quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

ENERGIA MAIS BARATA FARÁ COM QUE SE REDUZAM OS PREÇOS DOS NOSSOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

Corte no preço da energia é histórico, diz Lobão 'É uma das mais importantes e arrojadas iniciativas do governo para impulsionar o crescimento', disse o ministro 24 de janeiro de 2013
Anne Warth e Eduardo Rodrigues, da Agência Estado BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta quinta-feira, 24, que o Brasil tem hoje justas razões para comemorar a entrada em vigor das medidas que reduzem a conta de luz. "É uma das mais importantes e arrojadas iniciativas do governo para impulsionar o crescimento, um fato histórico pelo ineditismo e amplo alcance", afirmou. Lobão também disse que a redução da conta de luz em uma média de 20% é estrutural, e não conjuntural. "A redução é de 20% para hoje e para sempre, é estrutural, não conjuntural". VEJA TAMBÉM Dilma anuncia redução na conta de luz Redução na conta de energia custará R$ 8,4 bilhões ao Tesouro A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central estimou em aproximadamente 11% a redução nos preços da tarifa residencial de eletricidade. Segundo o ministro, trata-se de uma estimativa do Copom a respeito dos impactos da conta de luz na inflação. "O que o BC quis dizer é que, para efeito dos cálculos da inflação, calculados permanentemente pelo Copom, há essa redução definitiva de 20%. Mas, se houver a revisão tarifária, e com os custos da utilização das térmicas, há uma estimativa do próprio BC de que esse efeito poderia ser uma redução de 11%", afirmou o ministro. Lobão disse ainda que o aumento da gasolina é uma questão que será decidida pelo Conselho da Petrobrás. Segundo ele, a alta de 5% no combustível também é apenas uma simulação da autoridade monetária.
Lobão citou o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, na quarta-feira (23). "Ela não apenas cumpriu o que prometeu na ocasião, mas comunicou um desconto ainda maior na conta de luz", afirmou. Segundo ele, a conta de luz para consumidores vai baixar, no mínimo, 18%, e para indústria, comércio, agricultura e serviços, até 32%. OBS: REALMENTE ESSA MEDIDA É AUDACIOSA. O PAÍS TEM GRANDE POTENCIAL ENERGÉTICO, PRINCIPALMETE DE NATUREZA HÍDRICA. AO REDUZIR SEU CUSTO, O GOVERNO DILMA ALCANÇA TODA A POPULAÇÃO BRASILEIRA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS. ALIÁS, ENERGIA É ESPECIALIDADE DE DILMA. ENQUANTO OUTROS PAISES TEM DIFICULDADES EM PRODUZIR ENERGIA, O BRASIL SE DÁ AO CAPRICHO DE REDUZIR O VALOR COBRADO AOS CONSUMIDORES. PONTO PARA DILMA.

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