Primeiros movimentos25/02/2013 | 14h52
Após críticas, Eduardo Campos evita polêmica com Ciro Gomes
Governador evita confronto com liderança que questionou no domingo o seu "projeto para o país"
Governador de Pernambuco é um forte nome para concorrer à sucessão presidencial em 2014 Foto: Aluísio Moreira / Governo de Pernambuco,Divulgação
Potencial candidato à Presidência da República, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, preferiu não polemizar com seu correligionário, Ciro Gomes, que afirmou neste domingo, em Fortaleza, que o considera desprovido de visão e de projeto para o país.
— Discordo da opinião dele e essa não é a opinião do partido — reagiu Campos, presidente nacional do PSB, nesta segunda.
No evento, Campos defendeu que para crescer no século 21 de forma mais equilibrada — depois de por fim à inflação e aumentar a distribuição de renda —, o Brasil precisa reduzir as desigualdades regionais. Destacou que as desigualdades — que não se limitam ao Nordeste, mas se estendem também pelo Sudeste e região de fronteiras — devem ser superadas como forma de "não reproduzir o mesmo padrão dos 500 anos de história do país, onde alguns vivem uma realidade que se assemelha aos melhores países da Europa e outros moram em situações que se assemelham às piores condições vividas no território africano".
Indagado se o caminho de Ciro será a saída do PSB, Eduardo Campos observou que o PSB é um partido democrático, no qual as pessoas têm direito de ter suas opiniões.
— O debate sobre o que o partido vai fazer ou deixar de fazer deve ser travado no momento certo, nas instâncias certas — afirmou.
Sobre uma eventual movimentação do governo federal para tirar o PSB do páreo na disputa presidencial em 2014 — com a eventual ajuda dos irmãos Ciro e Cid Gomes, governador do Ceará — Eduardo reiterou o discurso de que o partido não está pensando nisso.
— É hora de juntar o Brasil, discutir o que interessa com a população — disse,
O governador destacou que não irá comparecer ao encontro do PT em Fortaleza, dentro das comemorações dos 10 anos da legenda no governo federal. No evento, o partido será representando pelo vice-presidente Roberto Amaral.
— Discordo da opinião dele e essa não é a opinião do partido — reagiu Campos, presidente nacional do PSB, nesta segunda.
No evento, Campos defendeu que para crescer no século 21 de forma mais equilibrada — depois de por fim à inflação e aumentar a distribuição de renda —, o Brasil precisa reduzir as desigualdades regionais. Destacou que as desigualdades — que não se limitam ao Nordeste, mas se estendem também pelo Sudeste e região de fronteiras — devem ser superadas como forma de "não reproduzir o mesmo padrão dos 500 anos de história do país, onde alguns vivem uma realidade que se assemelha aos melhores países da Europa e outros moram em situações que se assemelham às piores condições vividas no território africano".
Indagado se o caminho de Ciro será a saída do PSB, Eduardo Campos observou que o PSB é um partido democrático, no qual as pessoas têm direito de ter suas opiniões.
— O debate sobre o que o partido vai fazer ou deixar de fazer deve ser travado no momento certo, nas instâncias certas — afirmou.
Sobre uma eventual movimentação do governo federal para tirar o PSB do páreo na disputa presidencial em 2014 — com a eventual ajuda dos irmãos Ciro e Cid Gomes, governador do Ceará — Eduardo reiterou o discurso de que o partido não está pensando nisso.
— É hora de juntar o Brasil, discutir o que interessa com a população — disse,
O governador destacou que não irá comparecer ao encontro do PT em Fortaleza, dentro das comemorações dos 10 anos da legenda no governo federal. No evento, o partido será representando pelo vice-presidente Roberto Amaral.
Agência Estado
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