Biden diz que comércio com o Brasil deveria ser ampliado em cinco vezes
Vice-presidente dos EUA afirmou ser preciso derrubar barreiras e dar mais garantias a investidores
31 de maio de 2013
Vera Rosa, O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta
sexta-feira, 31, que espera ver o comércio com o Brasil, hoje na casa dos US$
100 bilhões por ano, multiplicado em cinco vezes. Em declaração à imprensa no
Palácio Itamaraty, ao lado do vice-presidente Michel Temer, Biden afirmou que é
preciso derrubar as barreiras de comércio entre os dois países e dar mais
garantias aos investidores.
"Não há razão para que a maior economia do mundo e a sétima economia mundial
não possam multiplicar por cinco vezes o comércio bilateral", destacou Biden. O
vice-presidente americano se reuniu com Temer após se encontrar com a presidente
Dilma Rousseff. Na conversa foram abordados temas como energia, pré-sal,
inovação tecnológica, educação e combate à miséria.
Biden definiu Dilma como "uma líder que olha com foco de raio laser para as questões mais importantes para o povo brasileiro" e teceu elogios à presidente, que fará visita de Estado a Washington no dia 23 de outubro. "Agora compreendo porque o presidente Obama acha que a presidente Dilma é uma parceira tão boa",disse o vice-presidente dos EUA.
OBS: NOSSO PAÍS PRECISA EXPORTAR TECNOLOGIA, SEJA EM MANUFATURADOS OU TAMBÉM EM "INTELIGÊNCIA", CASO DA EMBRAPA, E NÃO TER UMA BALANÇA COM PREDOMINÂNCIA EM PRODUTOS PRIMÁRIOS.
Ed Ferreira/Estadão
Michel Temer recebe Biden em
Brasília
"Vocês subestimaram o profundo
impacto que o êxito de vocês teve no mundo nos últimos 15 anos", comentou Biden.
Biden definiu Dilma como "uma líder que olha com foco de raio laser para as questões mais importantes para o povo brasileiro" e teceu elogios à presidente, que fará visita de Estado a Washington no dia 23 de outubro. "Agora compreendo porque o presidente Obama acha que a presidente Dilma é uma parceira tão boa",disse o vice-presidente dos EUA.
OBS: NOSSO PAÍS PRECISA EXPORTAR TECNOLOGIA, SEJA EM MANUFATURADOS OU TAMBÉM EM "INTELIGÊNCIA", CASO DA EMBRAPA, E NÃO TER UMA BALANÇA COM PREDOMINÂNCIA EM PRODUTOS PRIMÁRIOS.
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