terça-feira, 20 de março de 2012

BUSCANDO NA HISTÓRIA, EXEMPLOS REAIS.




1- JANIO QUADROS NÃO FOI UM BOM EXEMPLO AOS POLÍTICOS, MAS NO CASO DA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO, ELE MOSTROU SUA COMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA.
2- O SECRETÁRIO DA SAÚDE DO MUNICÍPIO, HIPOTETICAMENTE O MOTORISTA DO CAMINHÃOZINHO QUE ATOLOU NO BREJO.

Pesquisa efetuada (em andamento), pelo jornal Tribuna de Indaiá sobre a aceitação da população do serviço municipal de saúde, revela até o momento que 91% dos que opinaram, condenam a forma de atendimento, nessa área tão importante dos serviços municipais. É uma demonstração cabal, de que muiiiiiiita coisa precisa melhorar nessa área.

Janio Quadros quando foi Governador do Estado de São Paulo, mudou seu secretário da Saúde muitas vezes, até que um deles acertou com a linha de trabalho que o Governador achou ideal. Trazendo esse assunto para o âmbito municipal, o alcaide deveria ler um pouco de história, se é que ele gosta de ler, né ? Muitas vezes nossos dirigentes acham que só uma boa postura, pode fazer a diferença. Ledo engano.

A leitura constante de livros, nos mais variados temas, ajuda e muito no conhecimento geral. Deixam os cargos importantes em mãos de parentes inábeis e esses parentes, pensam que são os reis da cocada. Às vezes fazem aquilo que o gato joga areia em cima. Seu chefe, como não entende nada do assunto, delega ao seu parente secretário que pode, muito bem, não estar preparado para tamanha responsabilidade.

Seu caminhãozinho não tem força para carregar aquela areia toda. Mas, sendo secretário parente, ele vai tocando, como se tudo estivesse um mar de rosas. Até que seu caminhãozinho atola num lamaçal de ineficiência e incompetência. Quando dão pela coisa, o tal caminhãozinho já atolou até os eixos. Aí, toca tirar areia do caminhão, para aliviar seu peso. De nada adiantará esse alívio.

Será preciso recorrer a uma máquina possante para desatolar o “atolado”. Aí, é preciso fazer as contas: mão de obra que não estava no plano, mão de obra para retirar e depois recolocar a areia no caminhãozinho, revisão no atolado, às vezes com valore superfaturados, e alguém poderá perguntar: e eu, quanto levo nisso?. E tome dinheiro saindo pelo ralo.

Nesse exemplo hipotético, seria muito mais fácil, prudente e eficiente, colocar nessa função, não um parente, mas um profissional que conheça a área, que dê andamento ao gerenciamento da pasta, que saiba delegar e cobrar com competência e lucidez. Nada ocorreria de anormal e o alcaide sairia bem na fita. Agora não adianta tapar o sol com uma peneira.

O caminhãozinho está atolado no pântano. Pobre motorista; pobre de gerenciamento. Os governantes devem se cercar dos melhores quadros e não de seus parentes, embora essa prática, seja a bússola do atual desgoverno. E a Câmara? Com 5 médicos, atuantes em seus negócios particulares e apáticos na área pública. É pena.

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