segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O JOVEM LINDBERGH FARIAS TEM CHANCE DE SER ELEITO EM 2014. COM NOVO FORMATO DE PARTICIPAÇÃO, NOSSO POVO NÃO VAI ACEITAR NOVAS ENGANAÇÕES. ELE, SE ELEITO SERÁ COBRADO EM SEU PROVÁVEL MANDATO. A PARTIR DE 2014 OS GOVERNANTES ELEITOS PRECISAM ADOTAR NOVAS POSTURAS, MAIS TRANSPARÊNCIA NO GOVERNO E O USO INTELIGENTE DOS RECURSOS PÚBLICOS.

Saída do PT do governo Cabral 'é vitória', diz Lindbergh

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O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse nesta segunda, 23, que a decisão do partido de entregar os cargos que ocupa no governo de Sérgio Cabral (PMDB), prevista para ocorrer em 30 de setembro, representa uma "vitória política e reafirmação da nossa candidatura". Pré-candidato do PT ao governo do Rio, o senador não quis comentar a informação de que Cabral teria sido convidado pelo governo federal para ocupar um ministério em Brasília a partir de janeiro de 2014. "Não quero falar sobre isso porque é especulação, não sei se é fato. Não estou sabendo de nada, ninguém me falou nada sobre esse assunto", declarou.
Sobre o fato de o PT ter demorado a decidir se deixaria o governo Cabral, Lindbergh comentou que "as manifestações ajudaram". O peemedebista, principal alvo de manifestantes no Rio, insistia no apoio dos petistas a Luiz Fernando Pezão, seu candidato à sucessão. "Finalmente a candidatura se consolidou, acho que as manifestações ajudaram, mas é um fato concreto que o PT vai ter candidato ao governo do Rio", disse o senador. "Eu queria que (o PT) tivesse saído antes. Estou nessa luta há muito tempo. Essa interrogação era o maior adversário que eu tinha na construção da candidatura. Ter saído de forma consensual pela direção nacional e estadual do PT é uma grande vitória", comentou.
Lindbergh disse ainda que sempre defendeu que a presidente Dilma Rousseff tivesse mais de um palanque no Rio. "Foi uma vitória dessa nossa tese." Ele criticou a lei sancionada por Cabral que proíbe o uso de máscaras em manifestações políticas no Rio. "Tem que ter ação contra quem depreda, mas não é proibindo máscaras que se faz isso. A bancada do PT votou contra. É um equívoco", disse o senador, um dos líderes do movimento estudantil que resultou no impeachment do presidente Collor em 1992. "Nesse sentido o governador (Geraldo) Alckmin foi claro em São Paulo ao dizer que não tem essa coisa de (proibir) máscara, que quem quebrar vai preso. Isso é muito melhor do que essa coisa que estamos construindo aqui (no Rio), não deixando as regras claras sobre manifestações." Não deixe de ler: Lobão: 'Ninguém deve temer futuro do Marco da Mineração'O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse, nesta segunda-feira, 23, que "ninguém deve temer o futuro do Marco da Mineração". O projeto de lei, apresentado pelo governo federal em junho último, está em análise no Congresso Nacional. O regime de urgência do marco f...Fonte: Agência Estado


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