O COMPANHEIRO LUIZ MARINHO NÃO PODE AFIRMAR QUE ESTA OU AQUELA PESSOA NÃO TEM COMPETÊNCIA PARA DETERMINADA FUNÇÃO. ELE PRÓPRIO ESTEVE NA EQUIPE QUE FEZ ESTUDOS PARA A VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO A LONGO PRAZO. ESSE ESTUDO DEU ÓTIMOS RESULTADOS, MAS ELE TRABALHOU PARA DEIXAR DE FORA OS APOSENTADOS DO INSS QUE AINDA GANHAVAM UM POUCO ACIMA DO "MÍNIMO". ENTÃO FALTOU A ELE E AOS OUTROS DESSA EQUIPE, VISÃO DE FUTURO E NÃO ATENTARAM PARA O DETALHE DE QUE ACHATARIAM O PODER DE COMPRA DE MILHÕES DE APOSENTADOS DO INSS.
Marinho vê mais chances do PT na disputa ao governo de São Paulo
'Na Grande São Paulo, de um total de 24 milhões de eleitores, governamos para 16 milhões', diz prefeito de São Bernardo do Campos
Por - Gilberto Nascimento |
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“Eleitores petistas acabaram votando no Covas, com medo. Passamos perto”, relembra. “Agora, talvez seja a eleição em que o PT chega com a maior experiência no comando de grandes cidades no Estado. Na Grande São Paulo, de um total de 24 milhões de eleitores, governamos para 16 milhões”, constata o ex-ministro, homem de confiança e um dos políticos mais próximos do ex-presidente Lula. O PT hoje administra grandes cidades como São Bernardo, Santo André, Osasco e Guarulhos, na Grande São Paulo, e São José dos Campos, Araçatuba, Andradina e Jaú, entre outras, no interior. “Ao mesmo tempo em que temos mais preparo, há mais desgaste de quem está no poder. E contamos também com as administrações dos aliados”, observa Marinho. O candidato do PT ao governo será o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Nas pesquisas de opinião, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), aparece em primeiro lugar, seguido de Paulo Skaf (PMDB).
Ex-ministro vê “falta de competência” em Marina
Ao comentar a união de Eduardo Campos com Marina Silva, o ex-ministro Luiz Marinho afirmou: “Quem não tem competência para montar um partido, também não deve ter para comandar o Brasil”. Segundo ele, dentro da estratégia da oposição de tentar garantir o segundo turno “os dois erraram”.
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Central Única dos Trabalhadores
Em 7 de junho de 2003, foi eleito presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), quinta maior central sindical do mundo, durante o 8º Concut - Congresso Nacional da CUT, com 74% dos votos dos delegados presentes.
Entre 2003 e 2004, nomeado presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea), foi responsável, entre outros projetos, pelos estudos que orientaram os investimentos oficiais no crédito à agricultura familiar.
Como presidente nacional da CUT, entre outras iniciativas, conduziu as negociações voltadas para a implantação do crédito consignado - fator estratégico na expansão no barateamento do crédito para os trabalhadores. E, junto com lideranças de todas as centrais sindicais do país, iniciou, em 2004, a luta pela recuperação do salário mínimo e pela formação da Comissão Quadripartite encarregada da formulação de política para recuperação no longo prazo do poder aquisitivo do salário mínimo.
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