O Programa
Mais Médicos, lançado
em 2013, ultrapassou a meta de levar 13 mil profissionais às regiões mais
necessitadas, atendendo mais de 50 milhões de brasileiros e brasileiras. O
impacto do programa é imediato. O Estado de São Paulo foi um dos que mais
receberam médicos – já são 2.123 profissionais trabalhando e 10 milhões de
paulistas beneficiados. Graças ao programa Mais Médicos, que também prevê a expansão
da formação de médicos no Brasil, 14 cidades de São Paulo terão agora seus
cursos de Medicina: Araçatuba, Araras, Bauru, Cubatão, Guarujá, Guarulhos, Jaú,
Limeira, Mauá, Osasco, Piracicaba, Rio Claro, São Bernardo do Campo e São José
dos Campos.
O Programa
de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) promoveu a ampliação
do número e do valor mensal das Bolsas para residência médica e atualmente, o
programa conta com mais de 3 mil médicos distribuídos em mais de mil municípios
por todo o país.
Padilha
também foi o responsável por expandir a Farmácia
Popular, ampliando de 15 mil para 30,1 mil as unidades distribuidoras de
medicamentos de graça para diabetes, hipertensão e asma. Mas não foi só no
tratamento da doença que Padilha inovou, pois promoveu a primeira campanha da
história do Brasil de vacina do HPV (vírus que
pode levar ao câncer de colo de útero).
Além
disso, incorporou ao SUS todas as vacinas mais modernas que antes só tinham nas
clínicas particulares.
Na gestão
de Padilha, no Ministério da Saúde, foram introduzidas novas vacinas no
calendário de vacinação do Programa Nacional de Imunização: Pentavalente, com a
incorporação da hepatite B na Tetravalente (difteria, tétano, coqueluche, e
haemophilus influenzae b), reduzindo o número de injeções nas crianças menores
de 1 ano; VIP (vacina poliomielite inativada 1, 2 e 3), para menores de cinco
anos; Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), para crianças com 9
meses; e Varicela, em substituição à 2ª dose da vacina tríplice viral, para
crianças de 15 meses.
É com esta
capacidade de enfrentar desafios que o governo Padilha assume o compromisso de
reduzir a mortalidade infantil e materna no Estado, levando serviços (leitos
hospitalares, novos centros de reabilitação, e hospitais dia e ambulatórios de
especialidades) onde não existem e melhorando a qualidade de toda a rede de
saúde. No apoio aos municípios, Padilha irá investir recursos financeiros e
técnicos para controlar a dengue, a AIDS e outras doenças. O Governo Padilha
vai promover as mudanças necessárias na saúde, pautado pelas seguintes diretrizes:
• Reduzir
o tempo e a distância geográfica
para o atendimento.
• Garantir
atendimento à saúde com qualidade e
humanização.
• Tratar a
saúde como prioridade, para
melhorar a qualidade de vida das pessoas e contribuir para o desenvolvimento
social.
• Aprimorar
a gestão do SUS-SP,
articulado com o governo federal e municípios.
Para
cuidar da saúde das pessoas, incluindo a promoção, prevenção, cuidado das
doenças e reabilitação, é necessário organizar vários tipos de serviços de
saúde, articulando-os, como se cada um fosse um ponto da malha de uma rede, num
esforço conjunto dos municípios, governo estadual e federal.
A política
dos governos do PSDB tem resultado na concentração de recursos em alguns poucos
centros superespecializados e na centralização do processo regulatório de
acesso aos hospitais, com redução da autonomia regional e da possibilidade de
integração da região de saúde em rede. O resultado desta concentração piora os
contrastes regionais.
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É onde
preferencialmente deve acontecer o início do atendimento. Está próxima da
residência das pessoas.
A atenção
básica, por meio das unidades básicas de saúde (UBS), aciona outros serviços
assistenciais quando necessário. O governo Padilha vai:
• Apoiar
os municípios na adequação das instalações das UBS.
• Destinar
recursos para informatização e implantação do Programa Telessaúde nas UBS, viabilizando que os médicos das
UBS possam recorrer a grandes centros e especialistas para orientação, via
internet.• Contribuir para a implantação do Programa MELHOR EM CASA, com equipes de Atenção Domiciliar e formação de cuidadores.
• Fortalecer o Programa SAÚDE NA ESCOLA.
• Expandir o Programa ACADEMIA DA SAÚDE.
