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13/03/2012 10h51 - Atualizado em 13/03/2012 11h05
Calçadistas querem ampliar taxação da China a outros países asiáticos
Chineses evitam antidumping com triangulação em entrepostos comerciais.
Entrada de calçados asiáticos afeta produção de polos como Franca, SP.
Rodolfo Tiengo Do G1 Ribeirão e Franca
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Calçadistas discutirão medidas para proteger indústria
nacional (Foto: Mariana Oliveira / G1)
Organizações e indústrias ligadas à produção de calçado participam, no próximo dia 20 de março, de uma audiência pública em Brasília, para discutir a extensão de medidas antidumping a países asiáticos que participam da triangulação do calçado chinês no mercado internacional.
A taxação de US$ 13,85 mais os 30% de taxa sobre o valor total de cada par de calçado exportado é aplicada apenas para produtos que chegam diretamente da China para o Brasil. O objetivo é fazer com que entrepostos comerciais como Taiwan e Indonésia sejam incluídos na medida protecionista.
O encontro na sede do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior terá participação de representantes da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), de exportadores, importadores e dirigentes de polos calçadistas brasileiros, como o de Franca, no interior de São Paulo.
Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Calçados de Franca (Sindifranca), José Carlos Brigagão, a entrada de calçados asiáticos no país tem prejudicado as vendas no mercado interno, além das exportações. “Isso afeta a produção de Franca. Queremos estender a taxa a outros países”, disse.
OBS: NOSSO GOVERNO ESTÁ ATENTO ÀS TRIANGULAÇÕES, NO COMÉRCIO INTERNACIONAL. SÃO FORMAS DE BURLAR AS REGRAS. COM ISSO, PREJUDICAM AS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS, E ENTÃO NOSSO POLO CALÇADISTA DE FRANCA É DURAMENTE AFETADO. SE OS "DE FORA", PROTEGEM SUAS FÁBRICAS E SUA MÃO DE OBRA, DEVEMOS TER INSTRUMENTOS PARA COIBIR ESSAS PRÁTICAS. PONTO PARA O GOVERNO DILMA. "É LIMPAR O PEIXE, DE OLHO NO GATO".
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