-se dependentes da renda alheia. “Temos uma cidade novinha, planejada, mas com uma enorme desigualdade causada por uma estratificação absurda”, diz Júlio Miragaya, presidente da Codeplan. “Aqui há um sistema de castas: o filho do servidor público vai fazer concurso para ser servidor, enquanto para os pobres e seus filhos só sobra o subemprego.”
O gigantismo da administração pública garante ao Distrito Federal o posto de campeão de renda per capita. São 5,2 mil reais mensais, o dobro da segunda colocada (São Paulo) e o triplo da brasileira. Já era assim no início do século e manteve-se durante a década, com a chegada ao poder, em 2003, do PT, defensor de uma presença maior do Estado na vida nacional. De 2005 a 2010, Brasília foi a cidade que mais absorveu mão de obra altamente qualificada e escolarizada, 42 mil forasteiros.
O fortalecimento da máquina pública e o avanço da favelização produziram uma situação lamentável. Enquanto o Brasil e 24 estados reduziam suas desigualdades entre 2000 e 2010, o Distrito Federal as elevava, na companhia de Roraima e Amazonas. Esteve na rabeira do ranking durante toda a década. A tendência de queda do DF no chamado índice de Gini só foi revertida em 2012. A lanterna no tradicional indicador de iniquidades agora pertence ao Maranhão da família Sarney.
A culpa pelo atual modelo econômico do Distrito Federal é da ditadura de 1964, opina Marcio Pochmann, ex-presidente do Ipea. Os militares desvirtuaram a intenção de Juscelino Kubistchek de desenvolver o interior do País a partir da nova capital. Incentivaram somente o agribusiness, que não gera nem muitos nem qualificados empregos. Os sonhos que alimentaram a migração para Brasília frustraram-se por falta de oportunidades. “O plano do JK era fazer um embate com a indústria de São Paulo, mas isso não se completou”, diz o economista, que vê risco de a acelerada favelização no DF produzir uma nova Baixada Fluminense.
Também houve políticos que contribuíram para o fenômeno, com promessas de doação de terras em troca de votos, diz Rômulo Ribeiro. O caso emblemático é o de Joaquim Roriz, senhor da política brasiliense depois da ditadura. Ele governou o Distrito por quase 15 anos (de 1988 a 1994 e de 1999 a 2006). Ao deixar o cargo pela última vez, elegeu o sucessor, José Roberto Arruda, cassado por corrupção no mensalão do DEM. No Sol Nascente, a dupla é lembrada com saudade. “Tudo o que temos hoje aqui é graças ao Roriz e ao Arruda. O atual governo não faz nada”, diz a moradora Regislene Medeiros, de 48 anos.
Brasília precisa se reinventar. A eleição de 2014 parece uma boa oportunidade para começar.

QUE TODOS POSSAMOS REFLETIR NESSE PERÍODO DE NATAL. NOSSO PLANETA, TÃO FRÁGIL A GIRAR NO ESPAÇO E ALGUMAS POTÊNCIAS ATÔMICAS A FABRICAR ARMAS DE DESTRUIÇÃO EM MASSA. PARA QUE ? MAIS INTELIGENTE E NOBRE É AJUDAR NAÇÕES QUE PASSAM FOME EM PLENO 3º MILÊNIO, PASSAM SEDE. ESSE PERÍODO É PARA REFLEXÃO.

Presente de Natal

De presente, quero a paz, não a paz mundial, mas paz aqueles que tanto pedem de coração. De presente, quero a esperança, que aqueles que esperam na paz recebida, ofereçam-na aqueles que se sentem no abismo. De presente, quero um minuto de felicidade, para aqueles que dizem nunca serem felizes, que ao sentirem tal magia, acreditem mais em si mesmos e busquem a felicidade interior. De presente, quero um Natal iluminado, não de árvores cheias de enfeites, mas sim, de estrelas de amor, caindo sobre os espíritos de Deus. Feliz Natal e um Maravilho Ano Novo!