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O Governo
Padilha terá como prioridade reduzir o tempo de
espera para a realização de exames, consultas e procedimentos especializados, incluindo
as cirurgias eletivas.
Vamos
criar a REDE SAÚDE 3 EM 1 nas 63 regiões de saúde, oferecendo em um só local
consultas com especialistas, exames e cirurgias, evitando o deslocamento de
quem procura atendimento, diminuindo o tempo de espera. Entre as ações:
•
Construir ou adaptar novos Hospitais 3 em 1, que
oferecem consultas com especialistas, exames e cirurgias, e estabelecer
parceria com os municípios e entidades filantrópicas, organizando o serviço nos
hospitais existentes, informando a população com a marca Aqui Tem Rede Saúde 3 em 1.
•
Modernizar Ambulatórios Médicos de Especialidades AMES já existentes, que
passarão a se chamar AMES 3 em 1, para
atendimento também de cirurgias eletivas.• Complementar a Rede de Saúde 3 em 1 com UNIDADES MÓVEIS, que funcionarão em módulos que compõem arenas assistenciais e realizarão prioritariamente consultas especializadas, exames de rastreamento de câncer e outros exames especializados e alcançarão as regiões com menor oferta de serviços.
Para
melhorar o acesso à atenção especializada e reduzir o tempo de espera, vamos
também:
• Adequar
os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AME) às necessidades de cada região,
por meio de regulação regional.
• Expandir
o funcionamento para 03 turnos e finais de semana.• Expandir os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) e os Laboratórios Regionais de Prótese com participação de financiamento estadual.
• Organizar e dar transparência ao agendamento, assegurando adequada informação e controle social da ordem de acesso. Confirmar agendamento por telefone ou mensagem via celular.
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O ministro
que criou o Mais Médicos vai criar o MAIS MÉDICOS ESPECIALISTAS, para ampliar o
número de médicos especialistas na rede pública. Para isso, vamos:
•
Estabelecer parcerias com hospitais e clínicas privadas para contratação dos
serviços com maior demanda.
• Ampliar
as vagas de residência médica para formar mais especialistas, com destaque para
as especialidades mais necessárias e escassas no mercado.• Articular a criação de novas faculdades de medicina e abertura de novas vagas.
• Valorizar a carreira dos médicos e profissionais de saúde que já atendem no SUS.
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Atualmente,
a cobertura estadual do SAMU é de cerca de 80% da população, mas o número de
municípios atendidos é de apenas 370, dentre os 645 existentes. Enquanto
Padilha ampliou o financiamento do SAMU para os municípios, de R$ 140,2
milhões/ano para R$ 884,2 milhões/ano, o Estado de São Paulo é um dos três
únicos estados que não cumprem o pacto interfederativo de financiamento de 25%
do custeio do SAMU. Estima-se que, só em 2013, a Secretaria de Estado da Saúde
de São Paulo (SES-SP) deixou de aplicar recursos para o custeio do SAMU, na
ordem de R$ 91 milhões/ano.
Em relação
às UPA 24h, até junho de 2014 o governo federal já havia financiado a
construção ou ampliação de 1.291, com 347 em funcionamento, produzindo 2,7
milhões de atendimentos/mês. No Estado de São Paulo estão previstas 227
unidades, estando 75 em funcionamento, localizadas em 61 municípios.
Quando foi
ministro da Saúde, Alexandre Padilha aumentou a cobertura do SAMU para 140
milhões de brasileiros e brasileiras. No governo de São Paulo, vai levar o SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA PARA 100% DOS MUNICÍPIOS
PAULISTAS.
Faltam
leitos para o SUS no Estado de São Paulo. Existem 1,42 leitos por 1.000
habitantes, quando o parâmetro do Ministério da Saúde é entre 2,5 a 3,0
leitos/1.000 habitantes. Dados da própria SES-SP mostraram grandes diferenças regionais na oferta
de leitos para o SUS, variando entre 1,09 na região de Registro e 3,03 na de
Barretos. Regiões como Sorocaba, Baixada Santista, Campinas e Taubaté
apresentam também baixos índices de leitos para o SUS.
