domingo, 24 de outubro de 2010

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Bom para a saúde.
Ter amigos aumenta expectativa de vida em 50%

BBC

Uma pesquisa da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos, afirma que ter uma boa rede de amigos e vizinhos pode aumentar as chances de sobrevivência de uma pessoa em 50%. Publicada na revista especializada PLoS Medicine, a pesquisa analisou cerca de 150 estudos sobre o assunto e sugere que ter poucos amigos pode ser tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia ou ser alcoólatra.


Há muitas formas pelas quais amigos, colegas e família podem aumentar a saúde e bem-estar de uma pessoa. Segundo os cientistas americanos, tomar conta de outras pessoas nos leva a cuidar melhor de nós mesmos. “Quando o indivíduo está conectado a um grupo e se sente responsável por outras pessoas, ele passa a se cuidar mais e a assumir menos riscos”, afirma Julianne Holt-Lunstad, coordenadora do estudo.

Os pesquisadores também concluíram que a perda do apoio social pode reduzir mais as chances de sobrevivência de uma pessoa do que a obesidade ou o sedentarismo. O estudo analisou, durante sete anos, 300 mil voluntários em quatro continentes e constatou que aqueles com redes sociais mais fortes se saíram melhor em testes de saúde e expectativa de vida. Só para se ter uma ideia, a probabilidade destas pessoas estarem vivas era quase duas vezes maior do que a dos considerados solitários.

O estudo abarcou pessoas de todas as faixas etárias, sem levar em conta o estado de saúde inicial dos pesquisados. “O efeito não é isolado em adultos mais velhos. Relacionamentos fornecem um nível de proteção a todas as idades”, afirmou Timothy Smith, outro pesquisador que participou do estudo.

Smith, no entanto, alerta que os aparatos modernos e a tecnologia podem levar algumas pessoas a pensar que redes sociais face a face não são mais necessárias. "Como humanos, nós encaramos relacionamentos como algo garantido, somos como peixes que não notam a água. A interação constante não é apenas um benefício psicológico, mas influencia diretamente nossa saúde física", acrescentou.

OBS. Transcrito do site de Abílio Diniz

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