PUTIN VÊ A DEMOCRACIA RUSSA DE UMA FORMA ESPECIAL: LÁ A ELEIÇÃO É SIMPLES. TEM O VOTO SIM E O VOTO NÃO. OS QUE VOTAM "SIM", É PARA PUTIN CONTINUAR E O VOTO "NÃO", É PARA ELE NÃO SAIR......................E A OPOSIÇÃO, ELE PÕE NA CADEIA.

Magnata russo anistiado pede visto à Suíça

24 de dezembro de 2013 | 15h 37

AE - Agência Estado
O magnata russo Mikhail Khodorkovski (foto), libertado da prisão nÊAa sexta-feira por um indulto concedido pelo presidente Vladimir Putin, pediu hoje um visto para viajar à Suíça. A informação foi divulgada hoje pelo Ministério de Relações Exteriores suíço.


Khodorkovski está em Berlim, para onde foi levado logo após sua soltura. O ex-proprietário da empresa petrolífera Yukos e inimigo de Putin deixou a prisão meses antes do fim de sua pena.

Khodorkovski passou dez anos encarcerado por crimes de sonegação fiscal e outras fraudes. A oposição ao governo de Putin considerava, no entanto, os motivos de sua prisão como políticos.

Segundo um porta-voz da chancelaria suíça, o pedido do magnata será avaliado nos próximos dias. O visto solicitado por Khodorkovski valeria para uma permanência de três meses.

A segunda mulher do magnata, Inna, tem uma casa em Genebra. Outras empresas que eram conduzidas pelo opositor de Putin antes de sua prisão tinham operações na Suíça.

A libertação de Khodorkovski fez parte de um "pacote de bondades" anunciado por Putin a poucos semanas dos Jogos Olímpicos de Inverno, que acontecerão na cidade russa de Sochi.

Pressões para a libertação de opositores e manifestantes levaram o presidente a decretar uma anistia que incluiu as integrantes da banda punk Pussy Riot, detidas após fazerem um protesto em uma igreja ortodoxa há dois anos. A anistia também beneficiou ativistas do Greenpeace que estavam detidos por protestarem no Ártico. Khodorkovski foi um caso particular não contemplado pela anistia, mas por um indulto específico. Fonte: Associated Press. 

SE O GOVERNO SE MOSTRA INCOMPETENTE PARA GERIR A "COISA PÚBLICA", ESTÁ CORRETO PASSAR Á INICIATIVA PRIVADA E FISCALIZAR A QUESTÃO DAS TARIFAS, QUE NÃO PODEM SER ABUSIVAS, COMO ACONTECE NO ESTADO DE SÃO PAULO. INDAIATUBA É UM EXEMPLO DA ESPOLIAÇÃO NA PRAÇA DE PEDÁGIO, CUJA RESPONSÁVEL É A "RODOVIA DAS COLINAS".

BR-040 atrai oito grupos e governo já busca novas rodovias para licitar .

Segundo o ministro dos Transportes, animado com o processo de concessões de estradas deste ano, o governo analisa agora trechos menores para serem licitados em 2014; rodovias no Paraná, no Rio Grande do Sul e no Nordeste estão em estudos

23 de dezembro de 2013 | 22h 27
Lu Aiko Otta, de O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA - O último leilão de rodovias do ano, o trecho da BR-040 entre Brasília e Juiz de Fora (MG), atraiu oito interessados, número acima do registrado nos três leilões anteriores. E, animado com o sucesso das licitações, o governo já procura novos trechos para oferecer à iniciativa privada em 2014.

"Estamos satisfeitos com o processo e vamos continuar nessa linha", disse ao ‘Estado’ o ministro dos Transportes, César Borges.
Estão em análise rodovias no Paraná, no Rio Grande do Sul e no Nordeste. Serão concessões menores, de 200 a 300 quilômetros, mas em áreas em que há tráfego intenso e, por isso, têm potencial de atrair o interesse do empresariado. "Queremos ter a parceria do setor privado, porque o investimento público pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) é interessante, mas demorado", reconheceu o ministro.
Com isso, o governo pretende surfar no interesse demonstrado pelas empresas nas concessões rodoviárias. No primeiro leilão do ano, em setembro, houve oito grupos interessados na BR-050 (MG/GO), embora nenhuma proposta pelo trecho da BR-262 entre Minas Gerais e o Espírito Santo – o que foi considerado pelo ministro um "ponto fora da curva". Os outros três trechos já licitados receberam entre cinco e seis propostas.
"O processo está tendo um sucesso absoluto, porque estamos colocando o quinto trecho em oferta e a participação das empresas tem sido de no mínimo cinco e no máximo oito." Com isso, o governo atinge seu objetivo, que é reduzir ao máximo as tarifas, disse.
O ministro não quis antecipar quanto poderá haver de deságio no leilão dos 936,8 km da BR-040, que será realizado na sexta-feira. Ao estimular a competição entre as empresas, o governo tem conseguido descontos de até 52% sobre a tarifa máxima proposta nos editais. "Esse é um número cabalístico, número da sorte", disse Borges.


