sexta-feira, 25 de outubro de 2013
PT da Câmara tenta emplacar ministros sem enfraquecer chapa para 2014
Nas conversas para o redesenho do primeiro escalão do governo, a presidente Dilma Rousseff tem deixado claro que não quer saber de ministro envolvido na disputa eleitoral. Vai buscar quadros que não estejam interessados na corrida ou que se disponham a abrir mão do mandato.
Diante da exigência – que não envolve nenhuma garantia de que os novos ministros terão sobrevida num segundo mandato – o PT anda se descabelando em duas frentes. A primeira é encontrar nomes do próprio partido que se enquadrem nesse perfil e que agradem à presidente. O segundo é tapar os buracos na chapa para a Câmara, para não correr o risco de a legenda amargar um desempenho fraco nas urnas em ORDAS alguns estados-chave.
Vários quadros considerados estratégicos pelo PT para a eleição entram na lista de alternativas cotadas para a Esplanada. Um exemplo é Ricardo Berzoini, ex-presidente do PT. O nome dele aparece em especulações para posições como Relações Institucionais e Previdência Social. Outra opção é Carlos Gabas, que figura na lista de possíveis nomes para a Casa Civil, Ele chegou a ser convidado pelo PT para se lançar candidato pelo PT de São Paulo, mas recuou a pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Alguns petistas chegam a ser abordados nos corredores do Congresso por colegas, que se encarregam das sondagens para possíveis nomes de deputados no ministério, sempre com o questionamento sobre se aceitariam abrir mão de uma candidatura.
Leia também: PT testa base na Câmara para reduzir dependência em relação ao PMDB
Vários quadros considerados estratégicos pelo PT para a eleição entram na lista de alternativas cotadas para a Esplanada. Um exemplo é Ricardo Berzoini, ex-presidente do PT. O nome dele aparece em especulações para posições como Relações Institucionais e Previdência Social. Outra opção é Carlos Gabas, que figura na lista de possíveis nomes para a Casa Civil, Ele chegou a ser convidado pelo PT para se lançar candidato pelo PT de São Paulo, mas recuou a pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Alguns petistas chegam a ser abordados nos corredores do Congresso por colegas, que se encarregam das sondagens para possíveis nomes de deputados no ministério, sempre com o questionamento sobre se aceitariam abrir mão de uma candidatura.
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Autor: Clarissa
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