terça-feira, 19 de julho de 2011

ENQUANTO EUROPA E ESTADOS UNIDOS GEMEM NA CRISE, O BRASIL ESTÁ BOMBANDO.

19/07/2011

Ministro prevê criação de mais 1,6 mi de empregos no 2º semestre
DO VALOR ONLINE, EM BRASÍLIA

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, afirmou hoje que o crescimento da geração de empregos formais no segundo semestre de 2011 será superior ao do mesmo período de 2010, de cerca de 1 milhão --o número exato ainda será divulgado, porque o ministério mudou o cálculo e passou a informar as revisões em dezembro de 2010.

Neste ano, a geração pode atingir 1,6 milhão.
Segundo Lupi, o mercado de trabalho sofreu com a influência do processo eleitoral, já que as eleições obrigaram os governos estaduais e federais a antecipar as contratações e os investimentos do setor público para o primeiro semestre daquele ano.

Por isso, o primeiro semestre de 2010 acabou com um número atipicamente alto, com 1.634.357 de empregos líquidos gerados. Neste 2011, portanto, o desempenho não se repetiu e acabou em 1.414.660 na primeira metade.
O efeito inverso ocorrerá, segundo ele, na comparação dos segundos semestres de 2010 e 2011.

Durante a divulgação dos números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o ministro manteve uma estimativa de criação líquida de 3 milhões de empregos formais ao longo de todo o ano de 2011. Para isso, o número de vagas no segundo semestre tem de chegar a quase 1,6 milhão. O ministro afirmou que o Brasil continua com "uma das taxas de rotatividade mais altas do mundo", ao registrar 1.781.817 admissões e 1.566.424 demissões em junho.

Para o ministro, o número elevado de contratações no setor agrícola em junho, que registrou 75.227 mil postos, está ligado à expectativa positiva de quebra de safra neste ano. O efeito sazonal do setor agrícola, segundo ele, levará a redução nas contratações nas regiões Sudeste e Sul e elevação no Nordeste e Sudeste no segundo semestre de 2011.

Os saldos recordes de criação de emprego foram registrados pelos Estados do Rio de Janeiro (19.756), Bahia (11.767), Mato Grosso (9.832), Acre (939) e Amapá (652). Em números absolutos, o destaque ficou com São Paulo (61.208) e Minas Gerais (45.021).
No país, os salários médios de admissão apresentam um aumento de 3,04% no primeiro semestre de 2011 em relação ao mesmo período de 2010. A média salarial subiu de R$ 874,14, registrada no primeiro semestre do ano passado, para R$ 900,70 no mesmo período deste ano.

Dentre as 27 unidades da federal, 23 apresentaram elevação de salário no primeiro semestre. Os melhores resultados ficaram com Paraná (6,55%), Pernambuco (5,27%) e Amapá (4,12%). Já os piores índices estão com Sergipe (-3,64), Piauí (-2,97%) e Tocantins (-0,6%).

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