Ele recuou do que havia dito no último dia 17, quando foi licitada a concessão da BR-163 no Mato Grosso do Sul, que teve deságio de 52,7%. Na ocasião, o ministro havia anunciado que jogaria no bicho. "Bicho é contravenção", lembrou na segunda-feira, 23.
Um deságio desse nível, disse o ministro, torna a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos empreendimentos negativa. Mas, do ponto de vista das empresas, o negócio ainda é bom porque elas estimam que as áreas atendidas pelas rodovias crescerão mais do que a média do País. Os cálculos dos editais levam em conta uma taxa de 2,5% ao ano, nos 30 anos da concessão.
O leilão da BR-040 fecha o calendário deste ano. O trecho é considerado, por especialistas, o filé mignon de todas as rodovias licitadas em 2013. "A 040 cruza Minas Gerais em uma área muito rica e abre uma perspectiva para as exportações pelo Rio de Janeiro. Do outro lado, faz a ligação com Brasília", afirmou o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende.
Segundo ele, além das melhorias no transporte de carga, a concessão da rodovia deve ampliar o tráfego de veículos de passeio para turismo, seja rumo ao Rio de Janeiro ou Minas Gerais. "Hoje a estrada é muito perigosa, é uma região montanhosa, com muitas curvas e um traçado muito antigo. A duplicação deve aumentar o turismo entre as cidades."

Novos leilões.
No primeiro trimestre de 2014, o governo espera leiloar a BR-153 de Anápolis (GO) a Gurupi (TO), um trecho de 573 quilômetros. Esse empreendimento estava na versão original do programa de concessões, anunciado em agosto de 2012, mas foi encurtado para tornar-se mais atrativo. Os 244 quilômetros de Gurupi a Palmas (TO) foram excluídos da concessão e serão duplicados como obra pública.
Outros trechos que estavam na lista do Programa de Investimento e Logística, como a "micada" BR-262 (ES/MG) e a BR-101 (BA) passam por avaliação. Poderão ser convertidas em Parcerias Público-Privadas (PPP) ou outro desenho que atraia o interesse das empresas. Também não está descartada a possibilidade de o governo fazer esses investimentos.
Segundo Borges, a ausência de interessados na BR-262 foi importante para fazer os ajustes que determinaram o atual sucesso do programa. Ele conta que a presidente Dilma Rousseff "caiu de cabeça" nos leilões e coordenou pessoalmente a correção de rumo. "Dedico o sucesso a ela." / COLABOROU RENÉE PEREIRA



 




