sexta-feira, 15 de outubro de 2010

NOSSO GOVERNO NA PROTEÇÃO DO AMBIENTE

O EXEMPLO DEVE VIR DE CIMA.

NOSSAS AUTORIDADES E OS EMPRESÁRIOS DA FIAT, FALAM A MESMA LINGUAGEM, NO AMBIENTE.

Ibama participa da inauguração do Complexo de Tratamento de Efluentes Líquidos da Fiat em Betim

Brasília (15/10/2010) -

O presidente do Ibama, Abelardo Bayma Azevedo, participou no dia 13 de outubro da inauguração das novas instalações do Complexo de Tratamento de Efluentes Líquidos da fábrica da Fiat Automóveis de Betim (MG). Trata-se da instalação de novos equipamentos de alta tecnologia em unidade de tratamento implantada em 1998, que ampliam a capacidade de tratamento como também melhora a qualidade do efluente final tratado. Com o sistema, o índice de recírculo de água na fábrica eleva-se de 92% para 99%, o que, na prática, significa a eliminação da captação de água potável da rede pública para uso industrial, ao mesmo tempo em que reduz o descarte de efluente na rede pública de captação de esgoto.

O presidente da Fiat, Cledorvino Belini, observou que as novas instalações são parte do compromisso da empresa com um modelo sustentável de negócios. “Este avanço é mais uma demonstração dos esforços que temos realizado para alcançar um resultado que traduza o necessário equilíbrio entre as lógicas industriais e a responsabilidade social, na justa ponderação entre os ganhos econômicos, sociais e ambientais. Este é o nosso entendimento da sustentabilidade, como conceito estratégico que permeia todas as diretrizes do nosso crescimento, ao buscar atender as necessidades do presente sem comprometer as chances de sobrevivência das gerações futuras”, afirmou Belini.

Além de dirigentes do Grupo Fiat, a solenidade de inauguração contou também com a presença da prefeita de Betim, Maria do Carmo Lara.

O novo sistema demandou investimentos de R$ 10 milhões, em equipamentos, instalações, projeto e treinamento. A tecnologia foi fornecida pela empresa especializada White Martins Soluções Ambientais, em contrato turn key, de aquisição do pacote tecnológico.

Com a nova tecnologia, a Fiat elimina a utilização de água potável da rede pública no processo industrial, economizando mais de 700 mil metros cúbicos de água potável por ano. É uma economia adicional, posto que a Fiat já recirculava 92% da água utilizada no processo industrial e os efluentes já atendiam a padrões da legislação ambiental.

Ascom Ibama

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