quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Alexandre Padilha governador - Biografia

Infância: Testemunha do Ativismo Solidário

14 de setembro de 1971
Alexandre Rocha Santos Padilha nasceu na capital paulista em 1971, no ano em que seus pais foram forçados a se separar, fugindo do Regime Militar. Seu pai Anivaldo exilou-se em países como Chile, EUA e Suíça. Sua mãe Macileia, na época estudante de Medicina, preferiu ficar e viveu por quase três anos na clandestinidade.
Padilha morou com a mãe em diferentes bairros de São Paulo, em Belo Horizonte e Maceió.

1975: Padilha aprendeu a ler e escrever aos quatro anos de idade, ajudado pelo avó, Anita Padilha, para poder enviar cartas ao pai. Muitas vezes, Padilha se comunicava com o pai por fitas cassetes, que amigos levavam e traziam. Foi assim que ele ouviu, pela primeira vez, a voz de Seu Anivaldo e dos irmãos mais novos, filhos do segundo casamento de seu pai.

1980: Somente aos 8 anos de idade, depois da Lei da Anistia, Alexandre Padilha pôde abraçar o pai pela primeira vez.

1986: Padilha saiu do Butantã para morar em uma casa no Campo Limpo, construída pela Dra. Leia junto com seu segundo marido, Felisbino Chaves. Nos fins de semana, Padilha costumava acompanhar a sua mãe no trabalho voluntário que ela prestava em um posto de saúde do bairro.

Adolescência: líder de movimentos inovadores

1988
Alexandre Padilha foi um adolescente batalhador. Aos 17 anos, Padilha filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e ingressou na Faculdade de Medicina da Unicamp e, desde o início do curso, participou dos movimentos políticos estudantis. Ainda no primeiro ano da Faculdade de Medicina da Unicamp, já liderava a luta contra o elitismo do ensino médico. Participou do movimento que alterou a grade curricular do curso: as aulas práticas, antes restritas ao quinto e ao sexto anos, passaram a acontecer já no primeiro semestre do curso.

1989: Tornou-se presidente da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM) e em seguida do DCE da Unicamp. Como líder estudantil, ajudou a criar a Comissão Interinstitucional de Avaliação de Ensino Médico. O movimento reestruturou o ensino médico brasileiro.

Na mesma época, Padilha também cuidava da criação das secretarias da Juventude do PT e participava das primeiras campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República.

Juventude: A semente do Programa Mais Médicos.

1989
Padilha também participou de grandes mudanças na saúde pública: a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), a humanização do tratamento manicomial, a integração da universidade com indústria e a inovação tecnológica, a criação de cursos de extensão para levar o serviço médico universitário a comunidades carentes.

Ainda em 1989, foi membro da coordenação nacional das campanhas à presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva.

De 1991 a 1993: Padilha assume a coordenação do Diretório Central de Estudantes da Unicamp e vira membro do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) de São Paulo.

 1992: Ajudou a fundar a primeira Secretaria da Juventude do PT no Estado de São Paulo. Assumiu a direção e discutiu políticas para a juventude junto aos sindicatos e às primeiras prefeituras eleitas pelo PT.

1994: Foi membro da coordenação nacional das campanhas à presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva.

1997
Diplomou-se em Medicina pela Unicamp e ingressou na pós-graduação da USP. Fez especialização em Infectologia. Médico recém-formado, ele trocou a estabilidade de um emprego via concurso no Hospital das Clínicas pela ousadia de criar e coordenar um núcleo da USP na região amazônica.

Entre 2000 e 2004
Durante a especialização, Alexandre Padilha foi convidado pela Universidade de São Paulo (USP) para participar, em Santarém no Pará, da montagem do Núcleo de Extensão em Medicina Tropical do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias, da Faculdade de Medicina da USP.

O núcleo funcionava recebendo estudantes e médicos brasileiros e estrangeiros para trabalhar em pequenas comunidades ribeirinhas, assentamentos rurais e tribos indígenas combatendo a malária e outras epidemias, entre elas a tribo Zo’é, que estava quase dizimada pela malária e pneumonia. Alexandre Padilha se revezava entre o Pará e São Paulo. Na capital paulista, assumiu a supervisão técnica do ambulatório de Doenças dos Viajantes do Hospital das Clínicas.