GETÚLIO VARGAS JÁ DIZIA EM SEU TEMPO: "A LEI, ORA A LEI"................NOSSA PRESIDENTE DILMA PRECISA CORRIGIR UM GRAVE ERRO COMETIDO PELO EX-PRESIDENTE LULA, QUANDO DEIXOU DE INCLUIR OS APOSENTADOS DO INSS NO MESMO PLANO DE VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO. SE O PARTIDO DOS TRABALHADORES SUBIU AO PODER EM JANEIRO DE 2003 COM LULA, FOI COM A MENSAGEM EXPLÍCITA DE CORRIGIR AS INJUSTIÇAS COMETIDAS CONTRA NOSSO POVO. OS APOSENTADOS DO INSS SÃO PARTE DESSE POVO. JÁ POR 11 (ONZE) ANOS O GOVERNO VEM JUDIANDO DOS APOSENTADOS DO INSS. DESSA FORMA, TODOS OS DIRIGENTES DO PT PRECISAM LER A BELÍSSIMA OBRA DE JORGE ORWELL INTITULADA "A REVOLUÇÃO DOS BICHOS". OS APOSENTADOS DO INSS PRECISAM SE POSICIONAR EM 2014: QUE VOTEM CONTRA ESSE GOVERNO. OS MILITANTES DO PARTIDO DEVEM APOIAR AS MEDIDAS CORRETAS, MAS DEVEM CRITICAR OS ERROS DE SEU GOVERNO. LULA JÁ NÃO MERECE O RESPEITO DOS APOSENTADOS DO INSS !!! É COMO O VENDEDOR QUE VENDE MAS NÃO ENTREGA A MERCADORIA. COM OS APOSENTADOS DO INSS, LULA COMETEU UM "PECULATO POLÍTICO".

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
QUE FIQUE CLARO: ESSA LEI É DE 2010. PAIM AGIU NA DEFESA DOS APOSENTADOS DO INSS, INJUSTIÇADOS HÁ TANTOS ANOS. MAS É PRECISO QUE "NOSSO GOVERNO" CUMPRA ESSA LEI, SENÃO ELE, GOVERNO, SERÁ IGUALZINHO AOS OUTROS.........

~^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

Nova lei atrela correção de todas as aposentadorias ao reajuste do mínimo

Senador Paulo Paim incluiu emenda sobre a Previdência na LDO, aprovada ontem, e que segue agora para sanção ou veto presidencial
09 de julho de 2010 | 0h 00

O sucessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva corre o risco de herdar uma medida com potencial para abrir um dos maiores rombos nas contas do regime geral da Previdência (INSS).
O senador Paulo Paim (PT-RS) conseguiu enfiar uma emenda na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada ontem pelo Congresso, que, na prática, indexa todos os reajustes dos benefícios previdenciários à política de reajuste do salário mínimo com ganho real.

Os benefícios da Previdência até o piso mínimo já recebem como reajuste anual o valor do aumento concedido ao salário mínimo. A emenda de Paim acoplada à LDO estende essa política aos benefícios previdenciários com valor acima do mínimo. Agora, a LDO seguirá para sanção do presidente Lula, que tem poder para vetar a emenda.

Ao longo de todo o mandato, Paim tem apresentado propostas para "repor o poder de compra dos aposentados e do salário mínimo". No debate da LDO, não foi diferente. Além de reivindicar o reajuste do mínimo para todos os aposentados, o senador queria que fosse usado no cálculo da correção o crescimento econômico deste ano que, pelas estimativas do Banco Central, pode ter uma expansão de 7,3%.
Para barrar essa discussão em torno de um porcentual específico e acelerar a aprovação do relatório da lei, o senador Tião Viana (PT-AC) optou por uma redação genérica, sem se comprometer com uma regra, dizendo que o salário mínimo será objeto de uma negociação entre governo e sindicatos.

Paim pegou carona nessa redação e aprovou ainda emenda propondo que a Previdência também terá "assegurados recursos orçamentários necessários ao atendimento da política de ganhos reais aplicável às aposentadorias e pensões". A emenda deixa claro que esses ganhos serão igualmente assegurados na negociação do mínimo entre centrais sindicais e governo. Essa alteração foi aprovada na manhã de ontem em votação-relâmpago da sessão do Congresso Nacional. O prazo final para apreciação do assunto terminava dia 17. Porém, com o objetivo de anteciparem o recesso parlamentar, deputados e senadores aprovaram o texto uma semana antes.
Debate garantido. Segundo o vice-líder do governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG), a negociação feita para o aumento das aposentadorias do próximo ano teve como objetivo atender às emendas do senador Paim. "Garantimos apenas que haverá um debate. A regra será a negociação", frisou Machado. Ele evitou dizer que haverá uma vinculação direta entre o reajuste do mínimo com as aposentadorias acima de R$ 510.

