Viracopos bate recorde de importações
iG Paulista - 11/04/2013 22h46
Adriana Leite | aleite@rac.com.br

Foto: Cedoc/RAC
Movimentação no terminal de cargas de Viracopos bateu recorde em março
Movimentação no terminal de cargas de Viracopos bateu recorde em março
O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, bateu recorde histórico
de cargas importadas para o mês de março neste ano. O volume atingiu 15.942
toneladas. O fim da “guerra dos portos” e a retomada, ainda que lenta, da
atividade econômica, impactaram os números do mês. A quantidade representou um
aumento de 12,60% em relação a igual período do ano passado. No trimestre, as
compras de insumos e produtos em outros países somaram 39.138
toneladas.
De acordo com dados oficiais, houve um pequeno crescimento nas importações, de 1,35% em relação a 2012, quando o acumulado dos três primeiros meses foi de 38.616 toneladas. As exportações no período chegaram a 15.781 toneladas. O resultado representou uma queda de 27,17% sobre a movimentação do trimestre inicial do ano anterior, cujo total foi de 21.794 toneladas. O cenário internacional em crise ainda repercute sobre as vendas de produtos nacionais no Exterior.
O presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado de São Paulo, Valdir dos Santos, afirmou que o fim da batalha fiscal entre os portos neste ano, depois das novas regras instituídas por meio da Resolução do Senado Federal nº 13/2012, para regular a carga tributária, provocou uma migração de parte das cargas que vinham pelo modal marítimo para o aéreo.
“O movimento tem maior impacto sobre a carga que chega nos aeroportos do Sudeste, principalmente em Guarulhos e Viracopos, que são os maiores centros de distribuição de mercadorias do País. Não há mais vantagem da tributação menor em portos.” Para ele, a tendência é de aumento dos despachos nos dois terminais.
NOSSA
Mesmo que ainda tímida, a retomada da atividade econômica também influencia na entrada e saída das cargas. “Com as indústrias voltando a produzir, a chegada de insumos deve ter uma elevação”, afirmou Santos. Entretanto, o presidente da entidade acentuou que o frete e as tarifas aduaneiras também impactam a escolha das empresas.
“Dependendo da carga e da urgência, pode ser mais vantajoso para o importador ou exportador utilizar o transporte marítimo”, comentou. O representante do setor afirmou que o mercado espera que a concessão de Viracopos traga maior competitividade entre as tarifas aplicadas nos aeroportos brasileiros. “A relação entre os terminais é a mesma praticada antes da concessão”, disse.
O gerente de Negócios de Carga da Aeroportos Brasil Viracopos, Hélio Dapena, comentou que as perspectivas futuras do terminal são muito boas. “As empresas estão demonstrando interesse com os investimentos que estão sendo aplicados. Com a ampliação do terminal de passageiros, haverá mais opções de voos regulares e as operações vão compartilhar o transporte de passageiros e o de cargas. A área de cargas também receberá investimentos.”
OBS: NESSE MOMENTO ESTAMOS AJUDANDO A GERAR EMPREGOS NO EXTERIOR. O BRASIL PRECISA FORTALECER SUA PARTICIPAÇÃO NO MERCADO GLOBAL. NOSSA PARTICIPAÇÃO NO MOMENTO ESTÁ POUCO ACIMA DE 1,3%. POR ESTARMOS NA 6ª POSIÇÃO COMO ECONOMIA MUNDIAL, ESSE PERCENTUAL É MUITO BAIXO. NOSSOS ECONOMISTAS E PLANEJADORES PRECISAM AGILIZAR NOSSA ATIVIDADE NO SOLO, MODERNIZAR NOSSA MOBILIDADE, RASGAR NOVAS FERROVIAS, PARA CARGA E PASSAGEIROS. FOI UMA BURRICE, GOVERNOS ANTERIORES TEREM ABANDONADO AS FERROVIAS EXISTENTES NA DÉCADA DE 60. AGORA É HORA DE USAR TODOS OS SETORES EM QUE TEMOS LIGAÇÃO COM O EXTERIOR E MODERNIZÁ-LOS. NÃO É ATOA QUE NOS DIA ATUAIS, DOS DEZ MAIORES PORTOS DO MUNDO, NOVE ESTEJAM NA ÁSIA E SÓMENTE UM (ROTERDÃ) FICA NA EUROPA.