Além
disso, existem muitos leitos com baixa ocupação, a maioria em hospitais de
pequeno porte com pouca complexidade resolutiva. A opção do Estado de repassar
a gerência de hospitais estaduais para as Organizações Sociais de Saúde (OSS)
(são 37 hospitais estaduais com 4.300 leitos) tem como um dos resultados
prejudiciais o não desenvolvimento de outras alternativas que contribuam com a
melhoria da eficiência da gestão pública. A produção dos hospitais próprios
está aquém da sua capacidade potencial, há falta de conexão entre os serviços,
pouco acesso do controle social e dos demais gestores do SUS. Essa política é
agravada pela lei que permite que 25% dos leitos dos hospitais geridos pelas
OSS atendam o Sistema Suplementar, instalando, desta forma, a dupla porta em
vários hospitais públicos e reduzindo ainda mais o acesso da população aos
recursos hospitalares do SUS.
Não é
possível melhorar a assistência hospitalar sem abordar a situação dos hospitais
filantrópicos, pois constituem recurso estratégico para a saúde da população e
realizam 42% das internações SUS no Brasil. A atual política nacional de
contratualização fortalece a responsabilidade desses importantes serviços
dentro do SUS para ampliar o acesso da população.
No período
2011-2013 o MS disponibilizou cerca de R$ 4 bilhões anuais de recursos
adicionais para os hospitais filantrópicos no país, totalizando gasto adicional
de R$ 13 bilhões no período. Para os hospitais filantrópicos do Estado de São
Paulo os repasses em 2013 foram de R$ 3,4 bilhões.
O governo
federal adotou ainda um conjunto de incentivos estruturadores, como 25% a mais
de recursos para aqueles hospitais que atendessem 100% SUS, acesso a crédito
mais favorável, redução de juros, além da inserção nos vários programas e redes
de atenção.
A política
adotada pelo governo do PSDB em São Paulo, acentua os problemas vividos pela
maioria dos hospitais filantrópicos, sobretudo aquelas de pequeno e médio
porte. Estes hospitais padecem há décadas do baixo investimento e custeio
complementar por parte do Estado. Recentemente, neste ano de eleições, ocorreu
o anúncio de repasse de recursos estaduais aos filantrópicos, por meio de uma
versão estadual do Programa Federal de Incentivo à Contratualização, sem
articular os dois processos e selecionando apenas 117 hospitais dentre 261 privados
existentes e vinculados ao SUS.
O Governo
Padilha vai:
• Integrar
a rede de atenção hospitalar com os demais serviços de saúde, respeitando a
regionalização e assegurando a continuidade do cuidado.
•
Fortalecer a política de humanização do SUS, por meio
da gestão dos contratos com os hospitais, prevendo: visita aberta, familiar participante,
acompanhante no parto, protocolos de linhas de cuidado, acolhimento com
classificação de risco, rotina de segurança do paciente e ainda profissional
responsável por acompanhar o idoso na emergência, equipe horizontal da
internação até a alta, agendamento ambulatorial pós-alta, pesquisa de
satisfação do usuário, atividades lúdicas e pedagógicas para crianças
hospitalizadas e Ouvidoria.
• Otimizar
o uso dos leitos existentes e organizar a atenção domiciliar.
•
Identificar, por meio do planejamento regional e estadual, a necessidade de criação de novos leitos e qualificação dos existentes, construindo hospitais regionais e/ou
equacionando leitos nas regiões prioritárias.
•
Estabelecer sistema de regulação que garanta agilidade no acesso aos leitos,
integrando rede básica e de urgência e emergência com a assistência hospitalar.
•
Municipalizar a gestão dos hospitais de características locais com respectiva
transferência de recursos financeiros.
•
Interromper a destinação de 25% dos leitos e a instalação da dupla porta nos
hospitais estaduais.
• Apoiar
tecnicamente os hospitais da rede SUS em dimensionamento de equipamentos e
engenharia clínica, arquitetura hospitalar, insumos e padrões, e capacitação.
Os HOSPITAIS FILANTRÓPICOS em São
Paulo representam cerca de 1/3 dos hospitais existentes no Estado. São centenas
de equipamentos, com milhares de leitos e profissionais. Apesar de grande, essa
rede, espalhada por todo o território do Estado, apresenta uma grande diferença
de gestão, serviços e clientela. O Governo Alexandre Padilha investirá na
parceria com os hospitais filantrópicos, criando incentivo para o atendimento
de qualidade, por meio das seguintes medidas:
• Substituir
a política de subvenções e convênios por uma política para todo o setor, com
financiamento complementar regular, utilizando recursos próprios do SUS
estadual.
•
Considerar, nas diretrizes do novo modelo, os custos do hospital, seu papel na
rede e a qualidade da atenção prestada à população, a humanização e redução da
espera.