Com essa mudança, o governo corre o risco de ter de ceder e aprovar reajustes maiores para os aposentados que recebem mais de um salário mínimo. As centrais sindicais já estão se mobilizando para garantir que o mínimo suba dos atuais R$ 510 para R$ 570. O mínimo de R$ 570 exigiria um orçamento de mais R$ 6,75 bilhões para o INSS, que já tem um déficit acumulado no ano de R$ 20 bilhões.
O vice-presidente da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), Silberto Silva, comemorou a inclusão dos aposentados na negociação do reajuste dos benefícios. Ele já afirmou que vai continuar pressionando o governo para equiparar o reajuste do mínimo ao do aposentado. "Ao longo desses anos nunca chamaram os aposentados para negociar. Pode ser que a gente não consiga equiparação, mas podemos garantir 90% ou 95% do índice que é concedido ao mínimo para todos os aposentados", frisou.

Servidores públicos. O governo também conseguiu inserir na LDO artigo que facilita a contratação de servidores no próximo governo. O texto de Tião Viana prevê que o Executivo encaminhe projetos de lei criando cargos entre 1.º de janeiro e 31 de março de 2011. Se não houvesse essa previsão na LDO, o futuro presidente teria de obedecer limites de contratação previstos em anexo do texto do orçamento.



 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

UMA DECISÃO INTRIGANTE: EM VEZ DE APERFEIÇOAR A FISCALIZAÇÃO POR INTERMÉDIO DO TCU (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO), DONA DILMA QUER AGILIZAR AS OBRAS E PARA ISSO PRECISA REDUZIR O "CONTROLE PRÉVIO DO TCU. ACELERANDO AS OBRAS E REDUZINDO A FISCALIZAÇÃO, CERTAMENTE A SITUAÇÃO VAI "FOLGAR" PARA A TURMA DA CONTRAVENÇÃO. COM ESSA ATITUDE DO GOVERNO, AUMENTARÃO OS RALOS, POR ONDE O DINHEIRO ESCOARÁ PARA OS BOLSOS DOS MALANDROS ENGRAVATADOS...............

 segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Governo | 06:00

Dilma pretende reduzir ‘controle prévio’ do TCU em grandes obras

Dilma Rousseff (Foto: André Dusek/AE)
Dilma Rousseff (Foto: André Dusek/AE)

A presidente Dilma Rousseff recrutou alguns de seus principais articuladores para uma tarefa que considera primordial a partir do ano que vem: destravar o andamento de grandes obras.
A presidente envolveu várias áreas do governo para que seja encontrada uma forma de acabar ou pelo menos reduzir o que descreve como “controle prévio” do Tribunal de Contas da União (TCU) e outros órgãos em projetos que considera estratégicos.
Dilma pediu a auxiliares diretos que analisem a legislação referente à atuação de órgãos de controle. O foco da estratégia é facilitar o andamento de obras de aeroportos, ferrovias e portos, principalmente na fase inicial desses projetos.
Em tese, a ordem é começar desde já o trabalho para agilizar esses processos. Mas Dilma está de olho mesmo é num eventual segundo governo, após a eleição presidencial do ano que vem.
Leia mais: PT vê como fato eleitoral parecer do TCU sobre leilão de portos

UM COMPETENTE POLÍTICO, PEDRO SIMON FALA DE NOSSA SITUAÇÃO ATUAL.

'PT quer demais, e PMDB quer de menos' .

Senador gaúcho elogia 'mocidade' que tomou as ruas e diz que ainda não decidiu se buscará novo mandato em 2014

23 de dezembro de 2013 | 2h 05


 


ELDER OGLIARI , PORTO ALEGRE - O Estado de S.Paulo

O senador gaúcho Pedro Simon (PMDB), cujo mandato termina em 2014, está indeciso sobre uma nova candidatura. Em entrevista ao Estado, ele disse que está desanimado com a letargia do Congresso, do rumo da corrupção e a falta do PMDB. Também observou que os poucos avanços que viu em quase 60 anos de vida pública resultaram da pressão popular. "Eu só confio na mocidade na rua", disse. A seguir, os principais trechos da entrevista.

