sábado, 27 de agosto de 2011

A QUESTÃO DO TABAGISMO.


Avanços na Atualidade

Tanto no avanço do conhecimento por parte da população sobre os malefícios do tabagismo em geral e em especial, da fumaça ambiental do tabaco em locais fechados como na criação de legislação local que proíbe totalmente o fumo nestes ambientes, o Brasil, país de dimensões continentais, já apresenta resultados positivos.

Sete estados e 23 municípios brasileiros já entenderam a importância da adoção de ambientes 100% livres da fumaça do tabaco e aprovaram legislações próprias, aperfeiçoando a Lei Federal 9.294/96 e implementando ambientes públicos e privados 100% livres da poluição tabagística ambiental. Para tal, contaram com o apoio das secretarias estaduais e municipais de saúde além da população, promovendo assim, políticas públicas saudáveis.

Com a adoção de medidas desta natureza, estados e municípios contribuem para a elevação da qualidade de vida da pAvanços na Atualidade
Tanto no avanço do conhecimento por parte da população sobre os malefícios do tabagismo em geral e em especial, da fumaça ambiental do tabaco em locais fechados como na criação de legislação local que proíbe totalmente o fumo nestes ambientes, o Brasil, país de dimensões continentais, já apresenta resultados positivos.

Sete estados e 23 municípios brasileiros já entenderam a importância da adoção de ambientes 100% livres da fumaça do tabaco e aprovaram legislações próprias, aperfeiçoando a Lei Federal 9.294/96 e implementando ambientes públicos e privados 100% livres da poluição tabagística ambiental. Para tal, contaram com o apoio das secretarias estaduais e municipais de saúde além da população, promovendo assim, políticas públicas saudáveis.

Com a adoção de medidas desta natureza, estados e municípios contribuem para a elevação da qualidade de vida da população brasileira e para redução dos custos decorrentes das doenças crônicas tabaco-relacionadas que, apesar de altamente evitáveis, hoje sobrecarregam todo o sistema de saúde do país.

O número de óbitos anuais (2.655), ocasionados pela exposição ao fumo passivo poderia ser evitado pela prevenção desta exposição. Além disso, o gasto do Sistema Único de Saúde com o tratamento destes não-fumantes que morrem todo ano no Brasil em conseqüência de doenças provocadas pelo tabagismo passivo não chegaria a pelo menos R$ 19,15 milhões anuais.

Atualmente, as legislações locais de promoção de ambientes 100% livres de fumo têm sido questionadas judicialmente, sob o argumento da inconstitucionalidade. Na esfera federal, observa-se o retardo da votação do Projeto de Lei 315/08 que visa proibir nacionalmente o ato de fumar em recintos coletivos fechados. Organizações dos setores de alimentação, hotelaria e entretenimento vêm realizando um forte lobby junto aos parlamentares federais para que a medida não seja aprovada.

A justificativa é um possível impacto da proibição de fumar em bares e restaurantes sobre a clientela e o lucro destes estabelecimentos, que não se verificou em nenhum país, estado ou município que já implementou a medida.

O número de óbitos anuais (2.655), ocasionados pela exposição ao fumo passivo poderia ser evitado pela prevenção desta exposição. Além disso, o gasto do Sistema Único de Saúde com o tratamento destes não-fumantes que morrem todo ano no Brasil em conseqüência de doenças provocadas pelo tabagismo passivo não chegaria a pelo menos R$ 19,15 milhões anuais.

OBS: DURA BATALHA, PARA AQUELES QUE FUMAM E PROCURAM DEIXAR O VÍCIO. COM O DECORRER DO TEMPO, O ORGANISMO DE UM FUMANTE FICA IMPREGNADO DE NICOTINA E AÍ, É O CORPO DO CIDADÃO QUE PEDE O CIGARRO. É PRECISO MUITA FORÇA DE VONTADE, DETERMINAÇÃO, RENÚNCIA E O APOIO DOS AMIGOS E FAMILIARES, PARA QUE ESSA BATALHA SEJA GANHA. VALE A PENA.

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