Só para refrescar a memória daqueles que viveram este período e anunciar
para aqueles que não viveram (ou que eram muito criança) como é o MODELO PSDB de Combate à corrupção: todos os indícios, denúncias são ABAFADOS!! Vejamos os exemplos:
1- SIVAM: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de
corrupção e
tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão
para a criação do
Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam)
derrubaram um ministro e
dois assessores presidenciais.
O presidente dos EUA mandou seu
assessor para apoiar a candidatura de
FHC e ganhou, de quebra, o Sivam, para uma
empresa financiadora de sua
campanha; mas a CPI instalada no Congresso, após
intensa pressão, foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num
relatório com
informações requentadas ao Ministério Público.
2- Pasta
Rosa: Pouco depois, em agosto de
1995, eclodiu a crise dos
bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e
Comercial (SP). Através do
Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema
Financeiro (Proer),
FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco
Econômico numa jogada
política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI
instalada não durou
cinco meses, justificou o "socorro"
aos bancos quebrados e nem sequer
averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que
trazia o nome de 25
deputados subornados pelo Econômico.
3-
Precatórios: Em novembro de 1996 veio
à tona a falcatrua no
pagamento de títulos no Departamento de Estradas
de Rodagem (Dner).
Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor
destes precatórios
para a quadrilha que comandava o esquema,
resultando num prejuízo à
União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou
na extinção do órgão,
mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI
para investigar o
caso.
4- Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL (atual DEM) do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas. O conluio entre a grade mídia privada e o governo de FHC impediu que houvesse CPI da compra de votos.
4- Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL (atual DEM) do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas. O conluio entre a grade mídia privada e o governo de FHC impediu que houvesse CPI da compra de votos.
5- Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e Fonte Cidam - ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.
7- CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundície no ninho tucano novamente ficou impune.
8- Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa- dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a "falta de ética" do governo do PT.
9- E
apesar disto, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as
CPIs. Ele contou ainda com
a ajuda do procurador-geral da República,
Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de
"engavetador-geral".
Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001,
242 foram engavetados
e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam
194 deputados, 33
senadores, 11 ministros e ex-ministros e o próprio FHC. Nada
foi apurado, a mídia evitou o alarde e os
tucanos ficaram
intactos.
10- Vale
do Rio Doce: Nunca devemos nos
esquecer que a Cia.
Vale do Rio Doce foi vendida por R$ 3 bilhões de
reais, financiados
pelo BNDES, e hoje vale mais de 60 bilhões de
dólares, sem
investimento no período que justifique tal
valorização. Ou seja, o
brasileiro foi roubado visto que este patrimônio
do povo brasileiro
foi entregue aos patrocinadores de FHC que
apoiavam e sustentavam o
tucanato.
11- RÃS do Barbalho: O escândalo Jader Barbalho e a criação de Rãs de sua esposa, não teve CPI e ninguém devidamente punido. Mesmo após alguns escândalos de Jader ligados ao Banco da Amazônia, ele foi indicado para presidência do senado por duas vezes por FHC.
11- RÃS do Barbalho: O escândalo Jader Barbalho e a criação de Rãs de sua esposa, não teve CPI e ninguém devidamente punido. Mesmo após alguns escândalos de Jader ligados ao Banco da Amazônia, ele foi indicado para presidência do senado por duas vezes por FHC.
12- Os Milhões da Limus: Roseana Sarney do PFL e apoiada por FHC deu 6 desculpas diferentes para a origem dos milhões que estavam no cofre da empresa Limus (de seu marido Jorge Murad), investigações a abafadas e nem CPI aconteceu.
13-FIRJAN: O Tucanato isentou todas indústrias filiadas a Firjan, Estado do RJ, de devida investigação quanto a arrecadação de impostos federais. Sonegação correu solta. Nada de CPI.