Tribunal Federal pode proibir as doações de empresas para campanhas eleitorais. Não acha que o Congresso é que deveriO Supremo a tratar disso, no bojo da reforma política?
O Congresso nunca teve preocupação com a reforma política. Só se mexeu quando o Supremo estabeleceu, em 2007, de acordo com a Constituição, que quem muda de partido perde o mandato porque o mandato é do partido, não do cidadão. Aí o Congresso gritou. Agora está acontecendo a mesma coisa. O Congresso deixou um vazio em relação à contribuição de pessoas jurídicas. Diante disso, acho o Supremo está agindo corretamente.

Não seria essa a hora adequada para se fazer a reforma?
Já passou da hora. Mas o que se vê no Congresso é a busca de uma formula, uma nova lei para que as empresas possam dar auxilio nas eleições.

Como vê essa questão?
Democracia não é um cidadão se apresentar como candidato e várias pessoas jurídicas - como as financeiras e as empreiteiras - decidirem. Pessoas jurídicas não podem decidir eleições, como acontece no Brasil.

Acha que seu partido, o PMDB, que hoje tem um papel secundário na cena política, pode voltar a ser protagonista?
Pode. Mas tem que querer. Nós, do PMDB do Rio Grande do Sul, defendemos candidatura própria para Presidência da República há muito tempo. Mas a resposta do comando do partido tem sido que 'não temos alguém com viabilidade eleitoral'. No entanto, se você olha para o outro lado e fala com o Lula, vê que ele e o PT têm um plano de governo até o ano 3200, se depender deles (risos). Então de um lado o cara quer demais e do outro o cara quer de menos.

Como viu as manifestações de rua no mês de junho?
O Mensalão só saiu por causa dos jovens na rua. A Ficha Limpa também. Esse é um fato novo, essa gurizada e suas redes de debates, querendo debater, discutir, dialogar. Mas há uma coisa dolorosa, que são esses mascarados que quebraram vidraças do Ministério das Relações Exteriores, espatifaram portas da Prefeitura do Rio, enquanto a polícia só olhava. Então a grande verdade é essa: eu só confio na mocidade na rua, mas tem que cuidar desses exageros, dessa gente de má fé que está querendo perturbar.

O senhor se entusiamou?
Com os jovens na rua e fazendo o que fizeram? Sim. Lembrei do impeachment (do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992). que foi democrático, com amplo direito de defesa e o presidente caindo que nem caiu, com a mocidade na rua.

CONGRESSISTAS BRASILEIROS CONTINUAM A FARRA DO BOI COM O DINHEIRO PÚBLICO. NOSSO POVO FOI ÀS RUAS EM JUNHO, PARA PROTESTAR CONTRA ESSA POUCA VERGONHA. NESSA MATÉRIA TAMBÉM CONSTA TEXTO COM REAJUSTE DA "COTA PARLAMENTAR" EM 7,76 %, ENQUANTO OS APOSENTADOS DO INSS TEM O REAJUSTE DA INFLAÇÃO DO PERÍODO, QUE, PELOS NÚMEROS DO GOVERNO FOI DE 5,7 %. UMA VERGONHA. !!!!!!!!!! AFINAL, ONDE ESTÁ A NOSSA JUSTIÇA SOCIAL ?????????

Câmara banca voo de 1ª classe para Nova York.

Newton Cardoso usou mais de R$ 20 mil da verba pública em viagem, alegando que estava com problema na coluna

21 de dezembro de 2013 | 22h 32

Deputado Newton Cardoso viajou para evento na ONU - Dida Sampaio/EstadãoFernando Gallo e Ricardo Chapola, O Estado de S.Paulo
O deputado Newton Cardoso (PMDB-MG) gastou, com autorização da Câmara dos Deputados, mais de R$ 20 mil de verba pública para fazer um upgrade da classe econômica para a primeira classe num voo para Nova Iorque, para onde viajou, no começo de dezembro, integrando uma delegação da Casa na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
 

