14 de setembro
de 1971
Alexandre Rocha Santos Padilha nasceu na capital paulista em 1971, no ano em que seus pais foram
forçados a se separar, fugindo do Regime Militar. Seu pai Anivaldo exilou-se em
países como Chile, EUA e Suíça. Sua mãe Macileia, na época estudante de
Medicina, preferiu ficar e viveu por quase três anos na clandestinidade.
Padilha morou com a mãe em diferentes bairros de São Paulo, em
Belo Horizonte e Maceió.
1975: Padilha
aprendeu a ler e escrever aos quatro anos de idade, ajudado pelo avó, Anita
Padilha, para poder enviar cartas ao pai. Muitas vezes, Padilha se comunicava
com o pai por fitas cassetes, que amigos levavam e traziam. Foi assim que ele
ouviu, pela primeira vez, a voz de Seu Anivaldo e dos irmãos mais novos, filhos
do segundo casamento de seu pai.
1980: Somente aos 8
anos de idade, depois da Lei da Anistia, Alexandre Padilha pôde abraçar o pai
pela primeira vez.
1986: Padilha saiu do
Butantã para morar em uma casa no Campo Limpo, construída pela Dra. Leia junto
com seu segundo marido, Felisbino Chaves. Nos fins de semana, Padilha costumava
acompanhar a sua mãe no trabalho voluntário que ela prestava em um posto de
saúde do bairro.
Adolescência: líder de movimentos inovadores
1988
Alexandre Padilha foi um adolescente batalhador. Aos 17 anos,
Padilha filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e ingressou na Faculdade de
Medicina da Unicamp e, desde o início do curso, participou dos movimentos
políticos estudantis. Ainda no primeiro ano da Faculdade de Medicina da
Unicamp, já liderava a luta contra o elitismo do ensino médico. Participou do
movimento que alterou a grade curricular do curso: as aulas práticas, antes
restritas ao quinto e ao sexto anos, passaram a acontecer já no primeiro
semestre do curso.
1989: Tornou-se
presidente da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM) e
em seguida do DCE da Unicamp. Como líder estudantil, ajudou a criar a Comissão
Interinstitucional de Avaliação de Ensino Médico. O movimento reestruturou o
ensino médico brasileiro.
Na mesma época, Padilha também cuidava da criação das
secretarias da Juventude do PT e participava das primeiras campanhas de Luiz
Inácio Lula da Silva à presidência da República.
Juventude: A semente do Programa Mais Médicos.
1989
Padilha também participou de grandes mudanças na
saúde pública: a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), a humanização do
tratamento manicomial, a integração da universidade com indústria e a inovação
tecnológica, a criação de cursos de extensão para levar o serviço médico
universitário a comunidades carentes.
Ainda em 1989, foi membro da coordenação nacional
das campanhas à presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva.
De 1991 a 1993:
Padilha assume a coordenação do Diretório Central de Estudantes da
Unicamp e vira membro do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT)
de São Paulo.
1994: Foi membro da
coordenação nacional das campanhas à presidência da República de Luiz Inácio
Lula da Silva.
1997
Diplomou-se em Medicina pela Unicamp e ingressou na
pós-graduação da USP. Fez especialização em Infectologia. Médico recém-formado,
ele trocou a estabilidade de um emprego via concurso no Hospital das Clínicas
pela ousadia de criar e coordenar um núcleo da USP na região amazônica.
Entre 2000 e
2004
Durante a especialização, Alexandre Padilha foi
convidado pela Universidade de São Paulo (USP) para participar, em Santarém no
Pará, da montagem do Núcleo de Extensão em Medicina Tropical do Departamento de
Doenças Infecciosas e Parasitárias, da Faculdade de Medicina da USP.
O núcleo funcionava recebendo estudantes e médicos
brasileiros e estrangeiros para trabalhar em pequenas comunidades ribeirinhas,
assentamentos rurais e tribos indígenas combatendo a malária e outras epidemias,
entre elas a tribo Zo’é, que estava quase dizimada pela malária e pneumonia.
Alexandre Padilha se revezava entre o Pará e São Paulo. Na capital paulista,
assumiu a supervisão técnica do ambulatório de Doenças dos Viajantes do
Hospital das Clínicas.
