segunda-feira, 29 de agosto de 2011

GOVERNO BRASILEIRO, PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA COM UMA MULHER NA PRESIDÊNCIA, AGE NA CRISE MUNDIAL.

Governo deve lançar medidas para preservar ganhos da nova classe média
Preocupação é de que crise econômica global afete a renda dessa população, cujo crescimento foi um dos carros-chefe da campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010
29 de agosto de 2011

O ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Moreira Franco, disse nesta segunda-feira, 29, que o governo federal deve lançar até o final deste ano um conjunto de medidas que impeça com que a chamada nova classe média retorne à situação de pobreza. A preocupação do Palácio do Planalto, segundo o ministro, é de que o atual cenário de crise econômica global afete a renda desse estrato da população, cujo crescimento na pirâmide social foi um dos carros-chefe da campanha da presidente Dilma Rousseff no ano passado.

"A preocupação é preventiva, os números ainda não indicam alteração, mas como a situação econômica é muito delicada, nós estamos formulando políticas para enfrentar esse problema", afirmou o ministro, após participar de assinatura de acordo, com o Instituto Unibanco, de cooperação técnica na área da educação. "O objetivo é ter uma espécie de 'trava' para impedir que esses brasileiros voltem à situação de pobreza anterior", disse.

O ministro informou que as novas medidas estão sendo formuladas em conjunto com os Ministérios da Fazenda, Trabalho e Previdência Social. Ele frisou que a iniciativa tem ainda como meta garantir a manutenção da mobilidade social no atual cenário econômico. O ministro informou que uma das medidas que deve fazer parte desse esforço é a criação de uma espécie de "bolsa do trabalhador", que deve beneficiar aqueles que têm carteira profissional assinada e cuja renda mensal é baixa.

A expectativa é de que haja uma ampliação dos benefícios já existentes, como qualificação profissional, salário família e abono salarial do PIS/PASEP. "Nós temos de começar a criar mecanismos para apoiar aquele que trabalha, estimulando a sua qualificação", defendeu. "E há a vantagem complementar de melhorar também a produtividade, por meio do investimento na qualificação do trabalhador", ressaltou.

A chamada "nova classe média", que atingiu o patamar social nos últimos dez anos, está no foco eleitoral tanto do PT como do PSDB, que reconhecem que o apoio desse estrato social será decisivo para a disputa à sucessão presidencial em 2014. Esse grupo representa um universo de vinte e nove milhões de pessoas, que fez da classe média o maior grupo social do País, com um total de 94 milhões de pessoas, ou seja, 51% da população brasileira.

O debate em torno da relevância dessa classe social ganhou força em artigo escrito, no início deste ano, pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que reforçou a condição desse grupo como objeto de desejo do mundo político.

OBS: NOSSA PRESIDENTE DILMA, ATUA COM RAPIDEZ, PARA MANTER O CRESCIMENTO DA CLASSE "C". ELA TOMA MEDIDAS PARA EVITAR UM RETROCESSO DESSE SEGMENTO DA POPULAÇÃO QUE JÁ APRENDEU A VIVER DE FORMA DIFERENTE. JÁ SENTE A MELHORIA DE SEU BEM ESTAR.

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