Dida Sampaio/Estadão
Deputado Newton Cardoso viajou para evento na ONU
O deputado alega que estava com um problema na coluna.
O gasto foi autorizado pelo diretor-geral do Senado, Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida. A diferença entre os R$ 24,6 mil pagos para o ex-governador de Minas Gerais viajar de primeira classe, e os R$ 4,2 mil que a Câmara gastou com demais integrantes da comitiva foi descontada da Cota para Exercício da Atividade Parlamentar de Newtão, como é conhecido.
Todos os 513 deputados têm direito a uma verba mensal para gastos diversos com o exercício do mandato, como a utilização de serviços postais, locação de veículos, material de escritório e também bilhetes aéreos.
Com o último reajuste, no dia 18, o cotão passou a ser de R$ 27,9 mil a R$ 41,6 mil, dependendo do Estado pelo qual o parlamentar exerce o mandato – os do Distrito Federal podem gastar o valor mínimo, e os de Roraima, o valor máximo.
No dia 18 de novembro, no ofício 115/GAB-NC/13, Newton Cardozo solicitou ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), com os cumprimentos de praxe, que autorizasse “o uso da Cota para Exercício da Atividade Parlamentar para custear a diferença de passagem aérea da categoria econômica para primeira classe – upgrade, em virtude da minha participação em missão oficial na cidade de Nova York, representando a Câmara dos deputados no período de 05/12/2013 a 10/12/2013”.
Três dias depois, em 21 de novembro, o diretor-geral da Câmara, no processo132.831/2013, decidiu autorizar as despesas estimadas da viagem, e anotou, sobre a primeira delas: “R$ 24.665,41 (vinte e quatro mil, seiscentos e sessenta e cinco reais e quarenta e um centavos) para atender a despesa decorrente da emissão de requisição de transporte aéreo para os trechos São Paulo/Nova Iorque/São Paulo, em primeira classe”, à conta e na forma do contrato n. 2013/101.0, firmado com a empresa Aires Turismo Ltda”.
Em seguida, determinou o desconto, na cota de Newton Cardozo, “da diferença entre o custo do bilhete emitido em primeira classe e o custo correspondente à menor cotação em classe econômica”.
Também viajaram para Nova Iorque os deputados Marcio Macêdo (PT-SE), Mendonça Filho (DEM/PE), João Bacelar (PR-BA), Fabio Ramalho (PV-MG) e o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Eles participaram de debates na 68ª reunião da Assembleia Geral, entre eles os que trataram de legislação sobre mares. Também tiveram um encontro com o embaixador do Brasil na instituição, Antonio Patriota.
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

ESSE CIDADÃO DA FOTO ABAIXO, NÃO RECEBEU UM VOTO SEQUER E DECIDE O QUE QUISER, COMO SECRETÁRIO GERAL DA MESA (CÂMARA DOS DEPUTADOS). É A FARRA DO BOI, NO MAIOR DESCARAMENTO

09/02/2011 - Sérgio Sampaio Contreiras é o novo secretário-geral da Mesa               

Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida é o novo secretário-geral da Mesa. Desde 2001, ocupava a Diretoria-Geral da Câmara, setor responsável pela administração da Casa. Sampaio assume a Secretaria-Geral da Mesa no lugar de Mozart Vianna de Paiva.

O presidente da Câmara, Marco Maia, anunciou em Plenário, nesta terça-feira (8), o nome de Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida para o cargo de secretário-geral da Mesa. Até então, Sampaio comandava a Diretoria-Geral da Câmara, setor responsável pelas atividades administrativas da Casa. Ele assume no lugar de Mozart Vianna de Paiva, que ocupou a Secretaria-Geral da Mesa (SGM) por 20 anos.

Mozart vai para o Senado Federal, assessorar o senador Aécio Neves (PSDB-MG). "Nós lamentamos enormemente a saída de um dos servidores mais comprometidos com esta Casa. Depois de consultar vários deputados, fiz a escolha por Sérgio Sampaio para assumir as funções e as responsabilidade de Mozart a partir de hoje", disse o presidente Marco Maia.

Bacharel em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), Sérgio Sampaio é servidor da Câmara desde 1989. Foi secretário da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) até ser convidado pelo então presidente da Câmara, Aécio Neves, em 2001, a exercer a função de diretor-geral da Câmara.

