domingo, 28 de agosto de 2011

É PRECISO QUE FAÇAMOS CAMPANHA PARA AUMENTAR O NÚMERO DE DOADORES POTENCIAIS, PARA SUPRIR NOSSAS NECESSIDADES.

Doadores estrangeiros salvam pacientes do Brasil

Quase um terço dos transplantes de medula e cordão umbilical feitos no País foram importados

Fernanda Aranda,
IG São Paulo |
28/08/2011

A cura da doença de Gustavo podia estar na família Carlech. Se algum parente fosse compatível, poderia doar a medula e salvar a vida do garoto de apenas quatro meses. Pai, mãe, avós fizeram testes. Nada. O primo, as tias, os amigos também foram testados. Nada, mais uma vez.

Meses de espera para um doador compatível aparecer e voluntários, cadastrados em todo o Brasil, também não apresentaram compatibilidade segura para a doação. Foi então que o telefone da casa simples da zona sul paulistana tocou. Do outro lado da linha, a médica de Gustavo dizia que o transplante seria realizado, uma semana antes do primeiro aniversário do menino, graças à doação de um cordão umbilical autorizada por uma família desconhecida de Nova York, nos EUA.

“Era tarde da noite, mas eu nem me importei. Gritava de felicidade", lembra Alyne Almeida Paca Carlech, 28 anos, mãe do paciente, hoje com 3 anos de idade e em plena recuperação de uma doença rara chamada Imunodeficiência Grave Combinada.

Gustavo Carlech e outros 291 brasileiros doentes de leucemia, linfoma e também portadores de algumas doenças genéticas já foram beneficiados por doações de medula e cordão umbilical vindas do Exterior. O número representa 28% dos 1.044 transplantes do tipo já realizados no País desde 1995, quando a cirurgia passou a ser feita aqui.

OBS: POR ESSA MATÉRIA, FICA CLARO QUE PRECISAREMOS AUMENTAR O NÚMERO DE POSSÍVEIS DOADORES BRASILEIROS, DE TAL FORMA QUE TENHAMOS CONDIÇÃO DE SUPRIR AS NECESSIDADES DO PAÍS. E POR TERMOS UMA POPULAÇÃO GRANDE, DEPOIS PODEREMOS AJUDAR TAMBÉM AOS PEDIDOS QUE VEM DO EXTERIOR.

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