
Publicado em 17-Abr-2013
Com apoio externo, busca paralisar a administração e criar clima de confronto...A oposição venezuelana, com apoio externo, está provocando o presidente Nicolás Maduro e o governo. Perdeu as eleições e pediu uma auditoria, mas, a pretexto de denunciar fraudes não comprovadas nem pelos observadores internacionais, o que busca é desestabilizar o governo.
A oposição quer paralisar a administração, criando um clima de confronto e mortes que justifique ou provoque medidas de força que, por sua vez, deslegitimem a vitória líquida e certa de Maduro.
Distúrbios após as eleições já mataram sete pessoas, de acordo com o Ministério Público. Os conflitos ocorreram após manifestações de partidários de Henrique Capriles, que se recusa a aceitar o resultado das eleições.
Maduro denunciou que grupos de oposição, parte financiada pelos EUA, planejam um golpe de Estado contra seu governo. "Isso (confrontos nas ruas) é responsabilidade de quem incitou a violência, quem desacatou a Constituição e as instituições... seu plano é um golpe de Estado", disse Maduro.
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, vai pedir uma investigação formal para responsabilizar Capriles pela violência.
Integrantes do PSUV, partido do governo, sofreram ataques e intimidações em suas casas. A presidenta do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, que oficializou os esultados eleitorais, também foi alvo.
Em Caracas, as sedes das emissoras oficiais Venezolana de Televisión (TVT) e Telesur foram cercadas e os jornalistas disseram ter sofrido intimidações.
Capriles queria liderar hoje uma marcha para forçar a recontagem de votos, mas, diante do risco de mais confrontos, Maduro proibiu a manifestação. Capriles recuou da mobilização.
OBS: OS ESTADOS UNIDOS TENTARAM LEVANTAR DÚVIDAS QUANTO À LEGÍTIMA ELEIÇÃO DE MADURO. QUANDO NUMA ELEIÇÃO AO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS, ANOS ATRÁS DEMORARAM MUITO TEMPO PARA DEFINIR O VENCEDOR, EMBORA O FATO TIVESSE CAUSADO PERPLEXIDADE, ESSA ELEIÇÃO DEU A VITÓRIA A BUSH, MAS NINGUÉM FOI PEDIR RECONTAGEM DE VOTOS. É PRECISO RESPEITAR AS NAÇÕES QUE PENSAM DIFERENTE.
A oposição quer paralisar a administração, criando um clima de confronto e mortes que justifique ou provoque medidas de força que, por sua vez, deslegitimem a vitória líquida e certa de Maduro.
Distúrbios após as eleições já mataram sete pessoas, de acordo com o Ministério Público. Os conflitos ocorreram após manifestações de partidários de Henrique Capriles, que se recusa a aceitar o resultado das eleições.
Maduro denunciou que grupos de oposição, parte financiada pelos EUA, planejam um golpe de Estado contra seu governo. "Isso (confrontos nas ruas) é responsabilidade de quem incitou a violência, quem desacatou a Constituição e as instituições... seu plano é um golpe de Estado", disse Maduro.
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, vai pedir uma investigação formal para responsabilizar Capriles pela violência.
Integrantes do PSUV, partido do governo, sofreram ataques e intimidações em suas casas. A presidenta do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, que oficializou os esultados eleitorais, também foi alvo.
Em Caracas, as sedes das emissoras oficiais Venezolana de Televisión (TVT) e Telesur foram cercadas e os jornalistas disseram ter sofrido intimidações.
Capriles queria liderar hoje uma marcha para forçar a recontagem de votos, mas, diante do risco de mais confrontos, Maduro proibiu a manifestação. Capriles recuou da mobilização.
OBS: OS ESTADOS UNIDOS TENTARAM LEVANTAR DÚVIDAS QUANTO À LEGÍTIMA ELEIÇÃO DE MADURO. QUANDO NUMA ELEIÇÃO AO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS, ANOS ATRÁS DEMORARAM MUITO TEMPO PARA DEFINIR O VENCEDOR, EMBORA O FATO TIVESSE CAUSADO PERPLEXIDADE, ESSA ELEIÇÃO DEU A VITÓRIA A BUSH, MAS NINGUÉM FOI PEDIR RECONTAGEM DE VOTOS. É PRECISO RESPEITAR AS NAÇÕES QUE PENSAM DIFERENTE.
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