segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Modelo PSDB de combate à corrupção!

Só para refrescar a memória daqueles que viveram este período e anunciar para aqueles que não viveram (ou que eram muito criança) como é o MODELO PSDB de Combate à corrupção: todos os indícios, denúncias são ABAFADOS!!   Vejamos os exemplos:
1- SIVAM: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais.
O presidente dos EUA mandou seu assessor para apoiar a candidatura de FHC e ganhou, de quebra, o Sivam, para uma empresa financiadora de sua campanha; mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.

2- Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o "socorro" aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.

3- Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.

4- Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL (atual DEM) do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas. O conluio entre a grade mídia privada e o governo de FHC impediu que houvesse CPI da compra de votos.

5- Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e Fonte Cidam - ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.

 6- Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.

7- CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundície no ninho tucano novamente ficou impune.

8- Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa- dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a "falta de ética" do governo do PT.

9- E apesar disto, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de "engavetador-geral". Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e o próprio FHC. Nada foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos.
 
 
 
10- Vale do Rio Doce: Nunca devemos nos esquecer que a Cia. Vale do Rio Doce foi vendida por R$ 3 bilhões de reais, financiados pelo BNDES, e hoje vale mais de 60 bilhões de dólares, sem investimento no período que justifique tal valorização. Ou seja, o brasileiro foi roubado visto que este patrimônio do povo brasileiro foi entregue aos patrocinadores de FHC que apoiavam e sustentavam o tucanato.

11- RÃS do Barbalho: O escândalo Jader Barbalho e a criação de Rãs de sua esposa, não teve CPI e ninguém devidamente punido. Mesmo após alguns escândalos de Jader ligados ao Banco da Amazônia, ele foi indicado para presidência do senado por duas vezes por FHC.

12- Os Milhões da Limus: Roseana Sarney do PFL e apoiada por FHC deu 6 desculpas diferentes para a origem dos milhões que estavam no cofre da empresa Limus (de seu marido Jorge Murad), investigações a abafadas e nem CPI aconteceu.

13-FIRJAN: O Tucanato isentou todas indústrias filiadas a Firjan, Estado do RJ, de devida investigação quanto a arrecadação de impostos federais. Sonegação correu solta. Nada de CPI.

14- EAS: Para comprar a Eletropaulo, em abril de 1998, a AES americana recebeu de FHC dois empréstimos do BNDES, que totalizam US$1,2 bilhão. Não pagou a dívida e também não ofereceu nada em garantia, a não ser as ações da própria Eletropaulo. O problema é que, depois de uma sucessão de erros de gestão que se somaram a uma política deliberada de remessas de dividendos para o exterior, os cofres da Eletropaulo secaram. A companhia deve R$ 5,5 bilhões, metade com correção cambial, e, segundo a cotação das ações, vale apenas US$ 280 milhões. Ou seja: a reestatização pode deixar um rombo de US$ 1 bilhão para a União. Nada investigado.

15- WORLDCOM: Esta empresa respondeu por fraude contábil e foi a falência nos EUA. Ela foi donatária da Embratel pelo doador FHC que entregou todo o Sistema Telebrás por míseros US$ 19 bilhões. A WorldCom não conseguiu manter a Embratel e vendeu-a para o grupo Mexicano Telmex. Para se ter uma ideia do prejuízo da entrega das Teles, a estatal de teles da Nigéria foi vendida, 2 anos após a entrega da Telebrás, por US$ 31 bilhões para uma empresa alemã. O BNDES foi usado para empréstimo neste processo de "privadoação" das Teles. Todas CPIs foram abafadas pela maioria esmagadora que compunha o tal rolo compressor tucano-pefelista do congresso.

16-Sudam/Sudene: Foram extintas após escândalos de corrupção. Ninguém punido. Nenhum tostão retornou para ao erário.

17- Dívida pública: FHC herdou de Itamar Franco uma dívida pública de R$ 63 milhões. Esta dívida foi para R$ 895 milhões, em dezembro de 2002 e foi altamente dolarizada. FHC além de dolarizar a dívida pública multiplicou-a 14 vezes, aumentando- a, em 8 anos, 1320%, o que dá uma média de 165% por ano. A dívida pública em Março/2006, foi para em R$ 1 trilhão. No primeiro governo de Lula, a dívida interna aumentou em R$ 1,05 trilhão, ou seja, em 3 anos e 3 meses, teve um aumento da ordem de 11,73%, o que dá uma média de 3,9% por ano. Lula ainda fez melhor: desdolarizou-a, pois a parcela indexada ao dólar acarretava constante aumento da taxa de câmbio no vencimento do serviço desta dívida indexada na moeda americana. Por isso, o dólar hoje está no patamar que deve. A mídia golpista nunca destacou esta diferença de aumento da dívida entre os governos de Lula e FHC.

