domingo, 20 de outubro de 2013

MUITO ESTRANHO ESSE LEILÃO. PARECE UMA RÉPLICA DO LEILÃO DA "VALE DO RIO DOCE", DOS TEMPO DE FHC. OS COMPANHEIROS QUE HOJE PROTESTAM, SEGURAMENTE SÃO DA MESMA TURMA DOS QUE PROTESTARAM NO LEILÃO DA "VALE". O APARATO POLICIALESCO CAUSA PERPLEXIDADE !!! EM 2014 OS QUE PROTESTAM, IRÃO ÀS URNAS. MAS EXISTE UM PONTO ESTRANHO: AS GRANDES PETROLÍFERAS DO GRUPO "AS SETE IRMÃS", NÃO PARTICIPARÃO DESSE LEILÃO. QUAL SERÁ O MOTIVO ???

Leilão de Libra: soldados com escopeta e bala de borracha patrulham o hotel

Quatro jipes do Exército, homens da Cavalaria e dois barcos da Marinha ocupam a região

iG São Paulo* |
 
Ariel Subirá/Futura Press - 20.10.13
Segurança é reforçada no Hotel Windsor, no Rio, onde ocorrerá o leilão de libra, o primeiro do pré-sal

Escopetas, lançadores de bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha fazem parte do arsenal de cerca de 40 homens do Exército que ocupam, na tarde deste domingo (20), a frente do Hotel Windsor Barra Hotel, no Rio. O local abrigará, às 14h desta segunda-feira (21), o leilão do Campo de Libra, o primeiro do pré-sal brasileiro e o maior certame de petróleo da História do País.

Quatro jipes do Exercito e homens da cavalaria também já realizam patrulha da região e há dois barcos da Marinha em frente ao hotel. No total, o esquema de segurança envolverá 1.100 homens, entre militares – do Exército e da Marinha – , policiais federais e estaduais, guardas municipais e funcionários públicos.
O temor é que manifestações convocadas por grupos contrários ao leilão – como os petroleiros, que fazem greve desde a última quinta-feira (17) –, além de adeptos da estratégia black block, possam causar tumultos na região.

Protesto quase impossível
Futura Press
Petroleiros e terceirizados protestam contra leilão do pré-sal, em São José dos Campos (SP)

 
 
 
O aparato de segurança, entretanto, dá sinais de dissuadir eventuais manifestações. À Agência Brasil, o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antonio Moraes, disse que realizar uma manifestação próximo ao hotel nesta segunda-feira (21) será praticamente impossível "devido ao uso da tropa de guerra montada pelo Exército".
Por esse motivo, os petroleiros vão priorizar um protesto entre 8 e 9 horas desta segunda-feira (21), em Brasília, em frente ao Congresso Nacional.
As ruas permanecem fechadas da meia noite deste domingo (20) até a meia noite de segunda-feira (21).
A área de atuação das forças de segurança está delimitada pelas avenidas Lúcio Costa, Érico Verissímo, Armando Lombardi, Afonso Arinos de Melo Franco e o Canal de Marapendi. O Comando Militar do Leste (CML) pede aos motoristas que evitem a região, por causa de retenções no tráfego nas vias próximas ao hotel.

* Com informações da Agência Estado e da Agência Brasil
     

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