Denúncia faz Cid Gomes retirar pratos estrangeiros do cardápio do palácio.
'Se querem fazer demagogia eu também vou fazer', disse o governador do Ceará sobre críticas ao gasto de R$ 3,44 mi na renovação do buffet que fornece comida, entre elas, caviar
19 de agosto de 2013 | 17h 40
Lauriberto Braga - Agência Estado
Fortaleza - Irritado com a repercussão da denúncia de que o governo estadual
terá um gasto anual de R$ 3,44 milhões com a renovação do buffet que fornece
comida, entre elas, caviar, para o Palácio da Abolição, sede do governodo Ceará,
o governador Cid Gomes (PSB) disse nesta segunda-feira ,19, que vai tirar todas
as comidas 'estrangeiras' do cardápio.
Gomes chamou de 'demagogo' o deputado estadual Heitor Férrer (PDT), autor da deúncia que está sendo chamada de "farra do caviar" e já motivou uma convocação, para o próximo sábado, 24, pelas redes sociais, de uma manifestação em frente ao Palácio da Abolição, batizada de "Cadê meu Caviar. Buchada no Palácio".
O buffet, segundo Cid Gomes, é usado quando o Estado recebe uma visita importante, como a da presidente Dilma Rousseff, além de ministros, governadores, embaixadores e representantes da Fifa. E argumentou que o valor de R$ 3,44 milhões é apenas um orçamento. O contrato com a empresa tem validade até a Copa do Mundo de 2014.
Veja também:
Deputado estadual quer criar dia do PMDB no Ceará
"Se querem fazer demagogia eu também vou fazer. Vou tirar do cardápio todas
as comidas francesas, inglesas, russas e deixar somente as comidas brasileiras.
Arroz, feijão, carne, frango, peixe e uma entrada. Tudo que for com nome em
francês, inglês e russo, vai sair. Vai ficar só coisa com nome em português",
afirmou o governador. Deputado estadual quer criar dia do PMDB no Ceará
Gomes chamou de 'demagogo' o deputado estadual Heitor Férrer (PDT), autor da deúncia que está sendo chamada de "farra do caviar" e já motivou uma convocação, para o próximo sábado, 24, pelas redes sociais, de uma manifestação em frente ao Palácio da Abolição, batizada de "Cadê meu Caviar. Buchada no Palácio".
O buffet, segundo Cid Gomes, é usado quando o Estado recebe uma visita importante, como a da presidente Dilma Rousseff, além de ministros, governadores, embaixadores e representantes da Fifa. E argumentou que o valor de R$ 3,44 milhões é apenas um orçamento. O contrato com a empresa tem validade até a Copa do Mundo de 2014.
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