14-
EAS: Para comprar a Eletropaulo, em abril de 1998, a AES
americana recebeu de FHC dois empréstimos do
BNDES, que totalizam US$1,2 bilhão. Não pagou a dívida e também não ofereceu
nada em garantia, a não ser as ações da própria Eletropaulo. O problema é que,
depois de uma sucessão de erros de gestão que se somaram a uma política deliberada
de remessas de dividendos para o exterior, os cofres da
Eletropaulo secaram. A companhia deve R$ 5,5
bilhões, metade com
correção cambial, e, segundo a cotação das
ações, vale apenas US$ 280
milhões. Ou seja: a reestatização pode deixar um
rombo de US$ 1 bilhão
para a União. Nada investigado.
15- WORLDCOM: Esta empresa respondeu por fraude contábil e foi a falência nos EUA. Ela foi donatária da Embratel pelo doador FHC que entregou todo o Sistema Telebrás por míseros US$ 19 bilhões. A WorldCom não conseguiu manter a Embratel e vendeu-a para o grupo Mexicano Telmex. Para se ter uma ideia do prejuízo da entrega das Teles, a estatal de teles da Nigéria foi vendida, 2 anos após a entrega da Telebrás, por US$ 31 bilhões para uma empresa alemã. O BNDES foi usado para empréstimo neste processo de "privadoação" das Teles. Todas CPIs foram abafadas pela maioria esmagadora que compunha o tal rolo compressor tucano-pefelista do congresso.
16-Sudam/Sudene: Foram extintas após escândalos de corrupção. Ninguém punido. Nenhum tostão retornou para ao erário.
17- Dívida
pública: FHC herdou de Itamar Franco uma dívida
pública de R$ 63 milhões. Esta dívida
foi para R$
895 milhões, em dezembro de 2002 e foi
altamente dolarizada. FHC
além de dolarizar a dívida pública multiplicou-a
14 vezes, aumentando-
a, em 8 anos, 1320%, o que dá uma média de 165%
por ano.
A dívida pública em Março/2006, foi para em R$
1 trilhão. No primeiro governo de Lula, a dívida interna
aumentou em R$ 1,05 trilhão, ou seja, em 3 anos e 3 meses,
teve um aumento da
ordem de 11,73%, o que dá uma média de 3,9% por
ano. Lula ainda fez
melhor: desdolarizou-a, pois a parcela
indexada ao dólar acarretava constante aumento
da taxa de câmbio no
vencimento do serviço desta dívida indexada na
moeda americana. Por
isso, o dólar hoje está no patamar que deve. A
mídia golpista nunca
destacou esta diferença de aumento da dívida
entre os governos de
Lula e FHC.
minha fazenda, São João da Cachoeira, com dois amigos, antes da eleição de 2002. Lógico que como candidato ele não poderia ir lá e pegar o dinheiro emprestado em seu próprio nome. Acertamos para ele procurar o Nilson Teixeira, o chefe da factoring Confiança", afirmou Arcanjo. Para piorar ainda mais a situação do PSDB, a Justiça do Mato Grosso expediu, em abr/06, carta precatória para o Juízo da Comarca de Brasília com a finalidade de penhorar o Fundo Partidário do PSDB e de bens particulares de Antero Paes de Barros, do ex-governador Dante de Oliveira e do vice-presidente do partido no Mato Grosso para quitar uma dívida de R$ 1,69 milhão com a gráfica Genus da campanha de 1998.
19-
FURNAS- Dimas Toledo: A lista de favorecidos com caixa
2 de Furnas feita em 2002 tem a maioria de
tucanos e pefelistas,
beneficiando acima de tudo as campanhas de
Serra, Alckmin, Aécio
Neves, ACM Neto.
20-BANESTADO: Mais de US$ 60 bilhões evadidos do Brasil na era FHC
via este banco. CPI para apurar a evasão via
Banestado na era FHC foi
abafada. Foi aberta investigação na era Lula.
Porém o relator, que
era tucano, arquivou o relatório.
