Publicado em 28-Jun-2013
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Na nota, os partidos dizem ser favoráveis a um referendo, e não a um plebiscito. “Legislação complexa, como a da reforma política, exige maior discernimento, o que só um referendo pode propiciar”, argumentam.
Ora, dizem que o povo não sabe votar, não tem discernimento para votar no plebiscito. Dizem que o povo precisa da oposição para ensiná-lo a votar. Daí a proposta de primeiro aprovar a reforma na Câmara e depois submeter ao referendo. Mas e o povo, como fica?
Como vemos, a oposição é quem propõe uma manobra diversionista, um golpe contra as ruas e as urnas, contra a soberania popular.
A nota ainda diz que “se tivesse, de fato, desejado tratar com seriedade esta importante matéria, a presidente já teria, nesses dois anos e meio, manifestado à nação a sua proposta para o aperfeiçoamento do sistema partidário, eleitoral e político brasileiro”.
Escondem que o ex-presidente Lula enviou ao Congresso Nacional – depois de consultas feitas pelos seus ministros da Justiça e da Articulação Política – uma proposta de reforma política. Escondem que o PT luta há anos pela reforma política na Câmara.
E inclusive escondem que está pronto para ser votado o relatório do deputado Henrique Fontana (PT-RS), que não conta com o apoio dos tucanos e seus aliados signatários da nota.
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