sábado, 9 de fevereiro de 2013

MAIOR ECONOMIA DA EUROPA, ALEMANHA NÃO COBRA PEDÁGIO AOS VEÍCULOS PARTICULARES

Economia da Alemanha


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Economia da Alemanha
MoedaEuro
Ano fiscal
Organizações de comércioOMC, União Europeia, OCDE
Banco Central
Bolsa de Valores
Estatísticas [1]
Produto Interno BrutoUS$ 3 818 bilhões * (2008)
% de cresc. do PIB1,3% (2008)
PIB per capitaUS$ 34 800 (2008)
PIB por setoragricultura 0,9%, indústria 30,1%, comércio e serviços 69% (2008)
Inflação anualn/d
População abaixo da linha de pobreza11% (2001)
Força de trabalho43,63 milhões
Força de trabalho por setoragricultura 2,8%, indústria 33,4%, comércio e serviços 63,8% (1999)
Desemprego7,7% (2008#julho)
Principais indústriasé um dos países mais avançados tecnologicamente na fabricação de produtos de ferro e aço, carvão, cimento, produtos químicos, máquinas, veículos, máquinas-ferramenta, eletrônicos, alimentos e bebidas, construção naval, têxteis
Comércio exterior [2]
Exportações (US$)1 361 bilhões * f.o.b. (2007)
Principais produtos exportadosmáquinas, veículos, produtos químicos, metais e manufaturados, alimentos, têxteis
Principais mercadosFrança 9,7 %, Estados Unidos 8,6 %, Reino Unido 7,3 %, Itália 6,7 %, Países Baixos 6,2 %, Bélgica 5,5 %, Áustria 5,5 %, Espanha 4,7 % (2007)
Importações (US$)1 121 bilhões * (2007)
Principais produtos importadosn/d
Principais parceirosPaíses Baixos 11,7 %, França 8,7 %, Bélgica 7,6 %, Reino Unido 5,9 %, China 5,9 %, Itália 5,5 %, Estados Unidos 5,1 %, Áustria 4,3 %, Rússia 4 % (2006)
Finanças públicas [3]
Dívida externaUS$ 4 489 bilhões * (2006)
Receita pública (US$)1 614 bilhões *
Despesa pública (US$)1 579 bilhões *
Relação dívida pública/PIB62.6%
Relação déficit público/PIBn/d
Ajuda econômica doadaUS$ 5,6 bilhões * (1998)
A economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa e é a quarta potência econômica mundial depois dos Estados Unidos, China e Japão. É uma economia de mercado na qual a segurança social tem um peso muito grande na economia, tendo os alemães direitos sociais muito extensos. Atualmente, o governo Social Democrata está a tentar reformar a segurança social com o objectivo de reduzir o seu peso sobre a economia. A reunificação teve um impacto significativo no crescimento da parte ocidental do país, com grandes quantidades de dinheiro sendo usadas para financiar a reestruturação da porção Oriental.
As indústrias metalúrgicas e químicas têm um significante papel na economia da Alemanha, enquanto na agricultura, a média propriedade familiar, altamente mecanizada predomina. A cidade de Frankfurt é o principal centro financeiro da Alemanha e da União Européia, onde está localizado o Banco Central Europeu e a Bolsa de Valores de Frankfurt. As indústrias e as empresas do setor terciário da Alemanha são bem dispersas pelo país, o que provoca grande tráfego aéreo e rodo-ferroviário. O país é o sexto no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[1]

Índice

História monetária

O atual poder da economia alemã começou no século XVIII, mas ele só se solidificou a partir de 1870 com a vitória da Prússia na Guerra franco-prussiana, fazendo do Império Alemão um dos principais da economia mundial.
Posteriormente, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha passou por um período de grave crise econômica que logo foi superado na época da Alemanha Nazista. Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha enfrentava outra crise.
A partir desse ponto, a Alemanha Ocidental iniciou uma visível recuperação que tem lhe tem permitido manter seu papel de importância na economia mundial e lhe permitiu também reunificar-se com a Alemanha Oriental.
A Alemanha se manteve em 2004 como principal país exportador, à frente do Estados Unidos. As exportações cresceram 10% e alcançaram um volume de 728 bilhões * de euros. O superávit da balança comercial alcançará este ano um nível recorde de 156 bilhões de euros.

