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Publicado em 13-Ago-2013
Investimento na área é fundamental para melhorar competitividade...Durante inauguração do 1º trecho do Sistema Logístico de Etanol Ribeirão Preto-Paulínia, nesta 2ª feira (ontem), a presidenta Dilma Rousseff garantiu que o seu governo aposta em uma nova logística para que o país cresça. É mais uma política acertada adotada pelo governo, porque realmente não temos uma infraestrutura logística compatível com as dimensões do Brasil e necessitamos de investimentos no setor - vultosos, e já - para garantir a competitividade.
“Esse trecho que estamos inaugurando hoje faz parte de um grande esforço do país para modernizar sua estrutura logística e assegurar que ela seja, de fato, um elemento de desenvolvimento do Brasil. Nós precisamos disso não só para escoar os produtos, não só porque é a forma mais competitiva, mas porque esse é um dado (uma política) fundamental para o país crescer”, acentuou a presidenta na inauguração em Ribeirão Preto.
A presidenta observou que as concessões de ferrovias e rodovias são um dos principais eixos definidos pelo governo para reverter a defasagem logística e que precisamos de um sistema de transporte que integre diferentes modais, eficiente e compatível com a extensão continental do país e sua.
“Por meio dessas concessões pretendemos expandir em 10 mil km as ferrovias e duplicar 7,5 mil km de estradas. O Brasil não tem um sistema ferroviário compatível com a sua dimensão”, reconheceu a chefe do governo. Ela lembrou que as licitações de ferrovias estão programadas para ocorrer entre este mês e abril de 2014.
O Sistema Logístico de Etanol Ribeirão Preto-Paulínia
O duto inaugurado ontem escoará derivados da cana-de-açúcar e tem 206 km de extensão do Terminal Terrestre de Ribeirão Preto à Refinaria de Paulínia (SP). Será operado pela Transpetro, subsidiária da Petrobras. A inaugurada é a 1ª parte de uma rede de dutos que ligará várias regiões produtoras a refinarias e mercados consumidores.
A partir do uso comercial do duto, será possível a venda do etanol hidratado em Paulínia ou sua transferência, por outros dutos, para Barueri (na Grande São Paulo) e para o Rio de Janeiro. “Esta nova planta, um projeto inovador, que envolve a integração de dutos e hidrovia, mostra que o Brasil tem na integração de diferentes modais de transporte, um dos elementos essenciais para garantir a sua competitividade”, destacou a presidenta.
O projeto que teve seu 1º trecho inaugurado terá aproximadamente 1,3 mil km de extensão de dutos e 700 km de hidrovia. Serão 15 terminais de coleta e distribuição e capacidade de transporte de 20 milhões de metros cúbicos (m³) de etanol por ano, além de capacidade de armazenamento operacional de 1,2 milhão de m³ de etanol.
Quando estiver concluído, passará por 45 municípios, ligando os Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo ao centro de armazenagem de Paulínia, o principal do país, de onde será transportado para as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, além da parte levada para o Porto de Santos, para exportação. O projeto tem investimento de R$ 7 bi, por meio de financiamento do BNDES e bancos comerciais, e faz parte do PAC 2.
“Esse trecho que estamos inaugurando hoje faz parte de um grande esforço do país para modernizar sua estrutura logística e assegurar que ela seja, de fato, um elemento de desenvolvimento do Brasil. Nós precisamos disso não só para escoar os produtos, não só porque é a forma mais competitiva, mas porque esse é um dado (uma política) fundamental para o país crescer”, acentuou a presidenta na inauguração em Ribeirão Preto.
A presidenta observou que as concessões de ferrovias e rodovias são um dos principais eixos definidos pelo governo para reverter a defasagem logística e que precisamos de um sistema de transporte que integre diferentes modais, eficiente e compatível com a extensão continental do país e sua.
“Por meio dessas concessões pretendemos expandir em 10 mil km as ferrovias e duplicar 7,5 mil km de estradas. O Brasil não tem um sistema ferroviário compatível com a sua dimensão”, reconheceu a chefe do governo. Ela lembrou que as licitações de ferrovias estão programadas para ocorrer entre este mês e abril de 2014.
O Sistema Logístico de Etanol Ribeirão Preto-Paulínia
O duto inaugurado ontem escoará derivados da cana-de-açúcar e tem 206 km de extensão do Terminal Terrestre de Ribeirão Preto à Refinaria de Paulínia (SP). Será operado pela Transpetro, subsidiária da Petrobras. A inaugurada é a 1ª parte de uma rede de dutos que ligará várias regiões produtoras a refinarias e mercados consumidores.
A partir do uso comercial do duto, será possível a venda do etanol hidratado em Paulínia ou sua transferência, por outros dutos, para Barueri (na Grande São Paulo) e para o Rio de Janeiro. “Esta nova planta, um projeto inovador, que envolve a integração de dutos e hidrovia, mostra que o Brasil tem na integração de diferentes modais de transporte, um dos elementos essenciais para garantir a sua competitividade”, destacou a presidenta.
O projeto que teve seu 1º trecho inaugurado terá aproximadamente 1,3 mil km de extensão de dutos e 700 km de hidrovia. Serão 15 terminais de coleta e distribuição e capacidade de transporte de 20 milhões de metros cúbicos (m³) de etanol por ano, além de capacidade de armazenamento operacional de 1,2 milhão de m³ de etanol.
Quando estiver concluído, passará por 45 municípios, ligando os Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo ao centro de armazenagem de Paulínia, o principal do país, de onde será transportado para as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, além da parte levada para o Porto de Santos, para exportação. O projeto tem investimento de R$ 7 bi, por meio de financiamento do BNDES e bancos comerciais, e faz parte do PAC 2.
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