terça-feira, 21 de junho de 2011

A PARTIR DE 2003 COM LULA NA PRESIDÊNCIA BRASIL CRESCEU A PASSOS LARGOS E CONTINUA A CRESCER COM DILMA.

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Guilherme Barros Último Segundo

Brasil é 2º mercado mais atrativo dos BRICs para capital privado

Em 2008, país era lanterninha do grupo. Censo da FGV mostra que indústria cresceu num ritmo de 45% de 2004 a 2009.
Aline Cury Zampieri, iG São Paulo |
21/06/2011 corrigir Brasil é 2º mercado mais atrativo dos BRICs para capital privadoEm 2008, país era lanterninha do grupo. Censo da FGV mostra que indústria cresceu num ritmo de 45% de 2004 a 2009.

Petróleo abocanhou metade dos investimentos de capital privado de 2009.

O Brasil é o segundo mercado de maior interesse entre os BRICs (Brasil, Rússia, China e Índia) para a indústria de investimento com capital privado (private capital) e de risco (venture capital), ficando atrás da China. Em 2008, o país ficava na lanterninha do grupo, atrás também de Rússia e Índia.

“O Brasil se tornou também uma oportunidade para negócios do setor em função dos investimentos públicos e privados voltados para a infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016", disse em teleconferência há pouco Cláudio Vilar Furtado, coordenador do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital (GVcepe) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).

Entre 2004 e 2009, a indústria brasileira de capital privado e de risco se expandiu a uma taxa de 45% ao ano. A conclusão faz parte do Segundo Censo da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital (PE/VC), divulgado nesta terça-feira e feito pela FGV-EAESP, a pedido da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). O primeiro censo trouxe números de 2006, e o segundo pesquisou 144 organizações gestoras que atuam no Brasil, das 180 existentes.

O levantamento mostra ainda que os mercados emergentes estão aquecidos e atraem a atenção dos investidores de PE/VC. Pesquisa da EMPEA (Emerging Markets Private Equity Association) de 2009 mostrou que, de 156 investidores do setor do mundo todo, 78% já iniciaram ou tem planos para realizar até 2013 investimentos em mercados emergentes.

A estabilidade macroeconômica, o crescimento da classe média e a composição estrutural do PIB brasileiro foram fatores determinantes para que o Brasil se tornasse um dos alvos principais desse investimento, e o Brasil se mostra o mercado mais atrativo para investidores que irão aplicar seu capital pela primeira vez em um país emergente.

OBS: AS INICIATIVAS DO GOVERNO DO PT SE ESPALHAM PELO PAÍS E O CRESCIMENTO FORTE, COM CONTROLE DOS GASTOS E COM FISCALIZAÇÃO, NOS LEVARÁ A CRESCER AINDA MAIS. NESSA SEMANA, NOSSA "CLASSIFICAÇÃO DE RISCO" MELHOROU AINDA MAIS. AGORA SOMOS UM PAÍS EM QUE OS INVESTIMENTOS EXTERNOS NÃO CORREM RISCOS.

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