terça-feira, 29 de janeiro de 2013

PORQUE O ETANOL E O SUCO DE LARANJA NÃO TEM FACILIDADES PARA ENTRAR NO MERCADO AMERICANO?

Em meio a desaceleração, Brasil se fecha em 'modelo chinês', diz jornal
Atualizado em 4 de dezembro, 2012 
Dilma Rousseff no Salão do Automóvel de São Paulo
Para jornal, medidas do governo brasileiro para proteger indústria preocupam os Estados Unidos
A desaceleração econômica iniciada no ano passado levou o governo brasileiro a fechar seu mercado e buscar inspiração na China, segundo avaliação de reportagem publicada na edição desta terça-feira do diário americano The Washington Post.
De acordo com o jornal, medidas tomadas nos últimos meses, como o aumento de tarifas de importação de peças automotivas, geram preocupação no governo americano com o crescente protecionismo brasileiro.
"A desaceleração econômica e a resposta do governo a isso são uma crescente preocupação entre autoridades americanas, temerosas de que o Brasil possa estar adotando um novo rumo agressivo - se afastando do caminho que os Estados Unidos defenderam com sucesso para o México, a Colômbia e outras nações latino-americanas, e em direção ao capitalismo dirigido pelo Estado que os Estados Unidos vêm lutando para mudar na China", afirma a reportagem.
"Enquanto a economia global luta por políticas comuns que possam estimular uma recuperação ainda incipiente, o impulso na direção do protecionismo por um influente país em desenvolvimento é visto em Washington como um retrocesso", diz o texto.
O diário observa que o governo brasileiro argumenta que as medidas são uma proteção temporária para ajudar o país a enfrentar a concorrência da mão de obra barata da China e do crédito barato gerado pela política de relaxamento monetário do banco central dos Estados Unidos.

OBS: O JORNAL "THE WASHINGTON POST" CRITICA A POSIÇÃO DO BRASIL NO MOMENTO. MAS JÁ TIVEMOS UMA LUTA JUNTO À OMC POR ANOS DEVIDO A BARREIRAS QUE IMPUSERAM AO NOSSO ALGODÃO E AGORA TEMOS DIFICULDADES EM COLOCAR NO MERCADO AMERICANO NOSSO SUCO DE LARANJA E NOSSO ETANOL. ESSAS MATÉRIAS O JORNAL NÃO COMENTA.

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