• Inserir
os hospitais de pequeno e médio porte nas novas ações assistenciais propostas,
como leitos de cuidados continuados, enfermarias de retaguarda e hospitais-dia.
• Apoiar a
modernização da gestão dos hospitais, instituindo processo de Certificação de
Qualidade.
• Apoiar
os hospitais para acesso a programas de captação de recursos destinados a sua
maior sustentabilidade econômica.
•
Priorizar as redes temáticas e linhas de cuidados para assegurar saúde integral
ao idoso, à mulher, às pessoas com deficiência, às pessoas com transtornos
mentais (especialmente decorrentes do crack e outras drogas) e à pessoa com
câncer.
SAÚDE INTEGRAL AO IDOSO
No Estado
de São Paulo, em 2014 a população acima de 60 anos representa 13,2% da
população geral e será 20,0% em 2030.
O Governo
Padilha vai assegurar ao idoso o cuidado necessário para um envelhecimento
ativo. Vamos implantar a REDE DE CUIDADOS AO
IDOSO no Estado de São Paulo. Entre as ações:
•
Coordenar o planejamento e apoiar técnica e financeiramente os municípios para
que implantem a Rede de Cuidados ao Idoso em todo o Estado.
• Adotar a
avaliação da capacidade funcional dos idosos, incluindo na rotina da atenção
básica o uso da Caderneta do Idoso.
•
Financiar os municípios para que incorporem o Programa
de Acompanhante de Idosos, oferecendo apoio domiciliar e às atividades da vida
diária, com recursos próprios e do Fundo Estadual do Idoso.
• Apoiar a
implantação de equipe de referência em Geriatria
e Gerontologia nos ambulatórios de especialidades regionais ou locais e
incorporar na Rede de Cuidados ao Idoso os centros estaduais de referência do
idoso.
•
Incorporar nos contratos com os hospitais públicos e privados a obrigatoriedade
de realizarem contato pré-alta com a UBS e a família, preparando o retorno à
comunidade.
• Efetivar
os leitos de cuidados continuados para
pacientes que precisam de mais tempo de internação.
• Apoiar a
instalação, em conjunto com a Assistência Social, de centros dia para idosos
com dependência funcional e familiar trabalhador, que necessitem de cuidados 24
h.
• Criar
três CENTROS DE EXCELÊNCIA, para
apoiar o desenvolvimento de produção de conhecimento relacionado ao
envelhecimento e qualidade de vida, inovação tecnológica, formação de
especialistas e prestação de serviços de maior complexidade.
•
Implantar a central de teleassistência ao
idoso frágil, com botão de emergência, aviso a vizinhos ou amigos, acionamento
do SAMU e controle do uso de medicamentos.
•
Estimular a formação de cuidadores.
MAIS ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
No Estado
de São Paulo, 21 centros de reabilitação e 10 oficinas ortopédicas foram
financiados pelo programa federal Viver sem Limites até o
início de 2014, por meio da reforma, ampliação ou construção de serviços,
aquisição de equipamentos e outros insumos, totalizando R$ 66 milhões. Os
serviços de saúde existentes foram adequados ao novo modelo de rede (03
oficinas ortopédicas e 22 centros de reabilitação), incluindo a entrega de 26
veículos adaptados para o transporte das pessoas com deficiência. Entre outros benefícios
do programa federal no estado de São Paulo, está o fornecimento de 4,4 milhões
de órteses e próteses, como cadeiras de rodas motorizadas, aparelhos auditivos
entre outras, que somaram R$ 360 milhões em 2013.
Para mudar
de verdade o Governo Padilha terá como prioridade a acessibilidade
plena das pessoas com deficiência aos serviços de saúde. Entre as
ações:
•
Fortalecer o Programa Nacional “Viver sem Limites”.
• Suprir
com novos serviços os vazios assistenciais existentes no Estado de São Paulo.
• Ampliar a Rede Lucy Montoro, integrando-a as demais
redes de atenção à saúde, com atendimento às
quatro modalidades de deficiência (física,
visual, auditiva e cognitiva).
•
Assegurar acesso aos serviços de habilitação/reabilitação das pessoas com
deficiência (PCD) e ostomizados, bem como de pessoas que venham a necessitar
destes cuidados para prevenir ou reduzir o ritmo da perda funcional e/ou
recuperar sua funcionalidade.
• Agilizar
a concessão de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM)
descentralizando e ampliando a concessão de cadeiras de rodas, aparelhos
auditivos e Sistema de Frequência Modulada, entre outros.
