A três dias das eleições na Alemanha, uma nova sondagem encomendada pelo jornal Bild indica que a chanceler Angela Merkel é favorita à reeleição, mas não tem maioria absoluta para manter sa ua atual coligação de centro-direita.
Os dois partidos que integram o governo somam 44% das intenções de voto. Se confirmados nas urnas, os números devem obrigá-la a negociar uma «grande coligação» com o SPD (Partido Social-Democrata), de centro-esquerda, para continuar no poder pelos próximos quatro anos.
A sondagem foi concluída quarta-feira pelo instituto britânico YouGov, em parceria com o alemão Insa, e ouviu 2.132 pessoas com idade para votar.
A CDU (União Democrata Cristã) de Merkel oscilou um ponto para baixo e tem agora 38% das intenções de voto juntamente com a sua sigla-irmã na Baviera, a CSU (União Social Cristã). Principal aliado da chanceler, o FDP (Partido Liberal Democrata) subiu dois pontos e agora tem 6%.
O SPD manteve 28% de preferência, e os Verdes, também de oposição, recuaram de 11% para 8%. A soma de 36% é insuficiente para eleger o candidato da centro-esquerda, Peer Steinbrück.
Ele e Merkel dizem não querer repetir a «grande coligação» que sustentou o primeiro governo da chanceler, entre 2005 e 2009. No entanto, o desfecho pode ser o único possível para a formação de um novo governo com maioria no Bundestag, a câmara baixa do Parlamento.
O Partido de Esquerda, formado por ex-comunistas da antiga Alemanha Oriental, avançou um ponto e agora tem 9% das intenções de voto. Steinbrück prometeu diversas vezes que não se aliará para chegar ao poder.
A pesquisa do Bild mostra ainda que o partido eurocéptico AfD (Alternativas para a Alemanha), fundado no início do ano, avançou dois pontos e chegou a 5% das intenções de voto.
Tal seria suficiente para levá-lo a conquistar os seus primeiros assentos no Bundestag. De acordo com as sondagens, o AfD tira votos a Merkel em parte do eleitorado conservador.
A sondagem foi concluída quarta-feira pelo instituto britânico YouGov, em parceria com o alemão Insa, e ouviu 2.132 pessoas com idade para votar.
A CDU (União Democrata Cristã) de Merkel oscilou um ponto para baixo e tem agora 38% das intenções de voto juntamente com a sua sigla-irmã na Baviera, a CSU (União Social Cristã). Principal aliado da chanceler, o FDP (Partido Liberal Democrata) subiu dois pontos e agora tem 6%.
O SPD manteve 28% de preferência, e os Verdes, também de oposição, recuaram de 11% para 8%. A soma de 36% é insuficiente para eleger o candidato da centro-esquerda, Peer Steinbrück.
Ele e Merkel dizem não querer repetir a «grande coligação» que sustentou o primeiro governo da chanceler, entre 2005 e 2009. No entanto, o desfecho pode ser o único possível para a formação de um novo governo com maioria no Bundestag, a câmara baixa do Parlamento.
O Partido de Esquerda, formado por ex-comunistas da antiga Alemanha Oriental, avançou um ponto e agora tem 9% das intenções de voto. Steinbrück prometeu diversas vezes que não se aliará para chegar ao poder.
A pesquisa do Bild mostra ainda que o partido eurocéptico AfD (Alternativas para a Alemanha), fundado no início do ano, avançou dois pontos e chegou a 5% das intenções de voto.
Tal seria suficiente para levá-lo a conquistar os seus primeiros assentos no Bundestag. De acordo com as sondagens, o AfD tira votos a Merkel em parte do eleitorado conservador.
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