Ministra considera policiais principais suspeitos por desaparecimento de Amarildo.
Titular da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário declarou que participação de agentes públicos no sumiço do pedreiro, no Rio, é 'hipótese concreta' e deve ser investigada.
HOJE A FIGURA MAIS IMPORTANTE PARA O POVO DA ROCINHA É O AMARILDO. ESSE POVO ESTÁ AGINDO E EXERCITANDO SUA CIDADANIA E O RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS.
02 de agosto de 2013 | 13h 34
Rafael Moraes Moura - Agência Estado
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Cerca de 300 manifestantes participaram nesta quinta-feira, 1, à noite de um protesto que começou na Favela da Rocinha e seguiu até a casa do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Perguntada sobre se o episódio do ajudante de pedreiro não revelaria a falência do modelo de pacificação das favelas cariocas, Maria do Rosário respondeu: "Não, demonstra que sempre temos o que melhorar.
Demonstra que, mesmo em comunidades pacificadas, nós devemos procurar construir uma cultura de polícia que esteja próxima da comunidade. A polícia tem de ser o mocinho, estar junto das pessoas da comunidade". "Não podemos jogar fora as experiências que temos tido de pacificação", afirmou. "Devemos ler essa situação como aquela condição em que as comunidades devem estar livres da ação do tráfico e dos grupos organizados do crime e poderem confiar plenamente em sua polícia", afirmou.
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