 18- PSDB e o Crime organizado: O chefe do crime organizado no Mato Grosso, João Arcanjo Ribeiro, condenado a 37 anos de prisão por diversos crimes, entre eles vários assassinatos, afirmou que o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) o procurou em sua fazenda em 2002 para que ele financiasse a campanha do tucano ao governo do Estado. "O senhor Antero é um velho conhecido, esteve comigo, pessoalmente, na
minha fazenda, São João da Cachoeira, com dois amigos, antes da eleição de 2002. Lógico que como candidato ele não poderia ir lá e pegar o dinheiro emprestado em seu próprio nome. Acertamos para ele procurar o Nilson Teixeira, o chefe da factoring Confiança", afirmou Arcanjo. Para piorar ainda mais a situação do PSDB, a Justiça do Mato Grosso expediu, em abr/06, carta precatória para o Juízo da Comarca de Brasília com a finalidade de penhorar o Fundo Partidário do PSDB e de bens particulares de Antero Paes de Barros, do ex-governador Dante de Oliveira e do vice-presidente do partido no Mato Grosso para quitar uma dívida de R$ 1,69 milhão com a gráfica Genus da campanha de 1998.

19- FURNAS- Dimas Toledo: A lista de favorecidos com caixa 2 de Furnas feita em 2002 tem a maioria de tucanos e pefelistas, beneficiando acima de tudo as campanhas de Serra, Alckmin, Aécio Neves, ACM Neto.

20-BANESTADO: Mais de US$ 60 bilhões evadidos do Brasil na era FHC via este banco. CPI para apurar a evasão via Banestado na era FHC foi abafada. Foi aberta investigação na era Lula. Porém o relator, que era tucano, arquivou o relatório.

21- CONFISCO: Em 31/06/2002, o governo FHC através do Banco central promoveu um "confisco" nos moldes do governo Fernando Collor de Mello, ao mudar as regras dos FUNDOS DE RENDA FIXA, aplicação esta que é usada pela classe média como poupança já que a própria caderneta de poupança não cobre a inflação. Os rendimentos nestes fundos ficaram negativos com PERDAS SIGNIFICANTES para os pequenos poupadores. Os grandes poupadores sacaram o dinheiro com antecedência e o pequeno pagou a conta. Foi pior que o confisco Collor já que este dinheiro não será devolvido nem minguado e sim usado para rolar a imensa dívida pública que FHC multiplicou por 12 (era 62 bi em 1994 passou para mais de 700 bi em jun/2002). Lamentável a alta taxa dos juros e a decisão do Banco Central de encurtar o prazo de vencimento dos títulos públicos federais. Essa decisão foi um erro, medida unilateral, um confisco escancarado do poupador e aplicador, um calote. O FHC usou a oposição como bode expiatório, ao atribuir esta crise na economia (aumento acentuado do dólar, aumento acentuado do risco Brasil e queda acentuada na bolsa) decorrente deste confisco à falta de um projeto claro dos candidatos da oposição para manter a estabilidade. Muita cara de pau para um presidente escancaradamente confiscador do dinheiro público. Nada de CPI.

22-CSN: Em Julho/2002, a privatizada CSN, maior siderúrgica da América Latina, foi desmascarada em relação a seu faturamento, apresentando uma dívida bruta de US$ 2,7 bilhões, quando da fusão com a anglo-holandesa Corus. Antes os governistas prolatavam que depois que foi privatizada (dada!), a CSN passou a dar lucros, pagar melhores salários e a pagar mais impostos. Demitiram e só geraram prejuízo e mais: não é era brasileira como prolatavam e tem sempre remessa de lucros para o exterior já que o objetivo da Corus (dona) é apenas ter matéria prima para produção do aço e obviamente reduzir investimentos. A CPI da privatização foi abafada.

