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Alan Marques/Folhapress
Dilma defende uso 'responsável' dos recursos dos royalties do petróleo
DE SÃO PAULO
A presidente Dilma Rousseff defendeu o uso "responsável" dos recursos dos royalties do petróleo nesta terça-feira (27) durante sua coluna semanal "Conversa com a Presidenta". No próximo dia 30 termina o prazo para a presidente decidir se veta ou sanciona o projeto de lei que altera regras de distribuição dos royalties entre os Estados.
Ontem (26), o governo do Rio organizou uma passeata para pedir que a presidente não sancione o texto aprovado pelo Congresso. Com a passeata "Veta, Dilma", o governador Sérgio Cabral buscou apoio popular para sensibilizar a presidente contra a redistribuição de recursos dos royalties. O Rio de Janeiro é Estado produtor.
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No Rio, ato contra nova divisão dos royalties começa em clima de festa
Dilma também disse que o pré-sal produz mais de 200 mil barris por dia nas bacias de Santos e de Campos e que "tornou-se uma realidade.
"Até 2016, o pré-sal deverá contribuir com 31% da produção total do país, graças ao investimento da Petrobras e de outras empresas instaladas no país, muitas em parceira com a empresa brasileira. Estes investimentos estão estimados em US$ 93 bilhões, dos quais US$ 69,6 bilhões serão aportados pela Petrobras", explicou Dilma.
A presidente também afirmou que o petróleo do pré-sal é "imensa riqueza" que se destaca pelo tamanho e qualidade. "O petróleo do pré-sal da Bacia de Santos, por exemplo, tem baixa acidez e baixo teor de enxofre, características valorizadas no mercado."
OBS: FOI DURANTE O GOVERNO LULA, QUE A PETROBRÁS TEVE A OUSADIA DE PERFURAR A CROSTA EM ÁGUAS PROFUNDAS, 6 MIL METROS ABAIXO DA SUPERFÍCIE. RESULTADO: LOCALIZARAM PETRÓLEO DE ALTA QUALIDADE E ALTO VALOR NO COMÉRCIO INTERNACIONAL. E LULA AFIRMOU AINDA QUE NOSSAS REFINARIAS IRIAM REFINAR O PRODUTO, PARA VENDER JÁ COM VALOR AGREGADO. É COM AÇÕES COMO ESSA, QUE O BRASIL COMEÇA A INCOMODAR OS "GRANDES ATORES" DO COMÉRCIO MUNDIAL. NO CASO DOS ROYALTIES, CERTAMENTE CAMINHAREMOS PARA UMA PARTILHA ENTRE ESTADOS E MUNICÍPIOS, ONDE TODOS GANHARÃO.
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