Secretaria-Geral da Mesa
A Secretaria-Geral da Mesa (SGM) é o órgão de assessoramento legislativo da Câmara. Auxilia a Mesa Diretora em todos os trabalhos legislativos e dá apoio à Presidência no desempenho de suas atribuições regimentais e constitucionais. Além disso, acompanha e assessora as sessões plenárias e demais eventos relacionados às atividades legislativas. Também cabe à SGM registrar e divulgar as informações sobre processo legislativo, movimentação parlamentar e comparecimento dos deputados às sessões plenárias da Câmara.




 

ENQUANTO O SALÁRIO MÍNIMO TEM CORREÇÃO DE 6,6 %, AS APOSENTADORIAS DO INSS QUE AINDA GANHAM UM POUCO ACIMA DO MÍNIM O, SOFREM UMA CORREÇÃO DE 5,7 %. É A INJUSTIÇA OFICIALIZADA NO 1º GOVERNO LULA, QUANDO SUA EQUIPE DE FINANÇAS ELABOROU UM PLANO PARA DAR MAIS PODER DE COMPRA AO SALÁRIO MÍNIMO. O RESULTADO PARA O MÍNIMO FOI MUITO BOM, MAS ESQUECERAM DOS APOSENTADOS E DILMA, QUANDO EM CAMPANHA EM 2010, AFIRMOU CONHECER BEM O PROBLEMA DOS APOSENTADOS, MAS EM TRÊS ANOS DE GOVERNO, NADA FEZ PARA CORRIGIR ESSA INJUSTIÇA. E PARA "COROAR" ESSA SITUAÇÃO DE INJUSTIÇA, A MESA DA CÂMARA APROVOU UMA CORREÇÃO DE 7,76 % PARA AS VERBAS DA FAMIGERADA "COTA PARLAMENTAR". NOSSOS PARLAMENTARES SEMPRE LEGISLARAM EM CAUSA PRÓPRIA. UMA VERGONHA !!!!!!!!!!!!

Congresso aprova Orçamento e salário mínimo será de R$ 724 em 2014

Aline dos Santos


Gráfico mostra evolução do salário entre 2008 e 2014. Gráfico mostra evolução do salário entre 2008 e 2014.
O salário mínimo deve ser de R$ 724 a partir de primeiro de janeiro de 2014. De acordo com a Agência Brasil, o aumento será de 6,6% em relação ao mínimo atual. Durante sessão extraordinária, que avançou pela madrugada desta quarta-feira, o Congresso Nacional aprovou a LOA (Lei Orçamentária Anual). O texto segue para sanção presidencial.
O Orçamento tem valor de R$ 2,48 trilhões. Para a Educação, a previsão de recursos é R$ 82,3 bilhões. O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) receberá R$ 61,7 bilhões. A Saúde ficou com R$ 100,3 bilhões.
Os parlamentares aprovaram ainda a inclusão de R$ 100 milhões para o Fundo Partidário, aumentando para R$ 364,3 milhões o valor previsto para 2014.

Impacto 
 Em setembro, a previsão era de que o salário mínimo chegasse a R$ 722,90 para o ano que vem. Neste cenário, o reajuste impactaria na economia de Mato Grosso do Sul em mais de R$ 689 milhões por ano.
De acordo com o IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística), em 2010, 1,1 milhão de trabalhadores recebiam o salário mínimo no Estado. Na Capital, 407 mil recebem um salário mínimo por mês.
O aumento será de R$ 46, passando dos atuais R$ 678 para R$ 724. Ampliar o poder de compra e movimentar a economia são pontos positivos do aumento do salário. Já os aspectos negativos ficam restritos aos municípios e à Previdência.
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^~
22/11/2013

Comissão aprova reajuste de 5,7% para as aposentadorias

Fernanda Brigatti
do Agora

Os aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem benefício acima do salário mínimo deverão ter um reajuste de 5,7% em 2014.
O índice foi aprovado na madrugada de ontem pela Comissão Mista de Orçamento, que discute a previsão de despesas da União para o ano que vem.
O índice previsto altera também o teto, que é o valor máximo pago pelo INSS.
Dos atuais R$ 4.159, o limite subiria para R$ 4.396.
O percentual ainda não é o final e poderá mudar quando o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgar, em janeiro, a inflação registrada neste ano.
O governo federal utiliza o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).