Acabo de ler matéria no site do jornal Tribuna de indaiá, onde consta que na greve de 2010, o sindicato dos metalúrgicos de Campinas bancou a greve, cobrindo as despesas em forma de empréstimo ao parceiro, sindicato dos funcionários públicos de Indaiatuba. Depois houve a devolução desse valor. Um companheiro solidário deve ajudar o outro, quando o outro estiver em dificuldades.
Não há nada de desonesto nisso. O fato dessa notícia estar publicada justamente num momento em que a categoria dos funcionários públicos municipais se preparam para novo movimento, soa muito estranho. Até parece que essa matéria foi plantada justamente para criar instabilidade no movimento.
Quando tivemos grande crise no mundo do trabalho aqui no Brasil, antes do plano real, com desemprego em massa, lembro muito bem, que houve uma campanha a partir do ABC, para que cada 5 famílias de trabalhadores empregados, apoiassem 2 que estivessem desempregadas.
Qual o problema? Porque um sindicato não pode ajudar um outro? Por acaso é crime? Quando uma empresa passa por aperto financeiro, recorre ao BNDS. O próprio jornal poderá amanhã, recorrer ao poder financeiro para saldar compromissos, modernizar seus equipamentos, expandir seus negócios.
Afinal o que representam os R$ 45.000,00 num sindicato com milhares de associados? E esse dinheiro saiu em forma de empréstimo!!!
Ao mister charada. Nossa previdência social é superavitária. Acompanhe o trabalho e a luta de nosso companheiro Senador Paim. Ele tem as provas de que ela é viável.O Gov. mostra uma situação complicada, para não ceder nas melhorias sociais.
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