21- CONFISCO: Em 31/06/2002, o governo FHC através do Banco
central promoveu um "confisco" nos
moldes do governo Fernando Collor
de Mello, ao mudar as regras dos FUNDOS DE RENDA
FIXA, aplicação esta
que é usada pela classe média como poupança já
que a própria caderneta
de poupança não cobre a inflação. Os rendimentos
nestes fundos ficaram
negativos com PERDAS SIGNIFICANTES para os
pequenos poupadores. Os
grandes poupadores sacaram o dinheiro com
antecedência e o pequeno
pagou a conta. Foi pior que o confisco Collor já
que este dinheiro não
será devolvido nem minguado e sim usado para rolar
a imensa dívida
pública que FHC multiplicou por 12 (era 62 bi em
1994 passou para mais
de 700 bi em jun/2002). Lamentável a alta taxa
dos juros e a decisão
do Banco Central de encurtar o prazo de
vencimento dos títulos
públicos federais. Essa decisão foi um erro,
medida unilateral, um
confisco escancarado do poupador e aplicador, um
calote. O FHC usou a
oposição como bode expiatório, ao atribuir esta
crise na economia
(aumento acentuado do dólar, aumento acentuado
do risco Brasil e queda
acentuada na bolsa) decorrente deste confisco à
falta de um projeto
claro dos candidatos da oposição para manter a
estabilidade. Muita
cara de pau para um presidente escancaradamente
confiscador do
dinheiro público. Nada de CPI.
22-CSN: Em Julho/2002, a privatizada CSN, maior siderúrgica da América Latina, foi desmascarada em relação a seu faturamento, apresentando uma dívida bruta de US$ 2,7 bilhões, quando da fusão com a anglo-holandesa Corus. Antes os governistas prolatavam que depois que foi privatizada (dada!), a CSN passou a dar lucros, pagar melhores salários e a pagar mais impostos. Demitiram e só geraram prejuízo e mais: não é era brasileira como prolatavam e tem sempre remessa de lucros para o exterior já que o objetivo da Corus (dona) é apenas ter matéria prima para produção do aço e obviamente reduzir investimentos. A CPI da privatização foi abafada.
23-PROER: FHC e tucanato socorreram bancos privados e
banqueiros
corruptos (Proer) com US$ 25 bilhões do dinheiro
público. O PROER,
programa criado pelo FHC para salvar os Bancos
falidos (NACIONAL,
BAMERINDUS, ECONÔMICO) deu prejuízo da ordem de
US$ 29 bilhões, em valores de hoje, aos cofres públicos. O governo conseguiu
recuperar
apenas 25% do que gastou. O PROER NÃO é um
empréstimo, como a imprensa divulga (ONDE JÁ SE VIU EMPRESTAR DINHEIRO PARA
MASSA FALIDA?) É dinheiro a fundo perdido mesmo, é dinheiro jogado fora e que
não volta mais para o Tesouro Nacional, isto é, a sociedade brasileira,
todos nós. FHC socorreu bancos que foram
administrados
fraudulentamente, premiando assim empresários
corruptos. Foi um
estímulo a corrupção. Ninguém está na cadeia.
CPI abafada.
24-GLOBO: FHC no apagar da luzes assinou projeto visando
liberar
mais de US$ 1 bilhão via BNDES para salvar a
falida Globo-cabo. O
escândalo de FHC com a jornalista da Globo foi
então abafado. Lula
"descanetou" este empréstimo de FHC.
25-ENCOL: O presidente do Banco do Brasil na era FHC, Paulo
César
Ximenes, juntamente com seis ex-diretores dessa
instituição
foram acusados de gestão temerária devido a
irregularidades em
empréstimos feitos à falida construtora Encol
entre 1994 e 1995. Nada
investigado.
26- Caixa 2 - O caixa das campanhas de José Serra (1990 a 1996) e de Fernando Henrique (1994 e 1998): há envolvimento destes em denúncias que vão desde pequenos problemas com a Receita Federal até a suposta cobrança de uma propina de R$ 15 milhões do empresário Benjamin Steinbruch, para favorecê-lo no leilão da Vale e prejudicar os fundos de pensão dos funcionários de estatais. O empresário teria dito, à época, que estava convencido de que Ricardo Sérgio falava em nome do PSDB e decidiu pagar a propina.