De acordo com dados oficiais, houve um pequeno crescimento nas importações, de 1,35% em relação a 2012, quando o acumulado dos três primeiros meses foi de 38.616 toneladas. As exportações no período chegaram a 15.781 toneladas. O resultado representou uma queda de 27,17% sobre a movimentação do trimestre inicial do ano anterior, cujo total foi de 21.794 toneladas. O cenário internacional em crise ainda repercute sobre as vendas de produtos nacionais no Exterior.
O presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado de São Paulo, Valdir dos Santos, afirmou que o fim da batalha fiscal entre os portos neste ano, depois das novas regras instituídas por meio da Resolução do Senado Federal nº 13/2012, para regular a carga tributária, provocou uma migração de parte das cargas que vinham pelo modal marítimo para o aéreo.
“O movimento tem maior impacto sobre a carga que chega nos aeroportos do Sudeste, principalmente em Guarulhos e Viracopos, que são os maiores centros de distribuição de mercadorias do País. Não há mais vantagem da tributação menor em portos.” Para ele, a tendência é de aumento dos despachos nos dois terminais.
NOSSA
Mesmo que ainda tímida, a retomada da atividade econômica também influencia na entrada e saída das cargas. “Com as indústrias voltando a produzir, a chegada de insumos deve ter uma elevação”, afirmou Santos. Entretanto, o presidente da entidade acentuou que o frete e as tarifas aduaneiras também impactam a escolha das empresas.
“Dependendo da carga e da urgência, pode ser mais vantajoso para o importador ou exportador utilizar o transporte marítimo”, comentou. O representante do setor afirmou que o mercado espera que a concessão de Viracopos traga maior competitividade entre as tarifas aplicadas nos aeroportos brasileiros. “A relação entre os terminais é a mesma praticada antes da concessão”, disse.
O gerente de Negócios de Carga da Aeroportos Brasil Viracopos, Hélio Dapena, comentou que as perspectivas futuras do terminal são muito boas. “As empresas estão demonstrando interesse com os investimentos que estão sendo aplicados. Com a ampliação do terminal de passageiros, haverá mais opções de voos regulares e as operações vão compartilhar o transporte de passageiros e o de cargas. A área de cargas também receberá investimentos.”
OBS: NESSE MOMENTO ESTAMOS AJUDANDO A GERAR EMPREGOS NO EXTERIOR. O BRASIL PRECISA FORTALECER SUA PARTICIPAÇÃO NO MERCADO GLOBAL. NOSSA PARTICIPAÇÃO NO MOMENTO ESTÁ POUCO ACIMA DE 1,3%. POR ESTARMOS NA 6ª POSIÇÃO COMO ECONOMIA MUNDIAL, ESSE PERCENTUAL É MUITO BAIXO. NOSSOS ECONOMISTAS E PLANEJADORES PRECISAM AGILIZAR NOSSA ATIVIDADE NO SOLO, MODERNIZAR NOSSA MOBILIDADE, RASGAR NOVAS FERROVIAS, PARA CARGA E PASSAGEIROS. FOI UMA BURRICE, GOVERNOS ANTERIORES TEREM ABANDONADO AS FERROVIAS EXISTENTES NA DÉCADA DE 60. AGORA É HORA DE USAR TODOS OS SETORES EM QUE TEMOS LIGAÇÃO COM O EXTERIOR E MODERNIZÁ-LOS. NÃO É ATOA QUE NOS DIA ATUAIS, DOS DEZ MAIORES PORTOS DO MUNDO, NOVE ESTEJAM NA ÁSIA E SÓMENTE UM (ROTERDÃ) FICA NA EUROPA.
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