quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Os brasileiros no exterior atuam na política

Transcrito do site do partido dos Trabalhadores em 09/08/2010


Brasileiros abrem comitês pró-Dilma no Exterior
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Cerca de 60 mil brasileiros que moram nos Estados Unidos estão aptos a votar nas eleições de outubro. Muitos deles já decidiram: querem Dilma presidente. Motivados por esse objetivo, um grupo de voluntários trabalha na mobilização dos compatriotas e na criação de comitês em várias cidades norte-americanas.
O maior deles é o Comitê do Povo, instalado na cidade de Framingham, em Massachusetts, região onde vivem quase 30 mil brasileiros. A inauguração do espaço, no dia 12 de julho, reuniu trabalhadores, comerciantes, jornalistas, donas de casa e líderes comunitários de todas as regiões do Brasil.
A socióloga Cláudia Tamsky, coordenadora do Comitê, conta que o local serve de base para uma grande equipe de ativistas políticos. Cláudia explica que eles se dedicam principalmente a esclarecer dúvidas de eleitores, distribuir material de campanha e a organizar atividades como debates e reuniões comunitárias.
Para facilitar o acesso a informações sobre a candidata, os organizadores do Comitê tiveram a ideia de montar um "Kit Dilma Presidente", que é entregue a cada grupo de cinco pessoas. “Criamos um kit bem criativo com cartazes, panfletos sobre o plano de governo, uma bandeira brasileira e uma do PT, além de um CD com o jingle da campanha", detalha Cláudia.
Na avaliação da socióloga, a imagem do governo Lula está em alta para os brasileiros que vivem no exterior. "Todos os segmentos da nossa comunidade, até os mais conservadores, admiram o presidente Lula por tudo o que ele vem fazendo pelo Brasil, pelos brasileiros e por nós que estamos no exterior. Também satisfeitos com este efeito positivo na vida de nossos familiares.”
De olho na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros que vivem no exterior, os eleitores de Dilma estão preparando uma série de propostas de políticas públicas. O documento resulta de reuniões com comerciantes, líderes religiosos, ONGs e grupos de jovens. “Nossa ideia é reunir vários segmentos diferentes para que apresentem suas reivindicações para a futura presidente do Brasil”,

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