quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O uso inteligente do espaço público.

A ocupação das praças de nossa cidade
As praças de nossa cidade precisam ser ocupadas pela população de uma forma inteligente. Em muitas cidades já se ocupam as praças de forma criativa e saudável. Basta que o Poder Executivo tenha uma visão social desse espaço. Nosso povo tem costumes, já bem arraigados, que poderiam e deveriam ser explorados pelo Poder Executivo. E não é só o dirigente máximo da cidade. Ele tem uma equipe de auxiliares, os secretários, que se forem bons observadores, começarão a observar em outras cidades já mais acostumadas ao uso dos espaços públicos. As pessoas que vão ás praças, buscam o lazer. Diversas cidades já têm atividades culturais, inteligentes onde as pessoas que apreciam, praticam jogos, os mais variados como Damas, Xadrez, jogos com cartas. Hoje, dia 22/setembro eu estava distribuindo panfletos eleitorais, na Av. Francisco de Paula Leite e ao entregar meus panfletos me deparei com uma pessoa que conheço, dentro de um automóvel, o Secretário Barone, de Esportes da atual Administração. Citei a ele essa idéia e ele achou ótima. Então resolvi transformar nosso pequeno diálogo em ação e esse artigo é uma forma de lembrá-lo. Será preciso que ele convença seu chefe, o atual Prefeito Reinaldo Lopes Cruz a executar pequenas mudanças nas praças, com a introdução das mesas. Não vai ocupar espaços na praça, pois as mesas são pequeninas. Basta que vejam como fazem em Campinas, no Largo do Pará, em São Vicente na Praça Barão do Rio Branco, em Cardeal, bem pertinho de nossa cidade. Em Barbacena MG, existem diversas mesas na praça principal. Tanto em Barbacena como em São Vicente, as praças estão rodeadas por restaurantes, bancos etc. E é bom que se lembre que essas práticas, proporcionam uma vida mais saudável ás pessoas, pois agitam seus neurônios e isso é muito bom. Além da prática, estaremos preparando jogadores para os próximos jogos regionais. Essa idéia já foi encaminhada pela Câmara Municipal em forma de indicação. Anos atrás, ajudei o colega Zé Aristéia na Cãmara e mandamos uma indicação nesse sentido. Mas sempre é preciso que alguém dê um empurrãozinho, senão a coisa não anda.
Roberto Miranda, secretário de finanças do PT

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