2004: No primeiro
mandato do Governo Lula, assumiu o cargo de diretor de Saúde Indígena da
Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Ao assumir a Funasa, Alexandre Padilha aumentou a
supervisão sobre os gastos do órgão e implantou a política de intercâmbio com
universidades brasileiras.
De 2005 a 2006:
Alexandre Padilha é chamado para integrar a Secretaria de Relações
Institucionais da Presidência da República. Torna-se responsável pelo
mapeamento das demandas estaduais e municipais levadas ao Governo Federal por
governadores, prefeitos, deputados e vereadores.
O Ministro mais Jovem!
2009
Com apenas 38 anos, assumiu o Ministério
das Relações Institucionais. O mais jovem ministro dos governos Lula e Dilma
construiu consensos entre prefeitos, governadores, parlamentares e a sociedade
organizada e ajudou a estruturar e aprovar programas: PAC, Minha
Casa Minha Vida, Bolsa-Família e marco regulatório do Pré-sal. Também atuou na
elaboração e aprovação de leis como o Fundeb, Estatuto da Igualdade Racial, Lei
de Consórcios Públicos, Lei das PPPs, Lei Nacional de Saneamento e o Fundo
Nacional de Habitação de Interesse Social.
2012
Nomeado ministro da Saúde pela presidenta Dilma Rousseff,
Padilha enfrentou rapidamente problemas que até então pareciam impossíveis de
resolver. Começou a gestão realizando uma pesquisa que revelou que para
acelerar o acesso à saúde, a rede pública precisava contratar mais médicos.
Para acelerar o atendimento na rede pública, revolucionou com o
programa Mais Médicos, atraindo profissionais brasileiros e estrangeiros a
unidades de saúde no interior e nas periferias. Hoje, mais de 45 milhões de
brasileiros são cobertos pelo Mais Médicos. São Paulo foi o estado que mais
pediu e recebeu médicos: são 2.187 profissionais, atendendo 7,5 milhões de
paulistas, que atuam na atenção básica em 345 municípios.
Outro problema que Padilha encarou foi o difícil acesso a
remédios e vacinas no Brasil. Ampliou a Farmácia Popular via convênios com
farmácias particulares. Com as PDPs estimulou a fabricação mais barata de novos
medicamentos pela transferência de tecnologia farmacêutica privada para
laboratórios públicos.
2013
Incorpora a vacina contra o Papilomavírus humano
(HPV), utilizada na prevenção de câncer de colo do útero, como um serviço do
SUS. Em abril 2014, meninas entre 11 e 13 anos idade recebem a primeira dose.
Padilha criou vários programas para aumentar o
número de médicos nas regiões carentes.
Programa
de valorização do profissional da atenção básica
(provab): bolsa de 10 mil reais e bônus de 10% de
pontuação em provas de residência para médicos recém-formados que trabalhem em
unidades de saúde de municípios de interior e periferias.
SAMU: Durante
sua gestão, a população coberta pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu-192) passou de 122,9 milhões (2010) para 140,4 milhões (2013). A quantidade de municípios com acesso ao serviço
aumentou em 38%, passando de 1.992 (2010) para 2.741 (2013).
15 de julho de
2014
Alexandre Padilha lançou oficialmente sua
candidatura pelo Partido dos Trabalhadores ao governo do Estado de São Paulo. O
ministro que mais inovou nas Relações Institucionais da República; o médico que
estudou e trabalhou nas comunidades mais pobres e distantes; o ministro da
Saúde que implantou o programa Mais Médicos; que, desde jovem, participou da
vida democrática do Brasil, vai devolver
o Estado de São Paulo ao ritmo dos paulistas!
Lula disse recentemente: “Eu nunca vi um candidato estar tão lá em
baixo nas pesquisas e estar tão empolgado pra fazer campanha, como o Padilha!”
E esse tem sido o ritmo da
campanha de Padilha. Incansável, está nas ruas todo o dia. É um candidato
carismático, que tem discurso, mas também tem prática! Que uniu os petistas paulistas
e que tem muita capacidade de elevar o estado de São Paulo ao nível que ele
merece!
Fonte: www.padilha13.pt
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