terça-feira, 6 de agosto de 2013

NÃO DÁ PARA ENTENDER COMO NOSSO POVO ELEGE ESSE CIDADÃO PARA GOVERNAR O ESTADO. ELE DIZ QUE NÃO FAZ ESTRIPULIA AO USAR O HELICÓPTERO. OCORRE JUSTAMENTE O CONTRÁRIO: O SIMPLES USO DESSA AERONAVE PARA SE DESLOCAR DE CASA AO "TRABALHO", JÁ É UMA ESTRIPULIA. ELE QUE USE OS MEIOS CONVENCIONAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO. TER UM APARELHO DESSES PARA SEU MEIO DE TRANSPORTE, É ZOMBAR DA POPULAÇÃO. POR SEU COMPORTAMENTO ARROGANTE É QUE OS CARIOCAS QUEREM VÊ-LO FORA DO GOVERNO O QUANTO ANTES. QUANTO AO MINISTRO DAS CIDADES QUE EVITOU ENTRAR EM "BOLA DIVIDIDA", SERÁ BOM QUE ELE EXPLIQUE O QUE SIGNIFICA " O CRITÉRIO BÁSICO É A POPULAÇÃO E O TRANSPORTE DE ALTA CAPACIDADE". OS ELEITOS DEVEM SER SERVIDORES DA POPULAÇÃO.

Cabral diz que não faz 'estripulia' ao usar helicóptero


08 de julho de 2013 | 15h 25

DAIENE CARDOSO E RICARDO DELLA COLETTA - Agência Estado
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, demonstrou irritação nesta segunda-feira ao comentar reportagem da Revista Veja que aborda a forma como ele e sua família usam helicópteros da frota do Estado. Após reunião com os ministros das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e do Planejamento, Miram Belchior, quando ele e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, pediram investimentos para transporte público, Cabral disse que a frota de helicópteros não foi criada por ele e que é natural "a mobilidade" do governador incluir o uso de helicóptero no trajeto de sua casa, em Mangaratiba, até o Palácio da Guanabara, na cidade do Rio de Janeiro.

"Não sou o primeiro a fazer isso no Brasil, outros fazem também, e faço de acordo com o cargo ocupo. Não estou fazendo nenhuma estripulia, não é nenhuma novidade", disse o governador. Cabral ressaltou que outros governadores têm até avião, o que não é o seu caso.

Ele afirmou ainda que ficou "chateado" com a foto publicada pela revista em que aparece seu filho utilizando o helicóptero, segundo ele, como se estivesse cometendo alguma irregularidade. "Eu me transporto com a minha família", enfatizou.

Perguntado se estaria disposto a abrir mão de parte da frota, Cabral virou as costas e deixou a rápida entrevista sem responder a pergunta.

Já o ministro das Cidades evitou entrar na polêmica. Questionado se o governo federal levaria em conta os governadores que gastam mais ou menos com esse tipo de despesa (uso de helicópteros) para liberar recursos, Ribeiro disse que o critério básico é a "população e o transporte de alta capacidade".

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