Ponto a Ponto falha e usuários de Indaiatuba, SP, pagam tarifa cheia
Artesp admite que problema no pedágio vem ocorrendo desde fevereiro.
Erro atingiu 20% dos motoristas cadastrados no sistema.
A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) informou que desde 4 de fevereiro deste ano foram registrados 970 casos de cobranças indevidas, referentes a 676 usuários.
Os problemas ocorreram para motoristas registrados também no sistema Sem Parar, que tem valor de R$ 10,50, enquanto o Ponto a Ponto é de R$ 4,20, por exemplo de quem sai de Indaiatuba e segue para Campinas. Estes equipamentos não detectaram instantaneamente os tags nos veículos, o que levou à cobrança de valor cheio.
Ainda de acordo com o órgão, 36% dos casos foram solucionados. Os demais estão em análise para encerramento até o final de abril. Dois casos foram reprovados porque os usuários não tinham crédito no momento da passagem pelo pórtico, a estrutura que tem o equipamento de cobrança na hora da passagem.
O aposentado Adalberto Figueiredo, mora em Indaiatuba e faz tratamento médico em Campinas. Ele só percebeu que estava pagando a tarifa cheia quando tirou um extrato da cobrança. "Era para pagar R$ 40 e paguei R$ 113, 50", aponta. Segundo o usuário, ele cobrou uma explicação enviando um e-mail para o Sistema Ponto a Ponto, mas não obteve resposta. A Artesp infomou que tem respondido aos questionamentos em quatro dias.
A Artesp orienta que os usuários que se sentirem prejudicados podem abrir uma reclamação na Central de Relacionamento do Projeto, pelo telefone 0800-774-7766. É preciso enviar o extrato do pagamento do Sem Parar. O ressarcimento é feito em 15 dias úteis. Em nota, a agência afirma que "não haverá nenhum prejuízo financeiro para os usuários que estiverem em situação regular no projeto".
Já a assessoria do Sem Parar ressaltou que o sistema não tem ligação com o problema detectado com os clientes do Ponto a Ponto. A confusão acontece porque os guichês automáticos na rodovia são de uso comum para os dois sistemas.
O advogado especializado em direito dos consumidores Anderson Gianetti disse que os motoristas que se sentirem prejudicados podem entrar com um pedido de ressarcimento em dinheiro também.
OBS: JÁ FOI CITADO NESSE ESPAÇO QUE ESSE SISTEMA É UMA "GAMBIARRA", UMA ENGANAÇÃO DE BAIXA QUALIDADE. A COBRANÇA CONVENCIONAL DE UM SISTEMA DE PEDÁGIO É
MUITO SIMPLES. ESSES EQUIPAMENTOS QUE A "RODOVIA DAS COLINAS" INSTALOU SOBRE A RODOVIA, DEVEM TER BENEFICIADO ALGUÉM OU ALGUM GRUPO LIGADO AO SISTEMA POLÍTICO QUE PREDOMINA NO ESTADO DE SÃO PAULO JÁ VAI PARA 20 ANOS. O PREÇO COBRADO JÁ É UM ROUBO. DEPOIS VIERAM COM ESSA INVENÇÃO DO TAL "PONTO A PONTO" E AGORA ESTÃO COBRANDO (ROUBANDO) MAIS AINDA DOS MORADORES DE INDAIATUBA. QUEM COMANDA A ARTESP? QUEM VENDEU ESSES EQUIPAMENTOS INSTALADOS? QUAL O CONLÚIO EXISTENTE ENTRE A ARTESP E AS EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS (EXPLORADORAS) DE NOSSAS RODOVIAS? TODAS AS ESTRADAS ESTADUAIS ESTÃO ENQUADRADAS NO MESMO PROCEDIMENTO ESPOLIATIVO. EM 2014 TEREMOS ELEIÇÕES ESTADUAIS. ACORRRRRRRDA SÃO PAULO.
Os problemas ocorreram para motoristas registrados também no sistema Sem Parar, que tem valor de R$ 10,50, enquanto o Ponto a Ponto é de R$ 4,20, por exemplo de quem sai de Indaiatuba e segue para Campinas. Estes equipamentos não detectaram instantaneamente os tags nos veículos, o que levou à cobrança de valor cheio.

Placa indica que usuários do Ponto a Ponto podem
usar cabina automática (Foto: Reprodução EPTV)
usar cabina automática (Foto: Reprodução EPTV)
Ainda de acordo com o órgão, 36% dos casos foram solucionados. Os demais estão em análise para encerramento até o final de abril. Dois casos foram reprovados porque os usuários não tinham crédito no momento da passagem pelo pórtico, a estrutura que tem o equipamento de cobrança na hora da passagem.
O aposentado Adalberto Figueiredo, mora em Indaiatuba e faz tratamento médico em Campinas. Ele só percebeu que estava pagando a tarifa cheia quando tirou um extrato da cobrança. "Era para pagar R$ 40 e paguei R$ 113, 50", aponta. Segundo o usuário, ele cobrou uma explicação enviando um e-mail para o Sistema Ponto a Ponto, mas não obteve resposta. A Artesp infomou que tem respondido aos questionamentos em quatro dias.
A Artesp orienta que os usuários que se sentirem prejudicados podem abrir uma reclamação na Central de Relacionamento do Projeto, pelo telefone 0800-774-7766. É preciso enviar o extrato do pagamento do Sem Parar. O ressarcimento é feito em 15 dias úteis. Em nota, a agência afirma que "não haverá nenhum prejuízo financeiro para os usuários que estiverem em situação regular no projeto".
Já a assessoria do Sem Parar ressaltou que o sistema não tem ligação com o problema detectado com os clientes do Ponto a Ponto. A confusão acontece porque os guichês automáticos na rodovia são de uso comum para os dois sistemas.
O advogado especializado em direito dos consumidores Anderson Gianetti disse que os motoristas que se sentirem prejudicados podem entrar com um pedido de ressarcimento em dinheiro também.

MUITO SIMPLES. ESSES EQUIPAMENTOS QUE A "RODOVIA DAS COLINAS" INSTALOU SOBRE A RODOVIA, DEVEM TER BENEFICIADO ALGUÉM OU ALGUM GRUPO LIGADO AO SISTEMA POLÍTICO QUE PREDOMINA NO ESTADO DE SÃO PAULO JÁ VAI PARA 20 ANOS. O PREÇO COBRADO JÁ É UM ROUBO. DEPOIS VIERAM COM ESSA INVENÇÃO DO TAL "PONTO A PONTO" E AGORA ESTÃO COBRANDO (ROUBANDO) MAIS AINDA DOS MORADORES DE INDAIATUBA. QUEM COMANDA A ARTESP? QUEM VENDEU ESSES EQUIPAMENTOS INSTALADOS? QUAL O CONLÚIO EXISTENTE ENTRE A ARTESP E AS EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS (EXPLORADORAS) DE NOSSAS RODOVIAS? TODAS AS ESTRADAS ESTADUAIS ESTÃO ENQUADRADAS NO MESMO PROCEDIMENTO ESPOLIATIVO. EM 2014 TEREMOS ELEIÇÕES ESTADUAIS. ACORRRRRRRDA SÃO PAULO.
EXPERIMENTAM VIAJAR NUMA ESTRADA PEDAGEADA NA EUROPA?
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