Dieta mediterrânea adaptada com produtos do Brasil reduz risco cardíaco
Projeto do Hospital do Coração com o Ministério da Saúde substitui ingredientes caros
26 de janeiro de 2013 | 15h 54
Fernanda Bassete - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - A ideia é simples: substituir os alimentos da dieta mediterrânea
por ingredientes brasileiros, mais baratos, respeitando as características
regionais do País. Foi assim que nasceu a dieta cardioprotetora brasileira, num
projeto do Hospital do Coração (HCor) em parceria com o Ministério da Saúde.
Os resultados, publicados em dezembro na revista científica Clinics, são otimistas: mostraram que os pacientes que receberam a dieta adaptada conseguiram perder peso e reduzir os índices de pressão arterial, a glicemia, o triglicérides e o índice de massa corporal (IMC).
Pacientes dos grupos-controle, que receberam a dieta mediterrânea, também
melhoraram os índices, mas de maneira menos intensa. Agora, a pesquisa será
ampliada e realizada em 40 hospitais do Brasil, exclusivamente com pacientes do
SUS.
A dieta mediterrânea é reconhecida por seu efeito protetor ao coração. Ela é composta por alimentos típicos de países banhados pelo Mar Mediterrâneo e baseada no alto consumo de peixes, frutas, legumes, cereais e azeite. Também estimula o consumo moderado de vinho.
Os resultados, publicados em dezembro na revista científica Clinics, são otimistas: mostraram que os pacientes que receberam a dieta adaptada conseguiram perder peso e reduzir os índices de pressão arterial, a glicemia, o triglicérides e o índice de massa corporal (IMC).
A dieta mediterrânea é reconhecida por seu efeito protetor ao coração. Ela é composta por alimentos típicos de países banhados pelo Mar Mediterrâneo e baseada no alto consumo de peixes, frutas, legumes, cereais e azeite. Também estimula o consumo moderado de vinho.
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