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03/10/2011
Medo do desemprego é o menor desde 1996, aponta CNI
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MAÍRA TEIXEIRA
DE SÃO PAULO
O índice que apura o medo do desemprego chegou a 78,7 pontos --o menor nível desde maio de 1996, quando o indicador começou a ser pesquisado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).
A base de pontos do Índice de Medo do Desemprego é 100 e, quanto mais alto for, maior o medo das pessoas perderem o emprego. O teto do indicador já foi superado nos anos de 2004 e 2005.
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Para Marcelo Azevedo, economista da CNI, o alto grau de confiança do trabalhador, é o reflexo da queda na taxa de desemprego, oferta de emprego e formalização crescente do mercado de trabalho.
Segundo o levantamento, 57% dos entrevistados diz não estar com medo do desemprego (maior grau de otimismo da série) e 12,8% diz estar com muito medo (menor percentual). Com pouco medo de perder o emprego estão 30,2% dos entrevistados.
"A segurança do trabalhador se reflete nos percentuais, há um alto grau de segurança no país neste momento", diz Azevedo.
Em relação a julho último, houve um recuo de 3,9% no indicador e na comparação com setembro de 2010, a queda foi de 2,9%.
"Um dos fatores apontados para declínio mais acentuado do temor do desempregoé a proximidade do fim do ano, o que faz aumentar a oferta de vagas. Mesmo assim, chegamos ao piso antes mesmo de começarem esse tipo de contratação", ressalta Azevedo.
A pesquisa é feita trimestralmente a partir de opinião pública realizada pelo Ibope e ouviu 2.002 pessoas no país entre 16 e 20 de setembro. O entrevistado responde à pergunta "Você, ou alguém da sua família, acredita que o desemprego vai afetar a vida a sua vida familiar?".
OBS: DESDE A IMPLANTAÇÃO DO "REAL" O NÍVEL DE CONFIANÇA EM NOSSA ATIVIDADE ECONÔMICA CONTINUA ALTO.
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