• Expandir
a oferta de transporte adaptado e regionalizado para os CER.
• Incluir
na rede SUS a aquisição de equipamentos adequados para as mulheres com
deficiência realizarem exames de prevenção de câncer de colo de útero e de
mama.
•
Instituir Programa de Formação em Ortopedia Técnica, em parceria com as escolas
técnicas do SUS e o PRONATEC.
• Expandir
a Central de Intérprete de LIBRAS, permitindo o agendamento nos serviços da
Rede SUS em todo o Estado de São Paulo.
•
Assegurar o acesso à informação às PCD nas campanhas relacionadas aos programas
para prevenção de doenças, incluindo as sexualmente transmissíveis e Aids.
MAIS ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL
Vamos expandir e qualificar a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), com os
referenciais da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Entre as
ações:
• Instalar
leitos para saúde mental nos hospitais gerais do Estado de São Paulo e apoiar
os municípios para a implantação de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS),
Unidades de Acolhimento, consultório de rua e residências terapêuticas.
•
Substituir leitos manicomiais em instituições fechadas por leitos em instituições
abertas.• Participar do financiamento dos CAPS 24h.
• Apoiar
os municípios para que a Rede de Atenção Básica e os Núcleos de Apoio à Saúde
da Família (NASF) acolham os usuários e integrem iniciativas como os centros de
convivência e participação no projeto terapêutico.
•
Implantar o Programa SÃO PAULO DE BRAÇOS
ABERTOS.
•
Participar de Projetos de Economia Solidária, aluguel social e cooperativismo,
considerando os resultados alcançados pelo Programa São Paulo de Braços
Abertos.
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Entre as
ações, vamos:
• Efetivar
a REDE CEGONHA no Estado
de São Paulo, na busca de melhoria da qualidade da pré-natal, parto e
puerpério.• Assegurar que a gestante conheça, desde o início do pré-natal, o local do parto.
• Ofertar Planejamento Reprodutivo para todas as mulheres e contribuir para a redução da gravidez indesejada na adolescência.
• Implantar a Linha de Cuidado Integral à Reprodução Humana Assistida (RHA) no SUS.
• Ampliar o acesso no SUS para atendimento com qualidade nos casos de interrupção da gravidez previstos em lei.
• Fortalecer os Comitês de Morte Materna para investigação dos óbitos maternos, inserindo as características de raça/cor na análise;
• Ampliar o acesso à mamografia no SUS e ao tratamento pós diagnóstico, incluindo a reconstrução cirúrgica das mamas;
• Ampliar o acesso ao exame citopatológico do colo do útero (Papanicolau), e ao tratamento do câncer.
• Apoiar e articular a implantação da Ficha de Notificação Compulsória dos Casos de Violência Doméstica, Sexual e /ou outras violências, nos serviços de saúde.
• Ampliar o acesso à saúde integral das mulheres lésbicas, bissexuais e transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT e PNAISM).
Para
diminuir as longas filas de espera por tratamento para as pessoas com
diagnóstico de câncer, o governo Padilha investirá na expansão, reformulação e
qualificação da rede estadual de atenção em oncologia – Rede Hebe Camargo.
Entre as
ações, vamos:
• Instalar
novos Centros de Atenção Integral em
Oncologia nas regiões com menor acesso.
• Instalar
novos serviços de radioterapia para
acesso oportuno ao tratamento.• Implementar ações e coordenar campanhas para detecção precoce do câncer.
• Apoiar a implantação de serviço de transporte sanitário para pacientes de oncologia.
• Expandir vagas para formação de profissionais de nível superior especialistas em oncologia e técnicos de radioterapia.
PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Na gestão
Padilha, o Ministério da Saúde realizou campanhas nacionais de vacinação, com
pleno êxito de coberturas previstas. Comparando 2010 com 2013, foram destinados
mais de R$ 173 milhões para prevenção e controle da dengue, com redução de 61%
nos casos graves (17.255) e de 10% nos óbitos (651).
O Governo
Padilha vai ter como prioridades:
• Promover
a articulação interinstitucional entre os órgãos integrantes do Sistema
Estadual de Vigilância em Saúde.
•
Fortalecer as ações de Vigilância para maior prevenção e controle das doenças e
ações de promoção da saúde, com atenção especial a DST/AIDS, Hepatites virais e
Dengue.• Fortalecer os institutos de referência vinculados a SES-SP.