26- Caixa 2 - O caixa das campanhas de José Serra (1990 a 1996) e de Fernando Henrique (1994 e 1998): há envolvimento destes em denúncias que vão desde pequenos problemas com a Receita Federal até a suposta cobrança de uma propina de R$ 15 milhões do empresário Benjamin Steinbruch, para favorecê-lo no leilão da Vale e prejudicar os fundos de pensão dos funcionários de estatais. O empresário teria dito, à época, que estava convencido de que Ricardo Sérgio falava em nome do PSDB e decidiu pagar a propina.
27- FHC e
Editora Abril (Revista Veja): O Grupo
Civita, na
Argentina, levou um pé na bunda quando tentou
adquirir um grupo de
mídia argentino em estado falimentar. A mídia
Argentina colocou para
o público todas as maracutaias e corrupção com o
governo FHC
envolvendo a editora Abril e narrou toda sua
podre história. Os
Civitas voltaram para casa com o rabo entre as
pernas. Os vínculos
sorrateiros da "Veja" com o
ex-presidente FHC, deram - na única
resenha da imprensa - capa do seu livro,
apresentada por um escriba
de plantão.
No Acordo entre tucanos e Editora
Abril, Civita teria como incumbência
fomentar uma ação nacional por meio da revista
Veja. Civita e FHC
mantêm antiga amizade. O grupo do ex-presidente
ajudou a criar o modelo de ideologia que é propagada pela revista, uma colorida
e didática cartilha neoliberal. Civita é conhecido por sua língua afiada e
descontrolada. Certa vez, numa reunião com executivos do grupo, chamou Pelé de
"negrinho do pastoreio". Em outra ocasião, disse que a ex-ministra
Erundina era "uma gabirua que fedia a merda". As histórias de Veja
misturam roteiros de filmes sobre a Máfia com bizarrias hard-core. Durante muitos
anos, o feitor de Civita em Veja foi o truculento Eduardo
Oinegue Faro, uma espécie de Jason Blair
brasileiro, capaz de "fazer
(ou inventar) qualquer negócio", seja para
vender revista ou para
destruir uma personalidade pública. Exagerado em
suas doses, Oinegue
foi transferido para a revista Exame. Há poucos
meses, o "padrinho
Civita" sofreu ao saber que seu pupilo o
estava roubando, exatamente
conforme nos roteiros dos filmes sobre a Cosa
Nostra. Oinegue Faro
estava embolsando mais de um milhão de Reais em
negócios
inescrupulosos com um lobista. Triste fim para
uma história de
confiança na "famiglia".
28- GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA: Quando Fernando Henrique Cardoso convenceu Itamar Franco a construir o gasoduto Bolívia-Brasil, o corpo técnico da Petrobrás alertou que seria uma medida antieconômica para o País. Ao levar adiante o projeto, FHC voltou a não ouvir os técnicos da Petrobrás e demitiu o então diretor da Petrobrás José M. Sobrinho por ele ser opor ao projeto. Tudo para atender às multinacionais Enron, British Gas, Total e Amoco, interessadas no mercado consumidor brasileiro. Além do gasoduto, a Petrobrás foi instada a firmar um contrato com uma cláusula leonina chamada "take or pay", no qual a empresa brasileira comprava volume de gás acima do consumo do nosso país, bancou o risco cambial e, ainda, teve que adquirir termelétricas. Até hoje, a Petrobrás tem prejuízo com esta subserviência às multinacionais. Só na Usina Barbosa Lima Sobrinho, a empresa paga US$ 25 milhões por mês, mesmo que não opere, para resolver o pepino deixado por Fernando Henrique. A Petrobrás teve que adquirir estas termelétricas mercantis para que o prejuízo não fosse maior, porque era obrigada a pagar um "mensalão" a empresas como Enron, El Paso e ao Eike Batista.