23-PROER: FHC e tucanato socorreram bancos privados e banqueiros corruptos (Proer) com US$ 25 bilhões do dinheiro público. O PROER, programa criado pelo FHC para salvar os Bancos falidos (NACIONAL, BAMERINDUS, ECONÔMICO) deu prejuízo da ordem de US$ 29 bilhões, em valores de hoje, aos cofres públicos. O governo conseguiu recuperar apenas 25% do que gastou. O PROER NÃO é um empréstimo, como a imprensa divulga (ONDE JÁ SE VIU EMPRESTAR DINHEIRO PARA MASSA FALIDA?) É dinheiro a fundo perdido mesmo, é dinheiro jogado fora e que não volta mais para o Tesouro Nacional, isto é, a sociedade brasileira, todos nós. FHC socorreu bancos que foram administrados fraudulentamente, premiando assim empresários corruptos. Foi um estímulo a corrupção. Ninguém está na cadeia. CPI abafada.

24-GLOBO: FHC no apagar da luzes assinou projeto visando liberar mais de US$ 1 bilhão via BNDES para salvar a falida Globo-cabo. O escândalo de FHC com a jornalista da Globo foi então abafado. Lula "descanetou" este empréstimo de FHC.

25-ENCOL: O presidente do Banco do Brasil na era FHC, Paulo César Ximenes, juntamente com seis ex-diretores dessa instituição foram acusados de gestão temerária devido a irregularidades em empréstimos feitos à falida construtora Encol entre 1994 e 1995. Nada investigado.

26- Caixa 2 - O caixa das campanhas de José Serra (1990 a 1996) e de Fernando Henrique (1994 e 1998):  há envolvimento destes em denúncias que vão desde pequenos problemas com a Receita Federal até a suposta cobrança de uma propina de R$ 15 milhões do empresário Benjamin Steinbruch, para favorecê-lo no leilão da Vale e prejudicar os fundos de pensão dos funcionários de estatais. O empresário teria dito, à época, que estava convencido de que Ricardo Sérgio falava em nome do PSDB e decidiu pagar a propina.

27- FHC e Editora Abril (Revista Veja): O Grupo Civita, na Argentina, levou um pé na bunda quando tentou adquirir um grupo de mídia argentino em estado falimentar. A mídia Argentina colocou para o público todas as maracutaias e corrupção com o governo FHC envolvendo a editora Abril e narrou toda sua podre história. Os Civitas voltaram para casa com o rabo entre as pernas. Os vínculos sorrateiros da "Veja" com o ex-presidente FHC, deram - na única resenha da imprensa - capa do seu livro, apresentada por um escriba de plantão.
No Acordo entre tucanos e Editora Abril, Civita teria como incumbência fomentar uma ação nacional por meio da revista Veja. Civita e FHC mantêm antiga amizade. O grupo do ex-presidente ajudou a criar o modelo de ideologia que é propagada pela revista, uma colorida e didática cartilha neoliberal. Civita é conhecido por sua língua afiada e descontrolada. Certa vez, numa reunião com executivos do grupo, chamou Pelé de "negrinho do pastoreio". Em outra ocasião, disse que a ex-ministra Erundina era "uma gabirua que fedia a merda". As histórias de Veja misturam roteiros de filmes sobre a Máfia com bizarrias hard-core. Durante muitos anos, o feitor de Civita em Veja foi o truculento Eduardo Oinegue Faro, uma espécie de Jason Blair brasileiro, capaz de "fazer (ou inventar) qualquer negócio", seja para vender revista ou para destruir uma personalidade pública. Exagerado em suas doses, Oinegue foi transferido para a revista Exame. Há poucos meses, o "padrinho Civita" sofreu ao saber que seu pupilo o estava roubando, exatamente conforme nos roteiros dos filmes sobre a Cosa Nostra. Oinegue Faro estava embolsando mais de um milhão de Reais em negócios inescrupulosos com um lobista. Triste fim para uma história de confiança na "famiglia".

28- GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA: Quando Fernando Henrique Cardoso convenceu Itamar Franco a construir o gasoduto Bolívia-Brasil, o corpo técnico da Petrobrás alertou que seria uma medida antieconômica para o País. Ao levar adiante o projeto, FHC voltou a não ouvir os técnicos da Petrobrás e demitiu o então diretor da Petrobrás José M. Sobrinho por ele ser opor ao projeto. Tudo para atender às multinacionais Enron, British Gas, Total e Amoco, interessadas no mercado consumidor brasileiro. Além do gasoduto, a Petrobrás foi instada a firmar um contrato com uma cláusula leonina chamada "take or pay", no qual a empresa brasileira comprava volume de gás acima do consumo do nosso país, bancou o risco cambial e, ainda, teve que adquirir termelétricas. Até hoje, a Petrobrás tem prejuízo com esta subserviência às multinacionais. Só na Usina Barbosa Lima Sobrinho, a empresa paga US$ 25 milhões por mês, mesmo que não opere, para resolver o pepino deixado por Fernando Henrique. A Petrobrás teve que adquirir estas termelétricas mercantis para que o prejuízo não fosse maior, porque era obrigada a pagar um "mensalão" a empresas como Enron, El Paso e ao Eike Batista.

