Índia e África do Sul apoiam discurso de Dilma Rousseff contra espionagem
Países classificaram ação dos EUA como 'grave violação da soberania nacional' em reunião do IBAS
26 de setembro de 2013 | 7h 19Tânia Monteiro - O Estado de S. Paulo
NOVA YORK - Durante a reunião do IBAS - grupo formado por Índia, Brasil e
África do Sul -, foi assinado um comunicado conjunto pelos ministros dos três
países no qual eles classificaram a espionagem dos Estados Unidos como "grave
violação da soberania nacional e dos direitos individuais". A nota foi em apoio
ao discurso da presidente Dilma Rousseff, no dia anterior, na ONU.
Veja também:
'ONU,
não deixe que nova guerra se dê no mundo cibernético', diz Dilma
Brasil
respeita instituições e contratos, diz Dilma a investidores
Na nota, os ministros disseram que esta prática "é incompatível com a convivência democrática entre países amigos". Os ministros do IBAs reafirmam ainda sua disposição para "discutir essas questões abertamente e cooperar nos foros multilaterais relevantes com vistas a garantir o desenvolvimento de uma governança internacional apropriada sobre segurança cibernética."
Os ministros do IBAS, que se reuniram na tarde de quarta-feira em Nova York, "expressaram sua preocupação com as práticas não autorizadas de interceptação ilegal de comunicações e dados de cidadãos, empresas e autoridades governamentais por governos e empresas estrangeiros".
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj5vDvZ873y4z81Yg9q0Cw6E2m7Mzde0x5EZT4WoL2-NDIhoKaj2UmjduhK_K4W_CzhRMagONb1dUEMZcQ0leh0J4nf8Dx8AfKeWMiXpIYtQzzqwzDoj5LcK3w9eE5sTcxnDeGfVzj9Frr/s1600/untitled.png)
Na nota, os ministros disseram que esta prática "é incompatível com a convivência democrática entre países amigos". Os ministros do IBAs reafirmam ainda sua disposição para "discutir essas questões abertamente e cooperar nos foros multilaterais relevantes com vistas a garantir o desenvolvimento de uma governança internacional apropriada sobre segurança cibernética."
Os ministros do IBAS, que se reuniram na tarde de quarta-feira em Nova York, "expressaram sua preocupação com as práticas não autorizadas de interceptação ilegal de comunicações e dados de cidadãos, empresas e autoridades governamentais por governos e empresas estrangeiros".
Nenhum comentário:
Postar um comentário