E ainda tem, envolvendo dinheiro público, e não
investigado:
29- FHC e
FSP: O Grupo folha se pendurou
descaradamente nas
privadoações das Teles por FHC.
30- FHC e
JB: O controlador do JB, o Grupo
Terra espanhol
se pendurou nas privadoações de FHC.
31-FHC assinou o hipócrita tratado de não proliferação Nuclear: Correu grana por fora para FHC submeter tão facilmente a este hipócrita tratado, submetendo aos mandos e desmandos do G-7.
32-FHC e
Correios: 40 milhões fraudados em
licitações (apurados na
CPI dos correios da era Lula!)
33-FHC e
não investigação fiscal dos associados da Firjan.
34-FHC e seu escritório: FHC não conseguiu nenhum cargo internacional - como era seu sonho - e tem que se contentar com o luxuoso escritório no Vale do Anhangabaú, montado por grandes empresários paulistas, em agradecimento pelo que lucraram durante seu governo;
35-FHC e Alca: FHC fez de tudo para liberalizar o Brasil já falido por ele querendo aderir ao plano ALCA de apropriação dos latinos pelos americanos. Clinton que já havia apropriado do petróleo mexicano "convenceu" o deslumbrado FHC. Sorte que FH não conseguiu fazer o sucessor. Investigações abafadas.
36-FHC e viagens: Sem retorno algum para o Brasil. Só entreguismo e destruição.
37-FHC e o valerioduto do tucanato em MG: Este escândalo foi abafado por FHC e pelos tucanos-pefelistas-demo em todas as CPIs instauradas na era Lula.
38-FHC
e Fiesp: FIESP sempre conseguiu o que quis na era FHC em
matéria de remessas, empréstimos, evasões,
benesses, etc. Patrocinou o
tucanato e o quer de volta.
39-FHC e
Petrobrax: FHC fatiou a Petrobras e também
tentou a mudança de nome da empresa, visando sua entrega. O Povo não engoliu.
40-FHC e o
setor elétrico: No governo FHC, o
país não investiu em geração e distribuição de energia, o que desestimulou e
dificultou a instalação
de indústrias, causou racionamentos, apagões;
recessão, etc. Nada
investigado.
41- FHC e sumiço do dinheiro das privadoações: Mais de US$ 60 Bilhões, e o povo não viu onde foram investidos.
41- FHC e sumiço do dinheiro das privadoações: Mais de US$ 60 Bilhões, e o povo não viu onde foram investidos.
42- FHC e o sumiço das reservas: Mais de US$ 60 Bilhões. Ninguém viu a cor do dinheiro.
43- FHC e a Amazônia: No apagar das luzes do seu mandato FHC criou projeto de lei para entrega de milhões de km2 da Amazônia para falsas ONG's internacionais, por 60 anos renováveis, o que foi repudiado e arquivado pelo congresso na gestão de LULA, o sucessor.
44- FHC e o foro privilegiado: criou a lei do foro privilegiado para os políticos inativos que desempenharam ilegalmente suas funções. Assim, o próprio FH pôde se safar de uma enxurrada de ações contra seu desempenho medíocre, suspeito, "falidor", "apátrida", xenófilo, incompetente, subserviente, entreguista, corrupto e miserável.
45 - FHC e a lei da Mordaça (lei 65/1999): uma alínea acrescentada no artigo 3º da lei nº 4.898, de 1965 - proibindo que Procuradores da República, promotores de Justiça, delegados de polícia, juízes e outras autoridades divulguem fatos ou informações sobre crimes cometidos por agentes públicos e a alteração do parágrafo 5º do artigo 17 da nº 8.429, de 2 de junho de 1992, tenta passar a prerrogativa de foro privilegiado em razão de exercício de função pública foram os dois pontos mais questionados por amplos setores da sociedade e que demonstram o pânico de FH em
ter que enfrentar a Justiça.
46- 8 anos de Governo FHC: nada investigado, tudo abafado, principalmente pela mídia!
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