• Eliminar a transmissão do HIV de mãe para filho e a sífilis congênita no Estado de São Paulo.
MAIS ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E IMPULSO AO COMPLEXO PRODUTIVO DA
SAÚDE
O
Ministério da Saúde com o Ministro Alexandre Padilha incluiu 56 novos medicamentos
e procedimentos no SUS, gerando alternativas de tratamento, reduzindo custos e
ampliando o acesso. Destacam-se medicamentos para Hepatite C, câncer de mama e
de pulmão, artrite reumatóide, hipertensão arterial pulmonar e HIV/AIDS; novas
vacinas foram incorporadas, como a vacina contra o HPV, contra a varicela e a
pentavalente (contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e infecções
causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b), além da ampliação das faixas
etárias da vacina contra a Hepatite B.
Articulado
a essa ampliação, alavancou o desenvolvimento dos laboratórios produtores de
medicamentos, vacinas e outros produtos para a saúde, aproveitando o potencial
do parque industrial farmacêutico e de biotecnologia.
Entre as
ações da ampliação e qualificação do acesso a medicamentos e insumos
estratégicos, vamos:
•
Disponibilizar medicamentos básicos para toda a população do estado.
• Ampliar
a cobertura do Programa AQUI TEM FARMÁCIA
POPULAR para 100% dos municípios elegíveis.• Incluir no Programa AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR medicamentos gratuitos para as doenças da tireóide e da próstata, por meio de articulação com o governo federal e apoio financeiro estadual.
• Apoiar os municípios na estruturação das farmácias públicas, por meio do Programa QUALIFAR- SUS , com informatização e melhoria da gestão.
• Atualizar a lista de medicamentos do PROGRAMA DOSE CERTA para atender as necessidades da população.
• Reduzir o custo dos produtos adquiridos pela FURP (Fundação do Remédio Popular) frente aos praticados por outros órgãos e traçar estratégias de melhoria da gestão e do abastecimento.
• Estruturar e ampliar as farmácias do componente especializado, qualificando a dispensação desses medicamentos nas regiões.
• Facilitar o acesso dos usuários aos medicamentos especializados, estruturando a dispensação nas regiões.
Para
dinamizar o Complexo Produtivo da Saúde em São Paulo vamos, entre outras ações:
• No
âmbito do Programa Corredores da Inovação, fomentar os Corredores da medicina avançada e de fármacos.
•
Fortalecer os Institutos de Pesquisa.• Desenvolver tecnologias assistivas para a acessibilidade das pessoas com deficiência.
• Redefinir o perfil de produção da FURP (Fundação do Remédio Popular), incorporando tecnologia para produção de medicamentos do componente especializado, mais caros e mais complexos.
• Utilizar o poder de compra do estado para estimular a produção de equipamentos e materiais para a saúde de interesse da população.
• Ampliar a produção de hemoderivados.
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O atual
governo do PSDB pouco tem participado do financiamento dos serviços e redes de
atenção à saúde, concentrando recursos apenas naqueles sob sua gestão. O limite
mínimo constitucional, para aplicação em saúde pelo estado (12%), tem sido
utilizado como máximo, ao passo que a média de aplicação dos municípios
paulistas foi de 22% em 2012, muito além dos 15% exigido constitucionalmente.
No último ano foi aplicado 12,43% da Receita Bruta Estadual.
O Governo
Padilha vai:
•
Fortalecer as instâncias e as ações de controle, fiscalização e auditoria sobre
os contratos de gestão de serviços, convênios e parcerias existentes.
•
Implantar sistema de monitoramento e avaliação.• Informatizar todo o sistema estadual de saúde.
• Valorizar os trabalhadores e trabalhadoras da saúde.
• Instalar MESA PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO na SES-SP.
• Assegurar a participação dos trabalhadores na gestão dos serviços e controle social.
• Estabelecer diretrizes de uma carreira para o SUS-SP, contribuindo para reduzir o desequilíbrio de provimento dos trabalhadores de saúde.
ACOMPANHAMENTO, REGULAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM A SAÚDE SUPLEMENTAR
No estado
de São Paulo, cerca de 54% da população é usuária de planos de saúde.
Com
Padilha no governo do Estado de São Paulo, serão empreendidas ações para:
•
Instituir parceria com ANS para acompanhamento dos prazos estabelecidos para
atendimento e para ressarcimento ao SUS.
• Promover medidas como a adoção de protocolos comuns e maior racionalidade
no acesso aos serviços.
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