Governo de Haddad terá mais 23 metas
Versão final do plano, com 123 propostas, será apresentada nesta sexta-feira; saúde receberá 30 centros para atendimento de dependentes químicos
16 de agosto de 2013 | 0h 24
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A gestão Fernando Haddad (PT) apresenta nesta sexta-feira, 16, a forma final
de seu Plano de Metas. O programa original será ampliado em 23 propostas,
chegando a 123 metas, divididas em 20 objetivos centrais para serem tirados do
papel até 2016. Entre as novidades, estão o compromisso de inaugurar 30 Centros
de Atenção Psicossocial (CAPs), para atendimento de dependentes químicos, e a
criação de espaços públicos para a terceira idade e moradores de rua.
As novas metas foram incorporadas ao planejamento por solicitação da
população, que foi ouvida em 35 audiências públicas realizadas em abril. Mais de
6 mil pessoas opinaram sobre as ideias da equipe de Haddad para a cidade. O
resultado reuniu 9,4 mil sugestões, com prioridade para as áreas da saúde e da
mobilidade urbana.
As novidades se unem ao conjunto de cem compromissos apresentados em março, ao custo estimado de R$ 23 bilhões - um terço desse valor virá do governo federal, que já assegurou repasse de R$ 8 bilhões à capital. A lista inclui, por exemplo, a construção de 243 creches e 150 km de corredores de ônibus.
Além de novos projetos, a Prefeitura ainda repensou ideias antigas, como a construção de um túnel na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na zona sul. A meta foi retirada do plano.
Desde 2008, uma emenda à Lei Orgânica do Município exige que o prefeito eleito apresente um plano de trabalho que, necessariamente, deve estar vinculado ao programa de governo escolhido nas urnas. Realizá-lo, no entanto, não é obrigação legal. Na gestão passada, por exemplo, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) deixou a Prefeitura com um índice de 55,1% de cumprimento do plano.
Satisfação. A versão final do planejamento será apresentada nesta sexta-feira, a partir das 9h, na Câmara Municipal. Audiências públicas também estão marcadas para ocorrer nas subprefeituras nos dias 24 e 31. O objetivo é dar uma espécie de "satisfação" à população sobre as sugestões oferecidas. A região que mais apresentou demandas foi a de Ermelino Matarazzo, na zona leste, seguida por Parelheiros, Capela do Socorro e M’Boi Mirim, todas na zona sul.
De acordo com a Prefeitura, todas as sugestões tiveram sua viabilidade verificadas, a fim de incorporá-las ao programa, assim como demandas surgidas após o período de audiências públicas, como a manutenção da tarifa do ônibus a R$ 3. Nesta sexta, a gestão Haddad responderá se essa será uma meta até 2016.
PRINCIPAIS PONTOS
Saúde. Construção de 3 hospitais, 43 UBSs, 30 Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e 32 unidades da Rede Hora Certa, para realização de exames e cirurgias.
Educação. Construção de 243 creches, 20 CEUs, 65 escolas infantis e 32 polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Transportes. Criação de 150 km de corredores de ônibus, 150 km de faixas exclusivas e o bilhete único mensal, além de implementar o transporte público 24 horas.
Habitação. Construir 55 mil moradias populares e beneficiar outras 70 mil famílias com programa de urbanização de favelas.
As novidades se unem ao conjunto de cem compromissos apresentados em março, ao custo estimado de R$ 23 bilhões - um terço desse valor virá do governo federal, que já assegurou repasse de R$ 8 bilhões à capital. A lista inclui, por exemplo, a construção de 243 creches e 150 km de corredores de ônibus.
Além de novos projetos, a Prefeitura ainda repensou ideias antigas, como a construção de um túnel na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na zona sul. A meta foi retirada do plano.
Desde 2008, uma emenda à Lei Orgânica do Município exige que o prefeito eleito apresente um plano de trabalho que, necessariamente, deve estar vinculado ao programa de governo escolhido nas urnas. Realizá-lo, no entanto, não é obrigação legal. Na gestão passada, por exemplo, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) deixou a Prefeitura com um índice de 55,1% de cumprimento do plano.
Satisfação. A versão final do planejamento será apresentada nesta sexta-feira, a partir das 9h, na Câmara Municipal. Audiências públicas também estão marcadas para ocorrer nas subprefeituras nos dias 24 e 31. O objetivo é dar uma espécie de "satisfação" à população sobre as sugestões oferecidas. A região que mais apresentou demandas foi a de Ermelino Matarazzo, na zona leste, seguida por Parelheiros, Capela do Socorro e M’Boi Mirim, todas na zona sul.
De acordo com a Prefeitura, todas as sugestões tiveram sua viabilidade verificadas, a fim de incorporá-las ao programa, assim como demandas surgidas após o período de audiências públicas, como a manutenção da tarifa do ônibus a R$ 3. Nesta sexta, a gestão Haddad responderá se essa será uma meta até 2016.
PRINCIPAIS PONTOS
Saúde. Construção de 3 hospitais, 43 UBSs, 30 Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e 32 unidades da Rede Hora Certa, para realização de exames e cirurgias.
Educação. Construção de 243 creches, 20 CEUs, 65 escolas infantis e 32 polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Transportes. Criação de 150 km de corredores de ônibus, 150 km de faixas exclusivas e o bilhete único mensal, além de implementar o transporte público 24 horas.
Habitação. Construir 55 mil moradias populares e beneficiar outras 70 mil famílias com programa de urbanização de favelas.
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