Publicado em 23-Abr-2013
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Itaipu, MERCOSUL e UNASUL, fronteiras, contrabando e tráfico...Natural o telefonema de cumprimentos que a presidenta Dilma Rousseff, conforme nota divulgada pelo Palácio do Planalto, fez ontem ao presidente eleito do Paraguai no último domingo (anteontem), o empresário Horacio Cartes. Natural, 1º porque é a praxe diplomática um telefonema dessa natureza e, no caso, oportuno, porque a presidenta cumprimentou um colega eleito em pleito democrático, acompanhado pelas chamadas missões de observadores internacionais.E, segundo, a importância do telefonema adquire maior dimensão dado à vasta agenda que temos de interesses comuns e de assuntos a discutir com o vizinho Paraguai. A expectativa do governo brasileiro, agora, é que o novo governo paraguaio aprove a entrada da Venezuela no MERCOSUL e que o Paraguai volte a integrar não só o bloco econômico, mas também a União das Nações da América do Sul (UNASUL).
O Paraguai está suspenso dos dois blocos desde o golpe de Estado (dito parlamentar) que derrubou no meio de 2012 o presidente constitucional Fernando Lugo. Assim, está corretíssimo o Itamaraty, o nosso Ministério de Relações Exteriores, quando informa e condiciona a normalização das relações Brasil-Paraguai e a volta do Paraguai ao bloco econômico do Sul do continente à manutenção da Venezuela no MERCOSUL.
Cartes interessado em conhecer experiência de combate à fome e à pobreza
Mas evidentemente que a agenda bilateral das relações Brasil-Paraguai é muito mais vasta e vai além dessa questão da volta de Assunção ao MERCOSUL e a UNASUL. Temos, também, as questões relacionadas à Hidrelétrica binacional de Itaipu, à nossa fronteira comum, ao contrabando de armas e drogas (para o nosso país), enfim uma gama de assuntos que dependem do novo governo paraguaio.
Essencialmente dele, já que o nosso governo vem fazendo substancial investimento em recursos e iniciativas no controle das nossas fronteiras, uma agenda esquecida nos últimos 20 anos antes de o PT assumir o poder no Brasil com o presidente Lula a partir de 2003.
Atenção para um detalhe da nota sobre o telefonema expedida pelo Planalto: o novo presidente paraguaio, Horácio Cartes, “disse estar pronto a trabalhar pela normalização das relações do Paraguai com o Brasil e os países da região” e manifestou, ainda, interesse em “conhecer melhor a experiência brasileira de combate à fome e à pobreza.”
OBS: BRASIL E PARAGUAI TEM MUITO A CONSTRUIR JUNTOS. JÁ PROVARAM ISSO, COM A CONSTRUÇÃO DE ITAIPÚ. MATÉRIA TRANSCRITA DO BLOG DO ZÉ DIRCEU.
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