Economia dentro da União Europeia


O porto de Hamburgo é a segunda maior cidade-porto da Europa e o nono maior do mundo.
A economia alemã é a maior e mais influente em termos financeiros dos doze países que compõem a zona do euro, e da União Européia em geral, uma vez que seu poder de compra está estimado de US$2.9 trilhões (o maior da Europa, e o quinto mais avançado do mundo), segundo dados de 2010. É seguida pelo Reino Unido (que não pertence à Zona do Euro, porém é o segundo país mais rico do continente), com US$2.2 trilhões, e pela França, em terceiro, com US$2.1 trilhões;
O porto mais próspero da Europa é o de Hamburgo que, segundo algumas estimativas, ultrapassará o porto de Roterdão nos Países Baixos, como o de maior movimento no continente.
A moeda anterior da Alemanha era o marco alemão; desde 1 de Janeiro de 2002 é o euro, cujo banco emissor, o Banco Central Europeu tem sua sede na cidade alemã de Frankfurt am Main.

Energia

Em 2002 a Alemanha foi o quinto maior consumidor do mundo de energia, e dois terços de sua energia primária foi importada. No mesmo ano, a Alemanha foi o maior consumidor de eletricidade da Europa com um total de 512,9 bilhões * de quilowatts-hora.
A política governamental enfatiza a conservação e o desenvolvimento de fontes de energia renovável, como a solar, vento, biomassa, hidráulica, e geotérmica. Como resultado das medidas de economia de energia, a eficiência energética (a quantidade de energia necessária para produzir uma unidade do produto interno bruto) vem melhorando desde o início das medidas nos anos 1970. O governo já definiu o objetivo de satisfazer metade da demanda energética do país a partir de fontes renováveis até 2050. Em 2000, o governo e a indústria nuclear alemã concordou em desativar gradualmente todos as usinas nucleares até 2021.[4] No entanto, as energias renováveis estão desempenhando um papel mais modesto do consumo de energia. Em 2006 o consumo energético foi cumprida pelas seguintes fontes: petróleo (35,7%), carvão, incluindo lignito (23,9%), gás natural (22,8%), nuclear (12,6%), energia hidráulica e eólica (1,3%) e outros (3,7%).

Desde os anos de 1930 iniciara-se na Alemanha a construção da primeira rede de auto-estradas em grande escala. O país dispõe de 12.174 km de auto-estradas (Autobahn) e de 40.969 km de estradas federais (Bundestraßen), o que faz da Alemanha o país com a 3ª maior densidade de estradas por veículos do mundo. A totalidade de auto-estradas do país são gratuitas para veículos particulares. Desde 2005, os caminhões de carga pagam pedágio descontado automaticamente via satélite.
A Alemanha é líder mundial na construção de canais. Este tipo de construção milenário foi reimpulsionado a partir do século XIX. O "Canal de Kiel", que une o mar do Norte com o mar Báltico, é um dos mais imponentes. Inúmeros canais fluviais, como o "canal Meno-Danúbio" (Main-Donau Kanal), o "Canal Dortmund-Ems" e o "Canal Elba-Seitenkanal", dão ao país uma completa rede de canais d'água.

OBS:1- PARA O PÚBLICO BRASILEIRO QUE TEM SEUS VEÍCULOS PRÓPRIOS, PRINCIPALMENTE NO ESTADO  DE  ESTADO DE SÃO PAULO, UMA OBSERVAÇÃO MUITO INTERESSANTE: LÁ NA ALEMANHA A TOTALIDADE DAS AUTO -ESTRADAS SÃO GRATUITAS PARA VEÍCULOS PARTICULARES.

OBS:2- EM NOSSO ESTADO DE SÃO PAULO COM SUAS ESTRADAS PEDAGEADAS E COM TARIFAS ESCORCHANTES NOSSOS GOVERNANTES ESTADUAIS DEVERIAM SENTIR  VERGONHA DOS "DESSES NEGÓCIOS" ENVOLVENDO AS EMPRESAS QUE OBTIVERAM SUAS CONCESSÕES, PARA EXPLORAREM E AS PRAÇAS DE PEDÁGIOS NO ESTADO. PARA 2014, ELEGENDO UM GOVERNANTE NOVO, ESSAS TARIFAS PODEM SER REVISTAS.

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