E ainda tem, envolvendo dinheiro público, e não investigado:

29- FHC e FSP: O Grupo folha se pendurou descaradamente nas privadoações das Teles por FHC.

30- FHC e JB: O controlador do JB, o Grupo Terra espanhol se pendurou nas privadoações de FHC.

31-FHC assinou o hipócrita tratado de não proliferação Nuclear: Correu grana por fora para FHC submeter tão facilmente a este hipócrita tratado, submetendo aos mandos e desmandos do G-7.

32-FHC e Correios: 40 milhões fraudados em licitações (apurados na CPI dos correios da era Lula!)

33-FHC e não investigação fiscal dos associados da Firjan.

34-FHC e seu escritório: FHC não conseguiu nenhum cargo internacional - como era seu sonho - e tem que se contentar com o luxuoso escritório no Vale do Anhangabaú, montado por grandes empresários paulistas, em agradecimento pelo que lucraram durante seu governo;

35-FHC e Alca: FHC fez de tudo para liberalizar o Brasil já falido por ele querendo aderir ao plano ALCA de apropriação dos latinos pelos americanos. Clinton que já havia apropriado do petróleo mexicano "convenceu" o deslumbrado FHC. Sorte que FH não conseguiu fazer o sucessor. Investigações abafadas.

36-FHC e viagens: Sem retorno algum para o Brasil. Só entreguismo e destruição.


37-FHC e o valerioduto do tucanato em MG: Este escândalo foi abafado por FHC e pelos tucanos-pefelistas-demo em todas as CPIs instauradas na era Lula.


38-FHC e Fiesp: FIESP sempre conseguiu o que quis na era FHC em matéria de remessas, empréstimos, evasões, benesses, etc. Patrocinou o tucanato e o quer de volta.

39-FHC e Petrobrax: FHC fatiou a Petrobras e também tentou a mudança de nome da empresa, visando sua entrega. O Povo não engoliu.

40-FHC e o setor elétrico: No governo FHC, o país não investiu em geração e distribuição de energia, o que desestimulou e dificultou a instalação de indústrias, causou racionamentos, apagões; recessão, etc. Nada investigado.

41- FHC e sumiço do dinheiro das privadoações: Mais de US$ 60 Bilhões, e o povo não viu onde foram investidos.

42- FHC e o sumiço das reservas: Mais de US$ 60 Bilhões. Ninguém viu a cor do dinheiro.

43- FHC e a Amazônia: No apagar das luzes do seu mandato FHC criou projeto de lei para entrega de milhões de km2 da Amazônia para falsas ONG's internacionais, por 60 anos renováveis, o que foi repudiado e arquivado pelo congresso na gestão de LULA, o sucessor.

44- FHC e o foro privilegiado: criou a lei do foro privilegiado para os políticos inativos que desempenharam ilegalmente suas funções. Assim, o próprio FH pôde se safar de uma enxurrada de ações contra seu desempenho medíocre, suspeito, "falidor", "apátrida", xenófilo, incompetente, subserviente, entreguista, corrupto e miserável.

45 - FHC e a lei da Mordaça (lei 65/1999): uma alínea acrescentada no artigo 3º da lei nº 4.898, de 1965 - proibindo que Procuradores da República, promotores de Justiça, delegados de polícia, juízes e outras autoridades divulguem fatos ou informações sobre crimes cometidos por agentes públicos e a alteração do parágrafo 5º do artigo 17 da nº 8.429, de 2 de junho de 1992, tenta passar a prerrogativa de foro privilegiado em razão de exercício de função pública foram os dois pontos mais questionados por amplos setores da sociedade e que demonstram o pânico de FH em
ter que enfrentar a Justiça.

46- 8 anos de Governo FHC: nada investigado, tudo abafado, principalmente pela mídia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário