TODOS OS QUE LUTAM POR MELHORA NA EDUCAÇÃO MERECEM NOSSO RESPEITO. NENHUM PAÍS SE FEZ GRANDE, SEM ANTES PROPORCIONAR FORTE APOIO À EDUCAÇÃO E À PESQUISA CIENTÍFICA. NO ESTADO DE SÃO PAULO TEMOS DUAS DAS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES DO PAÍS; A USP E A UNICAMP. POR TERMOS GOVERNOS "FECHADOS" JÁ POR 16 ANOS, ESSAS DUAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR, ESTÃO CAINDO EM SEU CONCEITO PERANTE OUTRAS CONGENERES DE OUTROS PAÍSES. O GOVERNO DE SÃO PAULO, ASSIM COMO O DO RIO DE JANEIRO, AINDA COLOCAM A POLÍCIA SOBRE A MASSA DE MANIFESTANTES. PARA O GOVERNO ALKMIN E SUA POLÍCIA, OS PROFESSORES E OS ESTUDANTES SÃO BADERNEIROS !!! GOVERNOS ULTRAPASSADOS AGEM ASSIM.

 
 

São Paulo e Rio têm protestos pelos direitos dos professores

Estudantes fazem uma manifestação na Avenida Paulista em solidariedade aos professores em greve no Rio de Janeiro, pela melhoria da qualidade da educação e contra os casos de abuso de poder por parte da Polícia Militar nos dois Estados.
Em São Paulo, de acordo com o Diretório Central Estudantil (DCE) da Universidade de São Paulo, cerca de 200 manifestantes permanecem acampados na reitoria do câmpus do Butantã, na zona oeste da capital. Eles reivindicam, entre outras coisas, eleição direta para reitor.

No Rio, outra manifestação de professores reúne cerca de 5.000 pessoas no centro da capital fluminense. Pela primeira vez desde o início das grandes manifestações no Rio, em junho, a Polícia Militar não foi para a rua.

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Minuto a Minuto

• 20h30
  

  
  SÃO PAULO - Por volta das 20h20 uma confusão generalizada começou na Praça da República, depois que um grupo de Black Blocks atirou uma bomba caseira contra policiais que faziam um cordão de isolamento. Há corre-corre e atos de vandalismo por todos os lados. Os Black Blocks destroem saqueiam lojas, destroem vidraças de bancos e lixeiras. Também montam barricadas com lixo na Avenida Ipiranga.
  
  
• 20h17
  

  
  RIO - Os policiais que estavam posicionados perto do Quartel-General da PM entram em confronto com manifestantes no Rio, próximo à Cinelândia. Um grupo infiltrado de mascarados depreda prédios na área e é reprimido com bombas de gás.
  
  Manifestantes que participam de um protesto em apoio aos professores invadiram uma agência do Banco do Brasil na esquina da rua Evaristo da Veiga com a avenida 13 de Maio, no centro do Rio, e começaram a depredar máquinas e objetos, às 20h05.
  
  Antes, os ativistas haviam retirado a bandeira do Estado do Rio hasteada na fachada da mesma agência e substituído por um pano preto.
  
  
  
  Manifestantes também picharam a parede lateral da Câmara com frases como “Fora Paes”, Fora Cabral” e “Cadê o Amarildo?”.
  
  

  Adriano Barcelos

  
  
• 20h12
  

  
  Cerca de 40 Black Blocks que se reuniam em ato paralelo em frente ao Teatro Municipal chegaram à Secretaria Estadual da Educação, onde estão 150 estudantes que haviam partido do Masp, na Avenida Paulista, por volta das 18h30. Apesar do histórico de vandalismo dos Black Blocks , não há registro de incidentes ato o momento. O grupo costuma usar a depredação do patrimônio público e privado como forma de protesto.
  
  Mateus Fagundes
  
  
• 20h01
  

  Em São Paulo, os 150 manifestantes que protestam pelos direitos dos professores chegaram à Secretaria Estadual de Educação, na Praça da República, centro, destino final do passeata. O número de participantes do ato foi revisado há pouco pela Polícia Militar, que havia informado existirem 120 pessoas no ato anteriormente.
  
  Mateus Fagundes
  
  Veja vídeo:

  
• 19h43
  

  
  

  SÃO PAULO - Grupo cm cerca de 120 manifestantes que partiu do Masp por volta das 18h30 chega ao Largo do Arouche. Ato é pacífico e acompanhado por 50 PMs.

  
  
  
  
  
  

  
  
  
  

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• 19h31
  

  
  RIO - Os manifestantes que protestam a favor dos professores em greve no Rio chegaram à Cinelândia, ponto final do ato. Há poucos policiais acompanhando o protesto. Também são vistos alguns ativistas mascarados, outros com camisas do movimento anarquista. As escadarias da Câmara e do Theatro Municipal estão tomadas, assim como toda a Cinelândia e o trecho final da avenida Rio Branco.
  
  
  
  

  Adriano Barcelos

  
  
• 19h15
  

  SÃO PAULO - Na região da Consolação, estudantes que participam do protesto pelos direitos dos professores, protestam contra a obrigatoriedade do vestibular. Assista:

  
• 19h14
  

  
  

  RIO - O chamado do Sindicado Estadual dos Profissionais da Educação do Rio (Sepe-RJ) foi correspondido. Diferentemente das manifestações anteriores desde o início da greve dos professores das redes estadual e municipal, em 8 de agosto, a variedade de bandeiras de partidos de esquerda e de sindicatos e entidades como o Movimento Sem Terra demonstra que o repúdio ao enfrentamento da PM contra professores engrossou as fileiras dos grevistas.

  
  Alvos preferenciais, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, ambos do PMDB, receberam a companhia da secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, nos gritos de guerra e marchinhas. Os grevistas ironizam um prêmio que ela deverá receber nos próximos dias. "Não vai ter prêmio" é um dos gritos, junto de outros como "Sérgio Cabral, seu ditador, sumiu com Amarildo e bateu em professor".
  
  
  
  
  
  
  
  Veja galeria fotos das manifestações.
  
  
  
  
  
  
  
  

  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  

  Adriano Barcelos

  
  

  
  
  
  

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• 19h12
  

  
  A manifestação de estudantes que partiu do Masp bloqueia a Rua da Consolação, sentido centro, próximo à Rua Pedro Taques. Veja como está o transito em São Paulo nesta segunda-feira.
  
  
• 18h45
  

  Veja a manifestação pelos direitos dos professores na Avenida Paulista

  
• 18h44
  

  
  

  RIO - Cerca de 5.000 pessoas participam do protesto realizado na tarde desta segunda-feira no Rio em apoio aos professores em greve, segundo estimativa do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ), que representa a categoria.

  
  

  Ao contrário de manifestações anteriores promovidas no Rio, na tarde desta segunda não havia policiais no trecho da Avenida Rio Branco situado entre a Avenida Presidente Vargas, de onde o protesto partiu, até a rua da Assembleia. Os primeiros policiais que acompanham o ato estão reunidos na altura da avenida Nilo Peçanha, mas ainda assim trata-se de um grupo reduzido. Em outras manifestações, o policiamento era ostensivo e acompanhava os manifestantes inclusive infiltrado entre eles.

  
  Por enquanto não há registro de confusões.
  
  
  18h42

A manifestação chegou agora na Rua da Consolação, bloqueada no sentido centro. A Avenida Paulista também têm bloqueio total no sentido centro. Os manifestantes seguirão para a Secretaria Estadual de Educação, na Praça da República. Diferentemente do que foi informado, os manifestantes não seguirão para o Teatro Municipal.

Mateus Fagundes, O Estado de S. Paulo