Manifestantes entram em confronto com a PM na Câmara Municipal de SP
Por - iG São Paulo |
Horas antes, o deputado Carlos Giannazi recomendou a ocupação da Alesp como forma de pressionar a abertura da CPI do Transportes
Aos gritos de “chega de chacina, fora PM assassina”, um grupo de manifestantes provocou os policiais militares que protegiam a Câmara Municipal de São Paulo na noite de quarta-feira (14), após a passeata pacífica que marcou o retorno do Movimento Passe Livre (MPL) às ruas.
Assista ao vídeo:
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Imagens:Veja fotos e vídeos dos protestos desta quarta-feira em São Paulo
Enfileirados em frente à Casa Legislativa, os PMs foram atingidos por objetos até que a Tropa de Choque chegou até o local, iniciando um confronto que tomou o centro da cidade, se espalhando pelos bairros da Liberdade e Bela Vista.
Horas antes, durante a manifestação, o deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL) defendia a ocupação da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) como forma de pressionar a Casa a instalar uma CPI para investigar o Metrô, alvo de denúncias de corrupção e principal motivo do protesto.
“Se houver pressão popular, se houver acampamento e uma grande pressão na Assembleia, nós vamos instalar a CPI”, afirmou o deputado. Enquanto um grupo se deslocava para lá, outro tentava fazer o mesmo na Câmara.
O protesto:Manifestação muda posição e adota o "Fora, Alckmin!"
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O estopim foi um impasse sobre o número de pessoas que seriam recebidas pelo presidente da Casa, vereador José Américo (PT), que atendeu 20 manifestantes. Fora da Câmara, o restante passou a hostilizar os policiais.
José Américo acordou que será realizado uma audiência pública na próxima quinta-feira com representantes dos movimentos e da CPI dos Transportes. O presidente também prometeu que o grupo terá acesso a todos os documentos que a Comissão, realizada na Câmara, acumulou até o momento.
Veja fotos do protesto na noite de quinta-feira:
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Enfileirados em frente à Casa Legislativa, os PMs foram atingidos por objetos até que a Tropa de Choque chegou até o local, iniciando um confronto que tomou o centro da cidade, se espalhando pelos bairros da Liberdade e Bela Vista.
Horas antes, durante a manifestação, o deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL) defendia a ocupação da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) como forma de pressionar a Casa a instalar uma CPI para investigar o Metrô, alvo de denúncias de corrupção e principal motivo do protesto.
“Se houver pressão popular, se houver acampamento e uma grande pressão na Assembleia, nós vamos instalar a CPI”, afirmou o deputado. Enquanto um grupo se deslocava para lá, outro tentava fazer o mesmo na Câmara.
O protesto:Manifestação muda posição e adota o "Fora, Alckmin!"
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O estopim foi um impasse sobre o número de pessoas que seriam recebidas pelo presidente da Casa, vereador José Américo (PT), que atendeu 20 manifestantes. Fora da Câmara, o restante passou a hostilizar os policiais.
José Américo acordou que será realizado uma audiência pública na próxima quinta-feira com representantes dos movimentos e da CPI dos Transportes. O presidente também prometeu que o grupo terá acesso a todos os documentos que a Comissão, realizada na Câmara, acumulou até o momento.
Veja fotos do protesto na noite de quinta-feira:
Confronto de policiais e manifestantes nesta quarta-feira, em São Paulo. Foto: Rocha
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