PT consegue assinaturas para projeto que prevê plebiscito, diz Falcão
Presidente nacional do PT afirmou que o líder do partido na Câmara irá protocolar nesta quarta-feira projeto de decreto legislativo para realização de plebiscito sobre reforma política
26 de agosto de 2013 | 19h 47![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlKSGhQTZgnsXRFs4v3mUYACHh5alv7g1o_dLdNYNJcGio5W4a0L3Onmw6_PMzvqKI3kiqJkeYjhkwqQtQ3d6s6KAET6Tc15RMcuoPPBPy2AymQoRJeVSmz0tce7XitYXIvwmpwD2h_NNG/s1600/dilma_2014_dida_sampaio_ae_20122012_160.jpg)
Após a realização do primeiro debate entre os seis candidatos à eleição para a presidência do PT, marcada para 11 de novembro, o atual presidente da sigla, Rui Falcão, afirmou que o partido já atingiu o mínimo de 171 assinaturas necessárias para protocolar um projeto de decreto legislativo para a realização de um plebiscito sobre reforma política. O projeto será protocolado nesta quarta-feira, 28, pelo líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), de acordo com Falcão.
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Rui Falcão explicou que a estratégia do PT não era a de priorizar o grupo de trabalho da reforma política, mas, sim, o plebiscito.
Valter Pomar, membro da direção executiva e candidato ao comando da sigla, disse que Vaccarezza "precisa ser enquadrado pelo partido". "Não dá para admitir que um deputado do PT tenha o comportamento de um peemedebista", disparou. "Acredito que o mandato do deputado Vaccarezza pertence ao PT. Não convém ao partido que uma comissão fadada ao fracasso seja presidida por ele", emendou Renato Simões, que também concorre ao cargo de presidente do partido.
"Não me ofereci, não saí chorando e não me articulei (para ser o coordenador do grupo de trabalho). Fui convidado pelo presidente da Câmara", respondeu Vaccarezza ao Estado. Ainda segundo ele, uma "minoria" do PT apresentou uma moção no diretório nacional para que fosse divulgada uma nota pedindo que ele deixasse o cargo. "Perderam por 47 a 23. Isso é página virada", concluiu.
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