2004: No primeiro mandato do Governo Lula, assumiu o cargo de diretor de Saúde Indígena da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Ao assumir a Funasa, Alexandre Padilha aumentou a supervisão sobre os gastos do órgão e implantou a política de intercâmbio com universidades brasileiras.

De 2005 a 2006: Alexandre Padilha é chamado para integrar a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Torna-se responsável pelo mapeamento das demandas estaduais e municipais levadas ao Governo Federal por governadores, prefeitos, deputados e vereadores.

O Ministro mais Jovem!

2009
Com apenas 38 anos, assumiu o Ministério das Relações Institucionais. O mais jovem ministro dos governos Lula e Dilma construiu consensos entre prefeitos, governadores, parlamentares e a sociedade organizada e ajudou a estruturar e aprovar programas: PAC, Minha Casa Minha Vida, Bolsa-Família e marco regulatório do Pré-sal. Também atuou na elaboração e aprovação de leis como o Fundeb, Estatuto da Igualdade Racial, Lei de Consórcios Públicos, Lei das PPPs, Lei Nacional de Saneamento e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social.

2012
Nomeado ministro da Saúde pela presidenta Dilma Rousseff, Padilha enfrentou rapidamente problemas que até então pareciam impossíveis de resolver. Começou a gestão realizando uma pesquisa que revelou que para acelerar o acesso à saúde, a rede pública precisava contratar mais médicos.

Para acelerar o atendimento na rede pública, revolucionou com o programa Mais Médicos, atraindo profissionais brasileiros e estrangeiros a unidades de saúde no interior e nas periferias. Hoje, mais de 45 milhões de brasileiros são cobertos pelo Mais Médicos. São Paulo foi o estado que mais pediu e recebeu médicos: são 2.187 profissionais, atendendo 7,5 milhões de paulistas, que atuam na atenção básica em 345 municípios.

Outro problema que Padilha encarou foi o difícil acesso a remédios e vacinas no Brasil. Ampliou a Farmácia Popular via convênios com farmácias particulares. Com as PDPs estimulou a fabricação mais barata de novos medicamentos pela transferência de tecnologia farmacêutica privada para laboratórios públicos.

2013
Incorpora a vacina contra o Papilomavírus humano (HPV), utilizada na prevenção de câncer de colo do útero, como um serviço do SUS. Em abril 2014, meninas entre 11 e 13 anos idade recebem a primeira dose.

Padilha criou vários programas para aumentar o número de médicos nas regiões carentes.

Programa de valorização do profissional da atenção básica (provab): bolsa de 10 mil reais e bônus de 10% de pontuação em provas de residência para médicos recém-formados que trabalhem em unidades de saúde de municípios de interior e periferias.


SAMU: Durante sua gestão, a população coberta pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192) passou de 122,9 milhões (2010) para 140,4 milhões (2013). A quantidade de municípios com acesso ao serviço aumentou em 38%, passando de 1.992 (2010) para 2.741 (2013).


 
O Candidato do PT ao Governo de São Paulo

15 de julho de 2014
Alexandre Padilha lançou oficialmente sua candidatura pelo Partido dos Trabalhadores ao governo do Estado de São Paulo. O ministro que mais inovou nas Relações Institucionais da República; o médico que estudou e trabalhou nas comunidades mais pobres e distantes; o ministro da Saúde que implantou o programa Mais Médicos; que, desde jovem, participou da vida democrática do Brasil, vai devolver o Estado de São Paulo ao ritmo dos paulistas!

Lula disse recentemente: “Eu nunca vi um candidato estar tão lá em baixo nas pesquisas e estar tão empolgado pra fazer campanha, como o Padilha!”

E esse tem sido o ritmo da campanha de Padilha. Incansável, está nas ruas todo o dia. É um candidato carismático, que tem discurso, mas também tem prática! Que uniu os petistas paulistas e que tem muita capacidade de elevar o estado de São Paulo ao nível que ele merece!

Fonte: www.padilha13.pt

 

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