quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O VOTO SECRETO É UMA VERGONHA NACIONAL. OS PARLAMENTARES "TRAMAM" SEUS INTERESSES COM NEGÓCIOS ESCUSOS. PRECISAMOS ACABAR COM ESSA POUCA VERGONHA. POR USAREM O VOTO SECRETO É QUE ESSES CIDADÃOS TEM "UM MONTE DE REGALIAS", ENQUANTO A MASSA QUE OS ELEGEU SOFREM AS AGRURAS DO CUSTO DE VIDA, DA SAÚDE DE MÁ QUALIDADE, DA EDUCAÇÃO COM BAIXO NÍVEL, COM A MOBILIDADE URBANA CAÓTICA, COM A CORRUPÇÃO GRASSANDO POR TODO LADO, COM OS APOSENTADOS DO INSS, SENDO SACANEADOS EM SUAS APOSENTADORIAS QUE, CADA ANO QUE PASSA MUITOS APOSENTADOS CAEM NA FAIXA DO MÍNIMO. 9 MILHÕES DE CIDADÃOS E CIDADÃS QUE CONTRIBUIRAM DURANTE MAIS DE TRINTA ANOS PARA VIVER COM DIGNIDADE, SE VÊEM NA NECESSIDADE DE BUSCAR APOIO NA FAMÍLIA . ENQUANTO TUDO ISSO ACONTECE, OS NOBRES PARLAMENTARES "DEITAM E ROLAM" ÀS CUSTAS DOS ERÁRIO PÚBLICO. É ACABAR COM ESSA SACANAGEM EM TODOS OS NÍVEIS DO LEGISLATIVO.

Em sessão conturbada, comissão do Senado aprova fim do voto secreto no Congresso


Proposta prevê votação aberta em todas as deliberações; grupo contrário já avisou que pretende apresentar emenda para alterar texto


18 de setembro de 2013 | 13h 57

Débora Álvares - O Estado de S.Paulo
Os senadores aprovaram nesta quarta-feira, 18, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o projeto que acaba com o voto secreto em todas as deliberações nos poderes Legislativo do País. Em uma sessão conturbada, o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), senador Sérgio Souza (PMDB-PR), mudou sua posição e reapresentou o relatório da semana passada, aprovado ao final, ignorando a orientação do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).

OBS: É ASSIM QUE O TAL RENAN CALHEIROS TRATA OS APOSENTADOS DO INSS NO BRASIL
 
Semana passada, Souza havia apresentado na CCJ o relatório que seguia sua posição pessoal: previa a abertura total do voto. Pressionado pelo PMDB, ele voltou atrás e seguiu a orientação de Renan: fatiar a proposta. Logo no início da sessão desta quarta, ele leu o parecer com previsão de voto aberto apenas para cassação de mandato. Durante a manhã, um grupo de manifestantes, todos seminus, fez ato em frente ao Congresso para pedir a aprovação da proposta.
Pressionado por petistas e senadores da ala independente, Souza recuou novamente e reapresentou seu primeiro relatório, que acabou aprovado na comissão. "Defendemos a proposta do jeito que saiu da Câmara, com fim do voto secreto em todas as esferas. Precisamos exercer o mandato sem medo", destacou o líder do PT na Casa, Wellington Dias (PI).
O parecer prevê a abertura do voto não apenas no Congresso Nacional, como nas demais instâncias do Legislativo - vale também para as Assembleias Legislativas dos Estados, a Câmara Legislativa do Distrito Federal e as Câmaras Municipais.
Inconformados com a abertura do voto nos casos de análises de vetos e indicação de autoridades (prerrogativa que se aplica apenas ao senadores), vários senadores, a maioria peemedebistas, já avisaram que vão apresentar emendas de plenário para alterar o texto. "O voto aberto para autoridades não passa no plenário. Para vetos é difícil também. Vamos mudar com emenda", adiantou o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). A PEC deve ser votada ainda nesta quarta no plenário da Casa.
O voto aberto em todos os casos previstos para o Legislativo foi aprovado há duas semanas pelos deputados e seguiu para a análise dos senadores. Desde o início, vários líderes se manifestaram contra o texto que chegou da Câmara. Calheiros, presidente do Congresso Nacional, já avisou que não vai promulgar a PEC ampla e pediu que ela fosse fatiada. A ideia era que os senadores aprovassem o voto aberto nos casos de cassação de mandatos, mas continuassem as discussões sobre os demais casos, de vetos e indicação de autoridades.


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