Publicado em 07-Fev-2013
Fim do fator previdênciário e redução da jornada puxam transformações…
Líderes e representantes do movimento sindical programam ocupar Brasília no próximo dia 06.03. A ideia é entregar pessoalmente à presidenta Dilma Rousseff uma ampla e coletiva pauta de reivindicações. Nesta semana, em reunião com Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, a presidenta garantiu que além de recebê-los, o governo pretende iniciar o processo de negociação com os trabalhadores.
O objetivo é que o resultado seja anunciado no 1º de Maio, quando se comemora o Dia Internacional do Trabalho. “O mais importante é o compromisso com a abertura de negociações oficiais entre o governo e as centrais”, avalia Vagner Freitas em entrevista ao nosso blog. “Estaremos levando no dia 06 uma pauta enxuta. Esperamos que o governo responda positivamente a nossa expectativa para que os trabalhadores tenham mais reconhecimento.”
Entre as reivindicações, Freitas destaca o fim do fator previdênciário, criado no governo Fernando Henrique: “Esperamos que no governo democrático e popular do PT, ele seja revogado”. O sindicalista frisa, também, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salário; o direito de negociação de salário no setor público; a ratificação da Convenção 158 da OIT que versa, por exemplo, sobre questões como a alta rotatividade no emprego; a reforma agrária; e a destinação dos royalties do pré-sal para a educação.
Em sua visão, redução da jornada, fim do fator previdênciário e negociação do serviço público, além de fundamentais, são pautas “bem possíveis de serem aceitas, até porque tratam-se de negociações mais acabadas”, explica. A marcha do dia 06.03 começará com uma concentração reunindo todas as centrais sindicais na capital federal. “Vamos ocupar Brasília, ir até o parlamento procurar as lideranças partidárias, vamos ao governo Executivo e esperamos ser recebidos pela presidenta Dilma. Nós queremos chamar a atenção para a pauta dos trabalhadores para obtermos essas conquistas tão importantes”.
Conferência Nacional
No encontro com a presidenta Dilma, Freitas também apresentou a proposta de realização de uma conferência nacional sobre o sistema financeiro. “É “uma iniciativa da Contraf, encampada pela CUT”, explica. “A presidenta não só concordou com a proposta, como disse que vai trabalhar por ela e propôs ampliar a abrangência da conferência nacional”. Outra boa nova é o acerto com a chefe de Estado de que o ministro Guido Mantega (Fazenda) receberá os trabalhadores para discutir o processo de demissões e a reestruturação no sistema financeiro.
(Foto: Roberto Stuckert/PR)
OBS. NOSSOS DIRIGENTES SINDICAIS ESQUECEM DE QUE EM BREVE TEMPO, A INATIVIDADE VAI CHEGAR ATE ELES. TEMPO AO TEMPO. FALAM EM REDUZIR JORNADA, FALAM EM 40 HORAS SEMANAIS. MAS DEIXAM DE FALAR DOS APOSENTADOS DO INSS EM SUAS VISITAS A BRASILIA. TALVEZ, GOSTEM DA POMPA DO PLANALTO, QUE SAI DO BOLSO DOS TRABALHADORES E DOS APOSENTADOS. UM GOVERNO POPULAR E DEMOCRATICO TERIA SOLUCIONADO O IMPASSE DOS APOSENTADOS DO INSS, QUANDO DERAM AQUELES 80% DO QUE DERAM AO MINIMO DURANTE, DURANTE A CAMPANHA ELETORAL QUE LEVOU DILMA A SER ELEITA NOSSA PRESIDENTE.
Líderes e representantes do movimento sindical programam ocupar Brasília no próximo dia 06.03. A ideia é entregar pessoalmente à presidenta Dilma Rousseff uma ampla e coletiva pauta de reivindicações. Nesta semana, em reunião com Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, a presidenta garantiu que além de recebê-los, o governo pretende iniciar o processo de negociação com os trabalhadores.O objetivo é que o resultado seja anunciado no 1º de Maio, quando se comemora o Dia Internacional do Trabalho. “O mais importante é o compromisso com a abertura de negociações oficiais entre o governo e as centrais”, avalia Vagner Freitas em entrevista ao nosso blog. “Estaremos levando no dia 06 uma pauta enxuta. Esperamos que o governo responda positivamente a nossa expectativa para que os trabalhadores tenham mais reconhecimento.”
Entre as reivindicações, Freitas destaca o fim do fator previdênciário, criado no governo Fernando Henrique: “Esperamos que no governo democrático e popular do PT, ele seja revogado”. O sindicalista frisa, também, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salário; o direito de negociação de salário no setor público; a ratificação da Convenção 158 da OIT que versa, por exemplo, sobre questões como a alta rotatividade no emprego; a reforma agrária; e a destinação dos royalties do pré-sal para a educação.
Em sua visão, redução da jornada, fim do fator previdênciário e negociação do serviço público, além de fundamentais, são pautas “bem possíveis de serem aceitas, até porque tratam-se de negociações mais acabadas”, explica. A marcha do dia 06.03 começará com uma concentração reunindo todas as centrais sindicais na capital federal. “Vamos ocupar Brasília, ir até o parlamento procurar as lideranças partidárias, vamos ao governo Executivo e esperamos ser recebidos pela presidenta Dilma. Nós queremos chamar a atenção para a pauta dos trabalhadores para obtermos essas conquistas tão importantes”.
Conferência Nacional
No encontro com a presidenta Dilma, Freitas também apresentou a proposta de realização de uma conferência nacional sobre o sistema financeiro. “É “uma iniciativa da Contraf, encampada pela CUT”, explica. “A presidenta não só concordou com a proposta, como disse que vai trabalhar por ela e propôs ampliar a abrangência da conferência nacional”. Outra boa nova é o acerto com a chefe de Estado de que o ministro Guido Mantega (Fazenda) receberá os trabalhadores para discutir o processo de demissões e a reestruturação no sistema financeiro.
(Foto: Roberto Stuckert/PR)
OBS. NOSSOS DIRIGENTES SINDICAIS ESQUECEM DE QUE EM BREVE TEMPO, A INATIVIDADE VAI CHEGAR ATE ELES. TEMPO AO TEMPO. FALAM EM REDUZIR JORNADA, FALAM EM 40 HORAS SEMANAIS. MAS DEIXAM DE FALAR DOS APOSENTADOS DO INSS EM SUAS VISITAS A BRASILIA. TALVEZ, GOSTEM DA POMPA DO PLANALTO, QUE SAI DO BOLSO DOS TRABALHADORES E DOS APOSENTADOS. UM GOVERNO POPULAR E DEMOCRATICO TERIA SOLUCIONADO O IMPASSE DOS APOSENTADOS DO INSS, QUANDO DERAM AQUELES 80% DO QUE DERAM AO MINIMO DURANTE, DURANTE A CAMPANHA ELETORAL QUE LEVOU DILMA A SER ELEITA NOSSA PRESIDENTE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário