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CEI da Câmara ouve antigo dono de terreno superfaturado pela Prefeitura
Gilberto Amorim teria vendido área por R$ 350 mil para...
Os vereadores que compõem a Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga o superfaturamento na compra de um terreno pela Prefeitura de Monte Mor ouviram, na manhã desta quinta-feira (13), o antigo proprietário do local, Gilberto Amorim. No depoimento, ele confirmou que teria vendido o terreno para Nelson Lopes da Silva, irmão do ex-prefeito José Onério, por R$ 350 mil e não R$ 140 mil.
Lopes da Silva tinha comprado quatro terrenos alegando ter pago R$ 140 mil. A área foi comprada em 20 de maio de 2009. Dois dias após a expedição da escritura de compra e venda, a prefeitura decretou a desapropriação do local, onde seria construído um prédio do INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social). Porém, segundo as investigações do MP, o valor pago pela administração foi de R$ 850 mil.
No início de agosto, a Justiça bloqueou os bens e as contas bancárias do prefeito de Monte Mor, Rodrigo Maia Santos (PSDB), e do secretário de Administração, Carlos Ronchese, por conta da compra superfaturada em 500%. O pedido de bloqueio foi feito pelo Ministério Público de Monte Mor.
A mulher de Nelson Lopes da Silva, Sonia Ferraz e Anderson Luperine, secretário de Finanças na época do negócio, também tiveram os bens e as contas bancárias bloqueados. A medida cautelar vale até a conclusão do processo. Na época, Maia afirmou que um perito judicial avaliou o valor pago pela prefeitura como menor que o real.
Lopes da Silva também era esperado para prestar depoimento, porém não compareceu. A assessoria da Câmara não soube informar se ele será convocado novamente. A tarde estão previstos os depoimentos do ex-secretário de Finanças Anderson Luperine e do secretário de Administração, Carlos Gustavo Ronchesel. Na sexta-feira (14), os vereadores pretendem ouvir o prefeito Rodrigo Maia.
CEI
Em setembro a Câmara Municipal de Monte Mor abriu uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar o prefeito Rodrigo Maia Santos, suspeito de irregularidades na Administração. O vereador e presidente da comissão é Walton Assis Pereira (PDT). Além dele compõem a comissão os vereadores Eudice Leite da Silva (PSDB) e Valdecir Torres (PMDB) que é o relator.
A CEI tem 90 dias para encerrar as investigações.
OBS: EM VEZ DE TERMOS DIRIGENTES QUE PENSEM NO MELHOR PARA A SUA CIDADE, ELES SÓ PENSAM EM GRANDES NEGÓCIOS E GRANDES LUCROS A CURTO PRAZO.
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