Com Lula e Dilma,
Brasil multiplica investimentos e muda o foco da política de segurança pública.
Compare:
·
Em 2002: R$ 3,73 bilhões; · Em 2014: R$ 7,95 bilhões.
Esse foi o salto no volume de recursos investidos pelo governo federal
em segurança pública.
As diferenças entre os dois modelos ficam claras, por exemplo, no
desempenho da Polícia Federal. Antes, além de sucateada, a PF era impedida de
atuar em situações que envolvessem aliados do governo tucano. Com Lula e Dilma,
a Polícia Federal ganhou mais recursos e autonomia. Outras diferenças
marcantes: a implantação do conceito de segurança com cidadania e a atuação do
Estado junto às populações mais vulneráveis, sobretudo jovens da periferia.
Parceria com
estados e municípios substitui política de lavar as mãos e empurrar com a
barriga
No lugar da repressão pura e simples, a prevenção ao crime. Em vez de lavar as mãos com o argumento de que a segurança é obrigação dos governos estaduais, um governo federal empenhado na construção de parcerias e no apoio a estados e municípios. Foi assim que Lula e Dilma mudaram o foco das políticas de segurança a partir de 2003 e, simultaneamente, ampliaram os investimentos em segurança pública.
Nestes 12 anos, o governo federal foi parceiro constante dos governos estaduais tanto nas ações estruturantes, como no Rio de Janeiro e Alagoas, quanto em situações de emergência, a exemplo do que aconteceu em São Paulo, Bahia, Goiás, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Segurança é responsabilidade de
todos!
“Eu até chego a pensar que aqui
em São Paulo o crime organizado tem uma força quase de uma organização
política. Isso demonstra o fracasso da política de segurança imposta pelo
governo do estado. Porque aqui no Brasil, diferentemente de outras partes do
mundo, a segurança é da responsabilidade dos estados. Mas é um problema que eu
acho que a gente não deve transferir responsabilidade. É de todo mundo. É
minha, é da Dilma, é do governador, é do prefeito, é do cidadão comum, todos nós
precisamos assumir a responsabilidade, porque esse é um mal que prejudica o
nosso país. E sobretudo prejudica jovens pobres, e a grande maioria negros, da
periferia do nosso querido país."
Palavra
da Dilma
Ninguém ganha a guerra contra o
crime sozinho!
“No PAC 2, nós criamos toda uma
linha de investimento em infraestrutura, para assegurar saúde, educação, lazer
etc. E ao mesmo tempo entramos com ações que chamamos de Unidade de Polícia
Pacificadora (UPP). Você entra, ocupa o território e faz ações também com as
mães, as chamadas mulheres da paz ou mães da paz, e protege também os jovens.
Você tem que transformar um território em guerra num território de paz. (...) A
parceria com os estados é crucial. Ninguém combate o crime sozinho. Você só
combate o crime se articular governo federal, governo estadual e municipal. Se
não, você não ganha [a guerra]".
Palavra
do Povo
Sidney Argolo, líder comunitário em Salvador/BA
“Quando estamos vivos, nós
estamos presos. Quando não estamos presos, estamos mortos. E isso é um
diagnóstico que ultrapassa os índices brasileiros e até mundiais. Isso muito
nos preocupa.”
“No início, o Protejo (projeto
social) era cada um por si e Deus por todos. Hoje, a gente fala que é uma
família. Se eu caísse agora, seria por falta de vergonha na cara. Safadeza.
Porque agora eu tenho apoio. Tenho com quem contar.”
Solange Nery, moradora da comunidade de Batan/RJ
“Eu sempre gostei de morar na
minha comunidade, só que antes da UPP chegar aqui eu não gostava muito porque a
gente era oprimida pelo tráfico. Era uma coisa muito ruim, as crianças não
podiam sair na rua, saíam até oito horas da noite, oito horas da noite estavam
todas dentro de casa. Tinha tiroteio, violência, gente fazendo coisa errada na
rua, a gente vivia muito oprimida. A UPP chegou na nossa comunidade e mudou
tudo, mudou a história do bairro. O bairro agora está muito bom, tem
hidroginástica para a terceira idade, esporte para as crianças, natação para as
crianças, futebol...”
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